O Poste de Vapor

O Poste de Vapor Ferenc Molnár




Resenhas - O Poste de Vapor


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jessyhehe 25/01/2020

:)
O livro trata-se de uma novela, que conta história de um homem peculiar. Simples, cômico e trágico.
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EduardoCDias 05/08/2020

Capitão dos casos interessantes
As histórias de um capitão afastado contadas a um escritor em início de carreira revelam uma realidade diferente da imaginada por todos.
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Felipe 26/06/2012

Uma pequena pérola da misteriosa e inacessível literatura húngara.
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Ana 20/07/2020

Um conto mágico
Quase um conto, uma alucinação, interessante. Recomendo......
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Daniel 20/04/2015

Um verdadeiro enigma!
Comecei a leitura do livro achando simples demais, e também por ter poucas páginas, mas me surpreendi pelo grande mistério que se tornou esse "Poste de Vapor"! Achei intrigante o personagem por suas histórias e como ia se desenrolando a história. Quem sabe, não nos identificamos também com esse personagem, que cria histórias fictícias e ora são verdades!
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Ana Quintela 18/03/2020

Interessante a admiração e a amizade entre o escritor e o "capitão". Porém, nada de extraordinário. Talvez pela comparação com Os Meninos da Rua Paulo. Mediano.
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Marcos 28/03/2020

Uma pequena descrição de um personagem atormentado por sua personalidade nada comum. Recomendo.
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Fernanda Santos 25/05/2020

Primeiro contato com a escrita de Molnár e me preparando para ler o seu livro mais famoso, "Os meninos da rua Paulo". Achei interessante a história e a forma como o protagonista a desenvolve. Informações implícitas sobre uma Hungria não tão Hungria ainda, mas que já mostra o quão singular é este país. Sempre é bom ler textos de países diferentes do Brasil.
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Tito 18/12/2010

O poste de vapor não era uma maravilha da natureza, mas sim um memorável demônio, todo força e fantasia.
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Alcir1 29/11/2016

Vale a leitura!
Um bom livro desse húngaro que se tornou conhecido entre nós graças a excelente tradução que Paulo Rónai fez de “Os Meninos da Rua Paulo”. Desta vez temos uma novela, traduzida por outro Paulo, o Schiller, e o resultado é muito bom. Narrada na primeira pessoa, a história se desenvolve em torno de um mitômano, autointitulado capitão dos hussardos, tropa de elite no então moribundo Império Austro-Húngaro. Com fino humor Mólnar descreve a vida das pessoas, especialmente mulheres, que gravitam em torno do singular personagem, de suas histórias e atitudes inusitadas.
Outra leitura possível da novela diz respeito ao fascínio que personagens do tipo despertam nas pessoas comuns, exatamente porque vêm neles a concretização daquilo que gostariam de ser. Assim, a sociedade busca mirar-se em estereótipos como “O Poste de Vapor” – “...um capitão da cavalaria imperial. Um cavaleiro vivo que, naquela manhã de domingo, andava na neve e soltava fumaça. Dele emanava um vapor denso, consistente, branco”. Tipos assim ajudariam a suportar o fardo que seria a vida...
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Paulo Sousa 14/02/2017

O poste de vaoor
Livro lido 4°/Fev//10°/2017

Título: O poste de vapor
Título original: A gözoszlop
Autor: Ferenc Molnár (HUN)
Editora: Cosac Naify
Páginas: 88
Minha classificação: ??????

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Desde que li "Os meninos da rua Paulo", havia decidido que buscaria ler outros livros do escritor húngaro Ferenc Molnár. Isso porque aquele livro, uma espécie de "ode à infância", me tocara de uma forma tão profunda, mexeu tanto com minhas emoções, me fez rir, me fez ficar triste, e ainda me fez rememorar os tempos meninos, já por anos perdidos nos "anos mais antigos do passado" (expressão que li numa coletânea de crônicas de Carlos Heitor Cony, outro de meus escritores prediletos).
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Em "O poste de vapor", numa edição primorosa da -- uma pena -- finada Cosac Naify, Molnár brinda-nos com uma pequena novela cujo personagem principal, um certo capitão de hussardo, tem sua vida contada por um narrador aspirante a escritor e jornalista, que vai desfiando as desventuras desse falso oficial, que se tornara companheiro dele numa estação de águas termais na Ilha Margarida.
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Embora os atos e inverdades do falso capitão gerem uma leitura um tanto cômica, esse é apenas o aspecto mais superficial das inconsequências de seus atos, que fazem-nos refletir sobre o verdadeiro sentido desse pequeno livro.
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A história foge do estereótipo "e foram felizes para sempre", mas, apesar de a temática mostrar um falso otimismo, na verdade esta não é uma história que traga em sua consecução alegria, senso de realização, em detrimento do prazer que a leitura traga. É uma leitura sedutora e agradável, dessas tão boas de se ler no friozinho de um sábado qualquer acompanhado de uma fumegante caneca de café.
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A premissa continua: lerei outros livros de Molnár, que não decepcionou mais uma vez. Felizmente.
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isa.dantas 25/02/2017

Nessa novela de Molnár, temos um personagem incrível e misterioso, o capitão, ou melhor, o poste de vapor. Acompanhamos esse contador de histórias através de um narrador, que pode ser o próprio Molnár.
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Laura Regina - @IndicaLaura 18/03/2019

Um livro sobre memórias
Nesta pequena história, somos levados pelas recordações do narrador até os anos de entre guerras, quando conheceu um capitão de hussardos húngaros bastante peculiar.
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Quase num fluxo de lembranças, o narrador nos leva a uma época quando passava alguns meses de inverno num hotel na ilha Margarida, vizinha a Budapeste. Lá, dentre tantos personagens interessantes, havia o capitão da cavalaria – um cara estranho, diferente, único, cheio de novas surpresas.
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A escrita de Molnár, conhecido e amado por “Os Meninos da Rua Paulo”, modifica-se consideravelmente, mas é perceptível o cuidado com as palavras e as construções, carregando-nos em memórias ainda vívidas pelo narrador – que também é escritor, então serão lembranças do próprio Ferenc? E seria este um narrador realmente confiável ou fez firulas com suas recordações?
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O livro, curtinho e gostoso, rapidamente foi devorado por mim, e também rapidamente o li novamente para saborear cada detalhe escondido na escrita. Virei fã.
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Mais indicações no Instagram @indicalaura

site: https://www.instagram.com/indicalaura/
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Gabriel.Tesser 12/08/2019

A história de um capitão que não era capitão, de um homem apaixonado por uma, por várias mulheres. Em um lugar onde várias mulheres eram apaixonadas pelo capitão, gigante como um poste, ruivo, talvez louco ou mal compreendido como Dom Quixote ao combate de demônios tais quais moinhos de vento. A novela conta a história desse louco ?capitão?, uma figura enigmática a qual TODAS (salvo uma) as personagens do livro pareciam apaixonadas. Um conquistador de almas, melancólico que patrocinava grandes jantares para conquistar uma única mulher, uma ?peste? que o deixou louco, perdido. A garota que desejava ser atriz nada queria com o capitão desvairado, já casado com uma e noivo de outra aristocrata.
A novela é simples, rápida e fácil de ler, mas contém vários pontos simbólicos análogos a outras obras, como o personagem principal ser desvairado e apaixonante tal qual a obra de Cervantes. A sensação que meu causou foi de nostalgia, mas é difícil fazer analogias melhores, pois a cena é contada em Budapeste, no inverno, no início do século passado que a torna um pouco distante de ser compreendida e emulada para quem não tem muita noção dessa parte do leste europeu.
No entanto, a literatura é bela e alavanca pontos de reflexão sobre pessoas loucas e cativantes, melancólicas e destrutivas com uma pitada de saudosismo no final de tudo isso.
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