Jessica1248 03/07/2011É uma leitura leve. Eu, que vinha de leituras que me faziam franzir as sobrancelhas, o li com um risinho de canto de boca.
A primeira palavra que me veio a mente quando pensei em uma descrição foi caleidocópico, mas outro adjetivo igualmente representativo seria fractário, histórias e personagens que se transformam e bipartem em iguais histórias e personagens.
Poderia dizer que se tratata também de uma brincadeira filósofica, um jogo de realidade e ficção. E ainda, para mim, estudante de exatas que sou - como o Cristovam também o foi, não foi possível passar despercebida uma relação qualquer com a relatividade.
Por fim, o último capítulo/conto me pareceu destacado de todo livro, uma escrita diferente, doce.