Vini Vieira 27/10/2024Como assim não foi o mordomo?O culpado que foi inocentado, que incriminou a inocente, que confessou mesmo não sendo culpada e que, no final das contas, foi inocentada, voltando a culpa pro culpado. Confuso?? Talvez alshksskkskss mas eu gostei (juro que na história não é tão difícil de entender)
Aqui Agatha Christie trabalhou duro pra brincar com a nossa mente, num jogo de aparências, casos de amor e passados ocultos. Em evidência, um assassinato que, na real, era só uma etapa de um segundo, e com um terceiro ainda, que foi tido como um infeliz infortúnio. Que quebra-cabeça!!
O tempo todo me vi desconfiado da segunda mulher, a Kay, e do seu amiguinho misterioso e esguio. A coisa de criar provas claras contra o Mr. Strange foi uma jogada de mestre para retirar todas as minhas suspeitas de cima dele, porque, se tratando da dama do crime, nada é óbvio. Mas, neste caso, o que não estava na cara era o plano do assassino e as suas intenções, mas o seu nome foi dado de bandeja.
Eu até cheguei a duvidar do Nevile, mas como sendo um plano dele e da Kay para botar as mãos no dinheiro da velha. Isso foi sendo apagado do meu pensamento conforme a história do Mr. Treves sobre a criança martelava na minha cabeça que ela cresceu e tava matando gente por aí kajsjksksks e não é que eu acertei?? Santo dedinho que entregou o maluco.
Apesar de não ter um dos detetives principais, gostei bastante do superintendente Battle e das suas maquinações!!