Éramos Seis

Éramos Seis Maria José Dupré




Resenhas - Éramos Seis


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Sabrina 28/03/2024

Terminei com o coração apertado, triste? tão bonitinho e doloroso, assim como a vida é. Conta a luta de uma família para sobreviver a pobreza e ter um futuro melhor, o crescimento dos filhos, as escolhas de cada um, as batalhas pela vida e a solidão, bem no estilo novelão. Não a toa foi gravada e regravada para televisão. Ainda como pano de fundo aborda o contexto histórico de sp na década de 20/30/40, as revoluções, o progresso da cidade, o papel da mulher na sociedade à época? vale ler com lencinho na mão.
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Almurecfh 23/01/2022

que família bosta viu
Meu Jesus, que história ruim. A narrativa detalha excessivamente tudo (você fica um capítulo inteiro só lendo descrição que não agrega em NADA).
Dona Lola oooohh protagonista irritante. Vi nela muito dos meus parentes que são escravos da obtenção do afeto alheio e acho que isso só intensificou a raiva.
Não sei como isso aqui virou novela e ainda mais NÃO SEI COMO TEVE PÚBLICO. É realístico? Sim. Mas é uma realidade de cotidiano muito estarrecedora, sem condição.
Desejo boa sorte para os futuros leitores que vão ter que ler isso aqui pra poder fazer alguma redação.
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tinetine 17/09/2024

Não tem como não chorar
Éramos seis é um livro que se passa em meados da década de 20 e narra a história de dona Lola, dona de casa que se esforça diariamente para o bem estar de toda a sua família, seu marido, Júlio, e seus quatro filho, Carlos, Alfredo, Julinho e Isabel, uma vida muitas vezes frustrante e triste.
Os personagens são tão bons e completos, assim como toda narrativa, que viaja de lembranças em lembranças em uma sequência no tempo.
Enfim, é um livro impecável, que proporciona a quem o lê uma imersão incrível, que mesmo não sendo uma realidade igual a sua, te faz entendê-la.

"Grossas gotas de chuva caem do céu sobre a terra, sobre as folhas das árvores e sobre os telhados. Cor de cinza. Solidão".
Godoyvitoriaa 17/09/2024minha estante
Quero muito ler!




Ana 01/06/2020

O caminho para a solidão
Durante todo o livro D. Lola vive uma vida sofrida e cheia de sacrifícios. O livro é de leitura rápida e fácil mas também cheia de amarguras, impossível não se entristecer com a pobreza da família Lemos ou quando você percebe que os planos das 4 crianças não vão se realizar - do jeito que elas sonharam durante um certo jantar. Cada um dos seis integrantes dessa pobre família tem um destino diferente mas se igualam quando se trata de sua mãe. O nome do romance nao é por acaso, ?éramos seis? e agora só tem uma.
Recomendo bastante essa leitura, sempre bom ler um clássico que ainda é atual.
Oba: a novela é diferente em vários aspectos do livro.
Sofi 01/06/2020minha estante
Vou ler




Celente 14/03/2021

Perfeito
Esse é o livro xodó da minha prateleira, li ele 4x e choro em todas elas. Ele é lindo, emocionante, triste e repleto de emoções .... Vale a pena ter ele sempre em sua casa.
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Lorena1035 31/12/2022

Nunca vou esquecer
Eu li a uns 5 anos atrás e adorei, aí comprei de novo. A segunda leitura foi melhor ainda, quando li pela primeira vez não entendi direito a parte política e a história do Alfredo, hoje é meu preferido!
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Luis 09/12/2012

A beleza e a simplicidade de um clássico.
Para aqueles que, como eu, tiveram a oportunidade de se encantar pelas letras ainda em tenra idade, o nome de Maria José Dupré provavelmente está associado às suas mais caras memórias literárias.
Autora de série do cachorrinho Simba e de outros grandes sucessos infanto juvenis, a paulista de Botucatu será, no entanto, eternamente lembrada por uma obra, que, apesar de ser um dos hits da sensacional coleção Vaga Lume, passa longe do nicho de simples leitura para crianças e adolescentes. Um verdadeiro clássico que caminha ombro a ombro com os maiores romances já escritos no Brasil : Éramos seis.
A história é de uma simplicidade franciscana. Dona Lola, uma dona de casa paulista da primeira metade do século XX, passa em revista a vida de sua família, composta dos 4 filhos, Carlos, Alfredo, Julinho e Isabel, e do marido, Júlio. Junto com ela formam os seis do título.
O romance é contado em retrospectiva pelas lembranças de D. Lola, que narra os fatos corriqueiros da família, tomando como pano de fundo os momentos históricos do período, como as duas Guerras Mundiais, as Revoltas de 24 e 32, a gripe espanhola e a Revolução de 30. Não há grandes lances, viradas sensacionais, profundos embates psicológicos e toda a aparelhagem que costuma estar associada às grandes obras literárias. É só uma mãe contando a história de sua família, revivendo cada fase da criação dos filhos, recheadas pelas lutas, pequenas derrotas e vitórias do dia a dia. Nada mais comovente.
A aproximação com as vivências familiares de cada um é quase automática e o leitor, por mais insensível que seja, não há de deixar de enxergar em D.Lola um pouco de cada mãe da vida real; na batalha de Seu Júlio, o patriarca, que anos a fio labuta feito escravo para pagar a tão sonhada casa própria, há também um pouco (ou muito) de cada pai trabalhador e dedicado. A convivência com os vizinhos, tão ao gosto de antigamente, é retratada de forma exemplar e proporciona a construção da personagem mais instigante do livro, a iconoclasta D. Genu, com o seu eterno inconformismo e senso particular de justiça social.
Essa identificação imediata de “Éramos Seis” com a atmosfera familiar dos leitores, garantiu à obra a sua transposição duas vezes para ser apresentada como novela de televisão. A primeira na extinta TV Tupi, em 1977, tendo Gianfrancesco Guarnieri e Nicete Bruno nos papéis principais, foi adaptada por Rubens Ewald Filho e por Silvio de Abreu, no trabalho que marcou a sua estréia como autor. A segunda, em 1994, no SBT, acabou sendo a de maior sucesso e marca até hoje um dos capítulos mais importantes da teledramartugia brasileira. Othon Bastos interpretou Júlio e Irene Ravache personificou D. Lola.
No ano que vem, registram-se os 70 anos do lançamento do livro. Que bom seria se a data servisse de pretexto para celebrar a obra magistral de Maria José Dupré. Que, lamentavelmente, não conta com o prestígio que merece, ignorada por aqueles que não conseguem enxergar beleza e valor artístico nas obras singelas que falam direto à memória afetiva de todos nós.
“Éramos Seis é simples e belo. Como a vida.
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Michele 11/10/2021

Daqueles que não decepcionam
Ai, D. Lola, como é triste perceber o quanto o tempo pode ser ingrato e mudar as nossas vidas.. e a nós, só nos resta reviver as lembranças, que elas sim, tempo nenhum nos tira.
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Arya4 07/04/2022

Que obra prima...
Essa história tem uma premissa simples:acompanhar a história de uma família e seu cotidiano com o passar do tempo. Mas a autora conseguiu transformar essa história simples em um deleite. Simplesmente inacreditável o quanto esse livro é bom.
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gabrielt3norio 07/10/2020

Meu deus, eu tô completamente apaixonado por esse livro!!!
Dona Lola, só não te dou o mundo pq ele já é seu.
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Aline Donatoni 04/04/2021

A referência do título é sensacional
É um livro simples mas carregado de sentimento, apaixonante. Conta a luta de dona Lola para criar seus 4 filhos, sempre os colocando em primeiro lugar, fazendo de tudo para educa-los e viverem da melhor forma possível. É o retrato de muitas histórias reais, com o sofrimento, carinho e dedicação de dona Lola, a personalidade e destinos completamente diferentes dos filhos apesar de receberem a mesma criação, o abandono e indiferença na velhice, é aquele ditado uma mãe cuida de 10 filhos, mas 10 filhos não cuidam de uma mãe...emocionante e me fez chorar no final
Viviane.Fonseca 04/04/2021minha estante
Fiquei curiosa por essa leitura! Conheço a história pela novela, mas fiquei com vontade de ler agora.


Aline Donatoni 04/04/2021minha estante
Não assisti a novela, mas vi na internet que eles mudaram o final pra dar um final feliz


Viviane.Fonseca 04/04/2021minha estante
Eu conheço mais por cima a história, não cheguei a assistir na íntegra, do início ao fim.. uns capítulos pingados


Carolina.Gomes 07/04/2021minha estante
Esse livro é triste demais.




Mr. Jonas 26/09/2020

Éramos seis
É uma história que se resume na reflexão da vida. É um enredo melancólico, triste e dramático. Conta a história sobre o cotidiano de d. Lola e sua família e apesar de toda a veracidade sombria que delineia a história, o livro retrata a vida como ela é, retrata situações e momentos que dão o tom aos nossos dias. É um livro incrível e contundente que envolve o leitor sob uma perspectiva real e verdadeira daquilo que faz parte da vida e do cotidiano de cada um de nós.
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Bruno236 01/03/2020

Atravessando gerações.
Éramos seis é narrado em primeira pessoa por Dona Lola, mãe de 4 filhos (Carlos, Alfredo, Julinho e Isabel) e casada com Júlio. A obra se passa na capital paulista, durante as primeiras décadas do século XX.

Apesar de ser um livro da década de 40, a escrita da autora é super fluída. E é impossível não sentir um carinho pela Dona Lola, e não se emocionar com tudo que ela passa durante esses anos. Eu particularmente, adoro um livro que trata de dramas familiares.

Uma leitura muito fácil, e emocionante de se fazer. Que ainda hoje, quase 8 décadas depois da publicação, continua rendendo adaptações para a televisão.


Instagram: @lifrinho
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natsimao 04/01/2024

?Fiquei triste, mas guardei a tristeza para mim?
E primeiro choro de 2024 vai para Éramos Seis. Uma história muito emocionante contada por uma mãe sobre a vida da sua família: seu marido e seus quatro filhos. É impossível não se conectar com todos os personagens dessa história, ver todos seus sacrifícios, suas dores, e tudo que Dona Lola fez para ver todos felizes mesmo em meio a tantas dificuldades.
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