Memórias do subsolo

Memórias do subsolo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Memórias do Subsolo


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bel333 09/11/2024

Livro gostosinho de ler. de início o protagonista traz uma abordagem de como se estivesse tento uma conversa com um leitor ou fazendo um discurso público a respeito de sua viada. traz bastante reflexão, mas com o final bem parecido com algms novelas escritas pelo msm autor.
o protagonista e um homem na casa dos 38 anos, ignorante, com ego inflado, vagabundo com esse tempo td p pensar além de agir por impulso. aí as partes em q eu me identifiquei e/ou concordei com ele a gente deixa de lado. mas de certa forma o cara e um gênio, um idiota, porém um gênio.
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jackzxxx 09/11/2024

Contraditório
Nossa eu amei e odiei esse livro ao mesmo tempo! pq tipo eu me senti mt representada em alguns momentos pelo protagonista, mas tinha momentos q eu ficava MTO frustrada cm a tomada de decisões dele. soq tipo isso é bom pra klh pq significa q o personagem é tão bem escrito q chega a ser humano, um humano fznd umas burradas aq e ali. enfim, fiquei oscilando entre achar o cara insuportável e mto eu.
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darabwl 08/11/2024

?Juro-vos, senhores, que uma consciência muito perspicaz é uma doença, uma doença autêntica, completa.?
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Julia_Karen 06/11/2024

Não imaginava que existiam palavras para descrever os sentimentos mais profundos de minha alma, mas, com esse livro, além de escrever tais sentimentos, Dostoievski me mostrou que não estou sozinha no subsolo.
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Leo Brito 06/11/2024

Livro é marco importante na literatura mundial.
Memórias do Subsôlo" é uma obra-prima da literatura psicológica, que apresenta um narrador anônimo, um ex-funcionário público que vive isolado em São Petersburgo. O livro é dividido em duas partes:

Primeira parte: O narrador descreve sua vida solitária, sua personalidade complexa e suas relações difíceis com os outros.

Segunda parte: O encontro com uma jovem prostituta, Liza, desencadeia uma crise emocional e uma reflexão profunda sobre sua existência.
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Ana 06/11/2024

Parabéns ao dostoiévski por ter escrito o personagem mais insuportável da história da literatura! impressionante mesmo
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Mateus.Silva 05/11/2024

Cadernos do Subterrâneo
Reflexões profundas. A primeira parte é um pouco parada, mas a segunda apresenta mais ação e cenas de fato. O livro como um todo é sucinto e interessante.
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Hannah 05/11/2024

Viver no subsolo é quase inevitável para quem se sente inadequado
"Memórias do Subsolo" é uma obra intensa e provocadora, que parece captar a angústia de viver em um mundo onde os impulsos contraditórios e a autoanálise constante nos levam a questionar quem realmente somos. Escrito por Fiódor Dostoiévski, o livro narra a vida de um homem recluso e introspectivo, que vive "no subsolo" — não apenas em sentido físico, mas psicológico e existencial. Ele é alguém que rejeita as normas e convenções sociais, mas, ao mesmo tempo, se consome em uma amargura profunda, isolado e alienado da sociedade.

O narrador desafia as ideias de racionalidade e progresso, defendendo que o ser humano age muitas vezes de forma irracional justamente para afirmar sua liberdade. É quase como se ele nos provocasse a considerar que, por mais que tentemos buscar sentido ou ordem, nossos desejos e nossas dores nos empurram para além do controle. Ao ver a vida sob essa ótica, o "homem do subsolo" representa a luta entre os impulsos de se conectar e de se afastar — ele deseja contato humano, mas teme e rejeita o mundo ao seu redor.

Esse "subsolo" é um reflexo de um estado mental de constante reflexão e autoquestionamento, algo que me lembra a própria busca por um sentido na vida e o dilema entre o desejo de autenticidade e as imposições da sociedade. A filosofia do personagem toca em algo dolorosamente real: a solidão de se reconhecer diferente, e a quase inevitável sensação de inadequação ao mundo.

Dostoiévski cria uma crítica à sociedade e às ilusões de felicidade, progresso e sentido. O livro parece dizer que somos, em última análise, criaturas em constante conflito interno, com desejos complexos e frequentemente contraditórios. Isso me faz pensar na dificuldade que existe em encontrar satisfação em uma vida que, à primeira vista, parece tão repleta de absurdos.

Memórias do Subsolo nos força a encarar o fato de que nossa profundidade e complexidade interior podem nos afastar dos outros — mas também são o que nos fazem humanos. Essa obra questiona o valor das ilusões sociais e nos lembra que a busca pelo sentido pode ser tão angustiante quanto necessária, e que a vida consciente é, muitas vezes, a própria causa do nosso sofrimento.
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amo o leon kennedy 03/11/2024

Mexe com a cabeça
"Memórias do Subsolo" é uma leitura que mexe com a cabeça, sem sombra de dúvidas. Dostoiévski faz a gente entrar na mente de um narrador que é um personagem super contraditório, cheio de conflitos e dilemas internos. Ele não tem medo de mostrar o lado sombrio e até meio mesquinho da humanidade. A narrativa é meio que uma confissão onde ele expõe suas ideias amargas sobre a sociedade, o livre-arbítrio, e até o próprio sentido da vida. É aquele tipo de livro que, enquanto você lê, dá um incômodo, um desconforto ? mas ao mesmo tempo, você quer continuar, porque tem algo muito cru e verdadeiro ali.

O narrador é um anti-herói clássico, e você sente raiva e pena dele ao mesmo tempo. Ele não é o tipo de personagem que você quer admirar, mas acaba sendo fascinante. A escrita é bem intensa, às vezes até pesada, mas traz umas reflexões bem profundas sobre a natureza humana.

Pra mim foi um livro meio difícil de ler, sou ainda muito nova na literatura russa no geral, esse é meu segundo livro do Dostoiévski e foi até complicadinho de entender, mas acabei aproveitando bastante.
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Maria 02/11/2024

Já faz alguns meses que li Memórias do Subsolo, já preciso relê-lo, de todos os livros de Dostoiévski este foi o mais rápido para ler.
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Benjamin Há 02/11/2024

O escritor é um gênio
Ao mesmo tempo em que eu me identifiquei com o protagonista em certos pontos, senti desconforto dele. Uma das melhores leituras que tive
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nata... 01/11/2024

13:32 Que leitura arrebatadora, meus amigos...
"Eu inventava aventuras para mim mesmo e imaginava uma vida para eu viver, pelo menos de algum jeito. E quantas vezes me aconteceu de? bem, por exemplo, de eu me sentir ofendido de propósito, sem motivo nenhum; e no fundo eu até sabia que não tinha motivo para ficar ofendido, mas bancava o ofendido, e tanto eu me esforçava que, falando sério, acabava me sentindo ofendido de verdade. De certo modo, a vida toda eu me vi impelido a desperdiçar meu tempo com essas bobagens, tanto que acabei perdendo também o domínio de mim mesmo. "
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césar 31/10/2024

Memórias do Subsolo
O personagem principal, o homem do subsolo, é detestável e ao mesmo tempo completamente amável, entende-se as problemáticas dele, ao ponto de querer ajudar ou talvez chutar ele. Como a lama e a neve molhada agoniam, ele se rola nela e se diverte, pondo-se em situações ruins e agoniantes por sim, já que com o subsolo ele se conformou, é a casa dele; mesmo quando ele poderia, poderia, mudar ele não quis, mas, mudou de ideia, mas sem poder retomá-la, continuou no subsolo.
Cheio de contradições, o livro é fenomenal.
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Matheus Niedo 31/10/2024

Idiota, arrogante, e um pouco de cada um de nós
Quando comecei esse livro foi difícil, a primeira parte é uma filosofia bem densa até do modo de vida do bobalhão do protagonista. Fui achando estranho e melhorou um pouquinho, aí chegou a segunda parte, as memórias do homem, e aí o livro se pagou.
Você vê que o cara é um bocó, chato, insignificante, quer por que quer ser notado, bajulado, se sentir importante. Surpresa amigão, ninguém é ou ganha isso o tempo todo. O brilho do personagem tá ai, acho que em forma de crítica ele é desse jeito, julga todo mundo, mas quer muito ser apreciado pelos ?inferiores?, se julga melhor que os outros, mas essa opinião tá só na cabeça dele mesmo. Quem nunca se sentiu um pouco assim, né?
O livro só tão é perfeito pq travei um pouco no começo, mas é muito bom e vale muito a pena. O autor não atoa é um dos melhores, escreve bem dms.
PS: Se a Liza fosse brasileira, provavelmente teria botado o otario pra correr e ainda pego o dinheiro dele.
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