Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo

Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo Hans-Hermann Hoppe




Resenhas - Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo


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Marcio527 30/08/2022

Muito bom
HOPPE como sempre, sublime na transmissão de suas idéias, para quem gosta do tema, recomendo bastante, a distinção de ambas idéias é representada de ótima forma ao decorrer do livro.
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Joao.Magalhaes 01/02/2020

Ótima argumentação
Uma forte argumentação contra a ética e economia socialista, e o porquê que o socialismo é, por natureza, imoral, pois para se instalar ele precisa necessariamente agredir indivíduos.
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lully 24/10/2015

Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
O professor Hans-Hermann Hoppe expõe de forma lúcida, e sempre com base nas experiências históricas, o motivo pelo qual não há justificativas econômicas para o socialismo, tampouco morais, já que para existir ele se assenta na agressão e no apoio público dessa agressão.
Os três tipos de socialismo (Socialismo estilo Russo, Socialismo Social-Democrata e Socialismo do Conservadorismo) levam ao mesmo resultado: empobrecimento relativo.
Então, surge o capitalismo. O autor explica de forma detalhada porque o capitalismo é superior, derrubando argumentos falhos sobre monopólios e bens públicos.


"Se não houvessem instituições impondo as ideias socialistas sobre a propriedade, não haveria espaço para um estado, pois um estado não é nada mais do que uma instituição erigida com impostos e uma não-solicitada interferência não-contratual no destino que os privados podem dar ao uso de sua propriedade natural. Não pode haver socialismo sem um estado, e na medida em que há um estado, há socialismo. Portanto, o estado é a própria instituição que coloca o socialismo para funcionar. E como o socialismo se assenta na violência agressiva dirigida contra vítimas inocentes, a violência agressiva é a natureza de qualquer estado."


"O estado dedica muito tempo e esforços persuadindo a população de que não é aquilo que realmente é e que as consequências de suas ações são positivas em vez de negativas."


Não faz sentido para um estado explorar cada indivíduo na mesma medida, uma vez que isso faria com que todos se voltassem contra a instituição, reforçando a solidariedade entre as vítimas, e, em todo o caso, não seria uma política que encontraria muitos novos amigos. Também não faz sentido para um estado conceder seus benefícios a todos igualmente e indiscriminadamente. Pois se o fizesse, as vítimas continuariam sendo vítimas, embora talvez num grau menor. E haveria, então, menos renda disponível para ser distribuída às pessoas que realmente lucram com a ação do estado e cujo maior apoio poderia ajudar a compensar a falta de apoio das pessoas vitimizadas. Em vez disso, a política estatal deve ser, e realmente é, orientada pelo lema "divide et impera" (dividir e governar): tratar as pessoas de maneira diferente, jogá-las umas contra as outras, explorar um grupo provavelmente menor e favorecer outro grupo possivelmente maior às custas do primeiro, e assim contrabalançar o aumento do ressentimento ou a resistência de alguns pelo aumento do apoio a outros. A política, como a política de um estado, não é "a arte de fazer o possível", como o estadista prefere descrever seu negócio. É a arte, erigida sobre um equilíbrio de terror, de ajudar a estabelecer o rendimento estatal num nível tão alto quanto possível por meio da discriminação popular e de um esquema discriminatório popular de distribuição de favores."


"Em todos os lugares os estados são altamente intencionados para proibir ou pelo menos controlar até a simples posse de armas por cidadãos privados — e a maioria dos estados tem sido bem-sucedida nessa tarefa —, pois um homem armado é claramente mais do que uma ameaça a qualquer agressor do que um homem desarmado. Isso oferece muito menos risco para o estado manter tudo pacificamente enquanto continua com seus atos de agressão,pois as armas que poderiam ser usadas para alvejar o tributador estão fora de alcance de todos, menos do próprio tributador!"
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