A peste

A peste Albert Camus




Resenhas - A Peste


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Luan 12/11/2024

Primeiro contato com Albert Camus
Sinceramente, pensei que o livro seria muito melhor. A história, que traz uma cidade envolvida por uma doença que a deixa isolada do mundo, não é interessante, muito menos envolvente.

Apesar de bem escrito e narrado, nada do enredo prende o leitor, o qual acaba tendo que se contentar com um desenvolvimento chato e enrolado, sem que houvesse grandes acontecimentos na trama.

Além disso, os personagens são bem esquecíveis, com algumas exceções. Enfim, talvez o livro tenha sido melhor na época em que foi lançado, mas não me cativou de nenhuma forma.
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Darllan.Senna 26/10/2024

O melhor livro que li de Camus
Em todos os clássicos lidos até agora é possível identificar a existência de trechos que condensam toda a obra. Nestes momentos é impossível ficar alheio, tal é a capacidade de despertar em nós os sentimentos mais arrebatadores. Não foi diferente com a obra ?A Peste? de Albert Camus, aqui toda e qualquer vulnerabilidade de ordem física e moral está sob escrutínio. São linhas poderosíssimas que eternizam o livro e demonstram o porquê dele ser atemporal. 

Sua escrita é excepcional, seus personagens ricos e com pensamentos independentes. ?A Peste? se torna ainda mais indispensável quando se encontra paralelos com a pandemia que nos afligiu socialmente. Vale muito a pena a leitura
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Heydudae 22/10/2024

Um homem morto só tem significado se o vemos morrer
"A Peste", de Albert Camus, com certeza é um livro essencial, que transcende o tempo e continua a ser relevante, especialmente depois da pandemia de 2020. As reflexões filosóficas presente em "A Peste" são realmente impactantes. Camus utiliza a epidemia como uma metáfora para o absurdo da vida humana e a luta constante contra as forças da morte e da destruição. Ele questiona a moralidade, a justiça e o sentido da existência, convidando o leitor a refletir sobre a fragilidade da vida e a importância de encontrar significado e propósito mesmo em meio ao sofrimento.
Recomendo fortemente a leitura de "A peste" não apenas pela sua narrativa envolvente e personagens memoráveis, mas também pelas profundas reflexões que provoca. É um livro que nós desafia a pensar sobre nossa própria existência e a importância da solidariedade e da resistência em tempos de crise. A amizade entre Rieux e Tarrou é um lembrete poderoso de que, mesmo nas situações mais sombrias, a humanidade pode encontrar maneiras de se unir e lutar por um futura melhor.
Então, se você está em busca de uma leitura que combine uma história cativante com reflexões filosóficas profundas, "A peste" é uma escolha excelente. Prepare-se para ser tocado e desafiado por está obra atemporal de Albert Camus. Prepare-se para pensar (e talvez chorar) enquanto acompanha essa jornada.

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Orã era um cidade normal como qualquer outra. Porém certo dia algo mudou drasticamente a calma cidade.
No dia 16 de abril, o Dr. Bernard Rieux fazendo sua rotina diária foi constantemente atraído por diversos ratos em diversos lugares que ele passava
Todavia, a peste de ratos começou a aumentar, onde em todos os lugares se encontrava ratos mortos em pilhas
Depois de uma semana, a invasão dos ratos tinha melhorado, e não tinha tantos espalhados pela rua
Durante isso, o porteiro do prédio, de tanto ter contato com os ratos - porque ele que os tirava do prédio - ficou doente. De início foi uma doença normal, mas depois, piorou até que ele morreu.
Começou a aparecer alguns casos de doenças e junto a eles mortes
Depois de muitos casos dessa doença. O médico e outros médicos da cidade chegaram a uma conclusão: peste
"E visto que um homem morto só tem significado se o vemos morrer, cem milhões de cadáveres semeados ao longo da história esfumaçam-se na imaginação."
O pessoal importante da cidade está inseguro com a declaração, de que é peste. Mas o doutor insiste em dizer que sim, e que se não tomar medidas cabíveis metade da população irá morrer
Então o prefeito da cidade em uma ação desesperada: "é peste... Fechem a cidade!"
Então começou o isolamento de todos. E a vida habitual que todos tinham na cidade calma, mudou drasticamente
Ao longo da epidemia, as coisas continuaram: quarentena, isolamento, pouco contato, solidão... E Rieux (médico) e outros amigos como Tarrou (que ajuda Rieux nas coisas médicas), Cottard (que tentou se matar para fugir de seus crimes), Castel (que é médico e ajuda Rieux também) Grand, Rambert (que não era da cidade e fazia de tudo para sair de lá e encontrar sua amada), Paneloux (o religioso da igreja que também ajuda) continuaram a fazer seus trabalhos mesmo estando exaustos.
Com a continuidade da peste e do isolamento, as pessoas se seriam cada vez mais presas e solitárias. Visto isso, algumas pessoas tentavam fugir da cidade, usando da violência para tal atividade.
Além de quê, com tantas mortes diárias o cemitério da cidade não suportava mais os corpos, sendo necessário tomar medidas insalubres como: enterrar os mortos de qualquer jeito ou queimar eles
O tempo passava e a peste ainda continuava firme e forte. O grupo de médicos e ajudantes já estavam a beira da loucura a cada dia por ter que ver centenas de pessoas morrerem e não poder fazer nada.
A Padre Paneloux morreu, não se sabe se foi de peste ou de outra coisa. "Caso duvidoso"
A amizade de Tarrou e de Rieux aumentava cada vez mais
Em certo dia, Tarrou resolveu desabafar com Rieux sobre sua vida.
Após isso eles foram tomar um banho de mar juntos para encontrar a paz
Depois de muitos meses de doença. Em um momento os casos tiveram um recuo
E Grand, esteve com a peste, e todos pensaram que ele iria morrer, porém ele ficou bom.
E tiveram mais casos como o dele
Então, finalmente, em 25 de janeiro, os casos deram uma baixa total. E os cidadão podiam ter uma esperança de finalmente serem livres Finalmente, as portas da cidade se abriram
Mas diante de tanta felicidade.
Tarrou começou a sentir os sintomas da peste. E foi piorando e piorando, ele tentava ligar contra ela sorrindo e se mantendo otimista, mas ele não resistiu
?
Depois dessa notícia, Rieux recebeu outra. Sua mulher -que tinha saído antes da peste da cidade para fazer tratamentos médicos- tinha morrido também
A cidade tinha voltado ao normal. Com os cidadãos comemorando a liberdade
Mas de repente um imprevisto Cottard tinha enlouquecido, e estava atirando em tudo e todos. Mas foi repreendido pelo polícias. Ele também se foi
E por fim, a narrativa se encerra.
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Marion 21/10/2024

Sem pânico
O mais interessante nesse livro é que a cidade não entrou em pânico quando começou a peste. Pelo menos eu senti isso pela leitura. O que eu mais gosto no Camus é que ele odeia a cidade dele e deixa isso bem claro em todos seus livros.
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luh 15/10/2024

Camus<3
Percebi que livros sobre pestes não são pra mim, acho um tema maçante e não sei se é por causa que vivi a pandemia, mas parece que eu estou lendo uma experiência repetida. não tem muito espaço pros acontecimentos, é um relato.
apesar disso, gosto muito dos personagens que o camus desenvolve. as cenas que dão um enfoque maior neles (como as do terraço) são muito bonitas e nos deixam refletindo depois.
recomendo a leitura pra quem gosta de investigar sobre as epidemias mundiais, usando uma abordagem mais reflexiva.
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Luiz.Machado 14/10/2024

Um livro cheio de alegorias, mas que também me trouxe fortes sentimentos e pensamentos sobre o período da pandemia pela qual passamos. Em alguns momentos eu agradecia por não ter lido essa obra no período da pandemia.
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Bruno 11/10/2024

A Peste
Segunda leitura de Camus. Talvez só lamente de ter lido após Covid-19 e não antes.

O livro narra a história da cidade de Orã, que em um dia qualquer é assolado por ratos que saem dos seus lares para morrer ao livre, trazendo consigo não apenas o aviso de sua morte, mas também a peste.

A peste se propaga e começa a ceifar cada vez mais vidas, o que leva ao inevitável fechamento da cidade e estabelecimento de protocolos sanitário. A partir desse ponto os fatos são narrados pela coleção de notas de diferentes personagens e narrados por um autor que só é revelado ao fim, que se declara isento de opiniões sobre os fatos narrados, para que a história seja isenta de suas opiniões pessoais.

Cada personagem encara a peste de uma forma diferente: castigo divino, oportunidade de libertação, privação de liberdade, medo da morte, redenção e, ainda, tão simples como a vida na sua forma mais pura, afinal de contas o propósito da vida é a morte, seja por peste ou outra coisa qualquer.

O autor traz uma reflexão sobre as diferenças formas que podemos interpretar a nossa existência, e que independente das diferenças de opiniões, agir é sempre necessário independentemente de como qualquer um pense. Ao final, o resultado independe da crença, fé, esforço ou opinião de cada um, a morte é o destino comum para todas as opiniões. Forçar sua ideia sobre outras pessoas da sua opinião sobre o flagelo não tornará a peste menos agressiva ou menos dolorosa, ela continuará eliminando vidas implacavelmente.

O vírus que um dia chega sem avisar, vai embora também sem aviso, para um dia voltar novamente sem avisar. As opiniões individuais sobre a origem da peste não são suficientes para impedi-la.
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Alan kleber 28/09/2024

A Eterna Vigilância Contra a Peste
"Na verdade, ao ouvir os gritos de alegria que vinham da cidade, Rieux lembrava-se de que essa alegria estava sempre ameaçada. Porque ele sabia o que essa multidão eufórica ignorava e se pode ler nos livros: o bacilo da peste não morre nem desaparece nunca, pode ficar dezenas de anos adormecido nos móveis e na roupa, espera pacientemente nos quartos, nos porões, nos baús, nos lenços e na papelada. E sabia, também, que viria talvez o dia em que, para desgraça e ensinamento dos homens, a peste acordaria seus ratos e os mandaria morrer numa cidade feliz."

Albert Camus, com sua maestria literária, tece uma narrativa que transcende o tempo e o espaço, nesta obra clássica da literatura universal e nos convida à refletir sobre os horrores do século passado.
A peste, na obra, não é apenas uma doença física, mas sim uma metáfora para o mal que se espalha pela sociedade, corrompendo e destruindo tudo em seu caminho. Essa metáfora pode ser facilmente associada às ideologias totalitárias que se espalharam pela Europa no século XX, causando milhões de mortes e sofrimento.
A epidemia revela a indiferença e a covardia de muitos, que preferem se omitir diante do sofrimento alheio ou até mesmo colaborar com os agentes da peste. Essa atitude pode ser comparada àquela de muitos que se omitiram diante dos horrores do nazismo e do comunismo.

Por outro lado, a obra também celebra a resistência e a esperança. Os personagens que lutam contra a peste representam aqueles que se opuseram às ideologias totalitárias, arriscando suas próprias vidas para salvar outras.

Camus nos mostra que cada indivíduo é responsável por suas ações e pelas consequências que elas geram. A decisão de colaborar ou resistir à peste é uma escolha individual, que define o caráter de cada um.

Rieux, o médico que luta contra a peste, pode ser visto como um símbolo da resistência intelectual e moral contra a barbárie.

A cidade acometida pela peste representa a sociedade como um todo, corrompida pelo mal e pela violência.

A epidemia isola os indivíduos e os afasta uns dos outros, gerando um clima de desconfiança e medo. Essa situação é semelhante àquela vivenciada por muitas sociedades sob regimes totalitários.

"A Peste" constitui uma obra-prima da literatura universal, na qual a dimensão alegórica se entrelaça com a realidade histórica. A epidemia, além de representar um flagelo físico, simboliza a capacidade do mal de se infiltrar na sociedade e corromper os indivíduos. A narrativa camusiana, ao mesmo tempo em que denuncia os horrores do totalitarismo, celebra a dignidade humana e a importância da solidariedade. A obra, portanto, permanece atual e relevante, convidando as novas gerações a refletir sobre os desafios do mundo contemporâneo.

"À medida que avançava, a multidão crescia à sua volta, a confusão aumentava e parecia-lhe que os subúrbios que queria alcançar recuavam. Pouco a pouco, fundia-se nesse grande corpo ululante, cujo grito ele compreendia cada vez melhor, esse grito que, por um lado, pelo menos, era seu grito. Sim, todos tinham sofrido juntos, tanto na carne quanto na alma, um vazio difícil, um exílio sem remédio e uma sede jamais satisfeita. Entre esses amontoados de mortos, as sirenes das ambulâncias, os avisos do que se convencionou chamar destino, o tropel impaciente do medo e a revolta terrível de seu coração, não tinha parado de correr um grande rumor que punha de sobreaviso esses seres aterrados, dizendo-lhes que era preciso encontrarem sua verdadeira pátria. Para todos eles, a verdadeira pátria encontrava-se para além dos muros desta cidade sufocada. Ela estava nas matas perfumadas das colinas, no mar, nos países livres e no peso do amor. E era para ela, era para a felicidade, que eles queriam voltar, afastando-se do resto com repulsa."
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@derekandbooks 23/09/2024

Uma ótima obra, Camus é sempre assim?
O enredo que Camus decide trilhar ao escolher o pano de fundo para essa história é fantástico!
Ele consegue abordar as questões de um povo sob o poderio nazista em um contexto de endemia da peste bulbônica de maneira colossal, que inclusive, nós, que acabamos de passar por uma pandemia (e também estamos travando uma grande guerra contra a ultra direita no mundo todo) conseguimos transar vários paralelos, mesmo com um livro que foi escrito em 1940.

As ações de todos os personagens são explicáveis e até mesmo extensíveis, dado que a história retrata se um assunto tão palpável e vivido por todos nós num contexto de pandemia.

Livro bem escrito, uma ótima tradução da editora Record, que também publica livros bons, apesar dos clichês adolescentes publicados pela mesma.
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glendha t 27/08/2024

É uma leitura tão gostosa! É tão fácil de se conectar com a história e as personalidades dos personagens tão únicos. O tema delicado foi abordado há mais de 30 anos e acabou se repetindo na realidade de maneira trágica, ainda assim, podemos notar similaridades e ligações que podem ser feitas em situações tão sensíveis.
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giulia.costa 19/08/2024

É a literaturização dos pensamentos de Camus: Atribuindo características humanas à cidade de Orã, Camus a transforma no personagem principal, e sua constante confrontação com os efeitos da peste é a matéria desse livro.
A cidade se apresenta tal como Mersault, de O Estrangeiro, alheia de significados e aclimatada pela ordem, e logo é impactada pelo absurdo, algo que não pode ser compreendido pela razão - aqui, neste caso, a peste. A partir disso, então, Camus expõem-nos à filosofia do Absurdo, perpassando pelas ideias de suicídio, na crença religiosa e em um propósito superior. A Peste sobretudo trata da preocupação principal de toda a teoria de Camus: a de atribuir um significado a uma vida irracional e em como não se render ao absurdo mesmo quando tudo o que se acredita ser sólido começa a ruir. De maneira lacônica é possível dizer que a sequela do pensamento camusiano é aceitar o absurdo, todavia, nesse livro, Camus acrescenta a ideia de solidariedade e de como é importante que ela aja em nenhuma circunstância apoiada a apelos metafísicos ou religiosos, mas acima de nossas convicções pessoais. A solidariedade é a melhor saída para o absurdo.
Por fim, conclui a relação ao epitomar o princípio da filosofia absurdista: a de que a vida é absurdo, ou, que a peste é um problema comum a todos nós.
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Dunkstl 13/08/2024

"O velho tinha razão, os homens eram sempre os mesmos".
Já imaginou alguma vez ser imposto em solidão as coisas que ama? Não? Bem, creio que seja difícil não remeter a pandemia que vivemos recentemente, o isolamento do contato, a perda de quem convivíamos, a paralização do lazer conjunto e até os mais leves pormenores foram nos privados pela necessidade de prevenção.
Albert Camus nos faz imaginar uma realidade fictícia não muito diferente do que já vivemos, a cidade litorânea de Orã na Algéria, dotada da ingênua simplicidade acaba por ser infestada de ratos , que não param de se multiplicar, com o tempo os primeiros casos de peste são relatados e a cidade é obrigada a se isolar para conter a doença.
As reflexões que Camus propõe variam desde o efeito do isolamento humano individualmente dentre os seus arquétipos e como um conjunto, visando uma visão mais ampla sob os efeitos da peste.
São poucos que retratam os sentimentos como Camus, é uma canção melancólica perante um mar de reflexões causadas pela situação, é belíssimo, é filosófico, virtuoso.
Uma completa experiência sentimental e de reflexão em um mundo de peste, basta interpretar o que a peste realmente significa em nossas vidas, pois então sejamos todos os empesteados.
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gbrlafonso 07/08/2024

O bacilo da peste não morre nem desaparece nunca
Escrito por Camus, muito conhecido pela abordagem absurdista de suas obras, este livro descreve a cidade de Orã, na Argélia, que foi acometida de uma peste originada por uma infestação sem precedentes de ratos na cidade. Essa peste tornou a vida de seus cidadãos um pandemônio, a ponto de fazer com que Orã ficasse isolada das cidades ao redor. Se já não bastasse a dor do medo da doença e os casos de sofrimento daqueles que foram acometidos por ela, muitas pessoas foram separadas de seus entes queridos fora da cidade. Entre estas pessoas estava o médico Rieux, que abriu mão de seus próprios anseios para ajudar os doentes da cidade. Chegando a trabalhar 20 horas por dia, encabeçou um comitê que tratava das necessidades daqueles que estavam sem perspectiva, emprego, saúde e - muitas vezes - familia.

Com cenas incrivelmente tristes e uma reflexão importante, principalmente aos sobreviventes da Covid-19, esse escrito entrega boas reflexões e uma narrativa que diz mais do que parece.

"Sabiam agora que, se há uma coisa que se pode desejar sempre e obter algumas vezes, é a ternura humana."

"E sabia, também, que viria talvez o dia em que, para desgraça e ensinamento dos homens, a peste acordaria os seus ratos e os mandaria morrer numa cidade feliz."
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Giovana 30/07/2024

RESENHA - A PESTE
Simplesmente um retrato de todos os conflitos humanos. Pestes, guerras, conflitos, obstáculos. A sensação é que tudo se desenrola da mesma maneira: a sociedade acometida por percalços se une diante das condições e, ao mesmo tempo, se separa, briga, enlouquece. Ao mesmo tempo em que é filosófico, humano, emotivo, o livro é duro, absurdo, realista e cruel. Uma crueldade sóbria, altamente simples. Um livro histórico. Amei.
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Susana 29/07/2024

Uma leitura impactante, até mesmo porque acabamos de passar por uma peste recentemente e é incrível ver as coincidências.
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