Em casa com Nabokov

Em casa com Nabokov Leslie Daniels




Resenhas - Em casa com Nabokov


11 encontrados | exibindo 1 a 11


Rafaella 05/10/2015

O livro é fantástico. A narrativa é engraçada e envolvente. No começo demorei para engrenar na leitura, começa um pouco sofrido e dá um dó de continuar e só ver a situação piorar, mas coisas boas vão acontecendo e ao passar das páginas vamos conhecendo uma nova personagem que estava escondida nela mesma há anos. A relação com Nabokov se dar a partir da residência onde, a Barb, a protagonista, vai morar após o fim do seu casório, ela acha um manuscrito de uma das obras do Vladimir e procurar meios de publicar, e isso se torna uma aventura, pois a obra se encontra incompleta. E como completá-la sem alterar a indenidade do autor? A Barb sofre muitas vezes, mas a cada momento é uma superação, onde a torna mais forte e disposta a lutar pelo o que ela realmente quer, que é a guarda dos seus filhos, e os leitores se envolvem com ela, esperando que no fim ela conquiste tudo que quer, especialmente a conquista de sua autonomia.
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Mariana Dal Chico 12/11/2011

Todos sabem que chick lit não é meu gênero preferido, mas apreciei bastante a leitura de Em Casa com Nabokov e se você, assim como eu, espera que Nabokov seja o tema central, esqueça, ele é apenas um coadjuvante nesse enredo.

Barb era uma dona de casa obediente ao marido perfeccionista que já tinha a vida dos dois planejada, após uma 'aula' de como se deve colocar as louças na lavadora, Barb resolve buscar os filhos na escola e ir acampar com eles sem que o marido saiba. É claro que com sua instabilidade financeira e emocional - sem contar a amizade do ex-marido com as pessoas envolvidas no processo de separação - , ela perde a guarda dos filhos e fica arrasada. Aos poucos, vai reconstruindo sua vida, em seu novo emprego ela responde as cartas enviadas a uma fábrica de sorvetes, vai morar em uma casa razoável e descobre que um dia ali viveu o famoso escritor de Lolita: Vladmir Nabokov.

A princípio o livro é um pouco tedioso, com uma protagonista que se acha coitada, não me conquistou, mas aos poucos, a leitura foi fluindo bem, personagens secundários foram adicionados a trama - a agente literária Margie é hilária! -, e a solução financeira inusitada encontrada por Barb em uma cidade do interior foi no mínimo engraçada, principalmente por ter sido disfarçada como pesquisa.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/11/resenha-em-casa-com-nabokov.html
Ana 27/12/2016minha estante
É um livro que comprei achando que seria bom, comecei a ler as primeiras páginas e detestei não via muito futuro para ele. Um dia resolvi terminar e puff que livro bom.
Um dos poucos livros que vejo verdade e conexão com uma vida real, Barb é uma mulher de certa forma submissa a um casamento de interior em que seu marido é o verdadeiro homem da casa e ela a mulher que segue obediente uma rotina calma e tranquila. Chega um momento da sua vida que o esgotamento á alcança e ela simplesmente sai do ciclo que era sua vidinha.O tempo todo Barb se lembra do pai e do primo que são pessoas falecidas mas que foram os pilares dela durante a vida, é a lembrança deles que a faz ter um lembrete de construir uma meta para pegar novamente a guarda dos filhos que o pai tirou quando ela saiu de casa e os levou.
Nabokov não aparece tanto mas, é o achado de seu livro que faz barb dar um novo rumo para sua vida, ela precisa escrever uma parte que falta, e a partir dai ela desembola um novelo que seria sua vida para frente. Não conheço o trabalho de Nabokov, passei a conhecer pelo livro, apesar do inicio ser bem confuso o desenvolvimento do livro é bastante concreto, é possivel fazer interpretações que lhe ajuda a compreende-lo.

Me surpreendeu!!!




Psychobooks 12/11/2011

Todos sabem que chick lit não é meu gênero preferido, mas apreciei bastante a leitura de Em Casa com Nabokov e se você, assim como eu, espera que Nabokov seja o tema central, esqueça, ele é apenas um coadjuvante nesse enredo.

Barb era uma dona de casa obediente ao marido perfeccionista que já tinha a vida dos dois planejada, após uma 'aula' de como se deve colocar as louças na lavadora, Barb resolve buscar os filhos na escola e ir acampar com eles sem que o marido saiba. É claro que com sua instabilidade financeira e emocional - sem contar a amizade do ex-marido com as pessoas envolvidas no processo de separação - , ela perde a guarda dos filhos e fica arrasada. Aos poucos, vai reconstruindo sua vida, em seu novo emprego ela responde as cartas enviadas a uma fábrica de sorvetes, vai morar em uma casa razoável e descobre que um dia ali viveu o famoso escritor de Lolita: Vladmir Nabokov.

A princípio o livro é um pouco tedioso, com uma protagonista que se acha coitada, não me conquistou, mas aos poucos, a leitura foi fluindo bem, personagens secundários foram adicionados a trama - a agente literária Margie é hilária! -, e a solução financeira inusitada encontrada por Barb em uma cidade do interior foi no mínimo engraçada, principalmente por ter sido disfarçada como pesquisa.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/11/resenha-em-casa-com-nabokov.html
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Literatura 02/02/2012

Nabokov, Donas de Casa e Bordéis
Here I am, rock you like a hurrricane! Não deu pra resistir *.*
Então, sobre esse novo livro que venho trazer para vocês, a primeira coisa que me vem a mente destacar é que: Traduções podem Foder com um livro!
Não estou dizendo que o livro é ruim, a parte da critica vai estar mais em baixo no texto, neste momento eu estou falando de como um livro perde um pouco da essência quando ele é traduzido de uma língua para outra. Não precisa ir muito longe para ter exemplo perfeitos de como ótimos livros foram destruídos por tradutores.
No caso de Em casa com Nabokov (Leya, 320 páginas) foi a passagem do inglês para o português que fez com que alguma coisa se perdesse.
Porque, quando três criticas declaram a autora como cômica e sexy, e você vê apenas de longe a parte cômica e não encontra em lugar nenhum a parte sexy, significa que alguma coisa se perdeu durante o caminho.

Quando vi o titulo, pensei que o livro traria muito mais de Nabokov, falando dele como autor e tudo mais, pra quem não sabe ele é o autor de Lolita, entretanto o titulo do livro faz uma descrição perfeita do envolvimento de Nabokov na história.

O livro conta a história de Barb Barret, uma dona de casa, casada, com dois filhos, um menino e uma menina. Ela sofreu duas grandes perdas para a morte, seu pai, que morreu recentemente e ela ainda não se recuperou, e o seu primo, que morreu a alguns anos, mas do que ela sente muita falta.
Se tirar tudo que é supérfluo, você será capaz de ver claramente que esse é um livro sobre uma mulher que quis parar e sofre a sua dor em paz, tentar se recolocar nos eixos, mas o problema é que a vida não esperou por ela.

Barb sai de casa com as crianças porque o marido é muito controlador e quer que ela arrume a louça na máquina de forma mais eficiente. Mas como ela nunca tem um plano pra coisa alguma, Barb simplesmente pega as crianças e leva para acampar, provavelmente pensando em viver por ali por um tempo.
O marido não deixa isso acontecer, óbvio, e manda prender Barb por sequestro, e é a partir desse momento que a vida dela descarrilha.
Você deve estar se perguntando: “Droga Carol, onde Nabokov entra nessa zona?”
Simplesmente, depois de algum tempo Barb vai morar em uma casa onde Nabokov morou, quando esteve naquela cidade, e depois de algum tempo na casa, ela encontra um possível “manuscrito perdido”.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/zMsaf8
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Ana Lima 01/07/2016

Barb Barret está perto dos 40 anos e se vê sozinha no mundo: saindo de um casamento abusivo e autoritário, foi acusada de sequestrar seus dois filhos ao levá-los para acampar, perdendo a guarda de ambos. Além disso, perdeu seu emprego, sua casa, e as únicas coisas que lhe restaram foram as memórias de seu pai e primo (ambos já falecidos) e um carro caindo aos pedaços.

Tentando reconstruir sua vida em uma cidadezinha onde todos parecem aceitar sua vida da forma como ela é, Barb consegue um emprego como correspondente em uma fábrica de laticínios e consegue alugar uma velha casa onde todos dizem ter vivido o famoso escritor Vladmir Nabokov, autor do polêmico romance Lolita.

Um dia, arrumando o quarto em que sua filha passaria os finais de semana, Barb encontra uma série de cartões manuscritos. Ao colocá-los em ordem, descobre ser uma que integra baseball e romance e, ao que tudo indica, foi escrito pelo próprio Nabokov.

A partir daí, a protagonista vive o impasse: levar a público a existência dos manuscritos, mesmo sem ter total certeza de que foram escritos pelo autor? Publica-lo como se fossem de sua própria autoria? Esquecê-lo na lata de lixo mais próxima? Assim ela conhece Margie, a (talvez) unica editora de livros das redondezas e que a tira da solidão que vivia até então.

O início do livro, confesso, é bastante tedioso. Talvez por estar acostumada à escrita da Marian Keyes (minha musa do chick-lit), onde tudo é mais dinâmico, achei o começo parado e chato. Toda aquela solidão, todos aqueles capítulos em que tudo que a protagonista faz é remoer o seu passado...

A história fica bastante interessante quando, observando os hábitos das mulheres da cidade, Barb tem a brilhante ideia de abrir um negócio exclusivo na cidade: um bordel feminino. Não me prolongarei no assunto, mas a partir desse momento a história até se torna bastante interessante.

O ponto que quero destacar é a falta de um clímax na história. Apenas de ter citado o bordel, durante a escrita da autora ele não teve um tom de clímax. Inclusive, tudo na história parece ser somente coisas da vida acontecendo sem nenhuma importancia, e isso me incomodou um pouco. A temática tinha tudo para ser explorada de uma maneira ótima, mas não foi.

Apesar disso, é um bom livro para ser lido sem expectativas (tanto boas, quanto ruins), e é possível tirar ótimas lições dele.

site: www.poesiadestilada.com
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Kymhy 09/04/2018

Em casa com Nabokov - Leslie Daniels
Tentando reconstruir sua vida, Barb não esperava que fosse encontrar um tesouro escondido na sua residência, local onde o famoso Nabokov também viveu. Será um sinal do Universo, avisando que as coisas irão melhorar?

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-em-casa-com-nabokov-leslie-daniels/
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julianavicente 27/06/2019

Um verdadeiro amor
Eu amo quando um livro me surpreende.
Quando ele mostra bem mais do que os meus olhos "astigmaticos" enxergam.

Foi tudo tão leve, engraçado e tocante que eu não queria que a "aventura" de Barb acabasse.

Em Casa com Nabokov parece um romance clichê, com uma protagonista clichê e com piadas clichês. E ele é, e não tem problema nenhum nisso. Principalmente, depois de me fazer chorar de emoção, nesta quinta-feira à noite, no balançar do Siqueira - Barão de Studart (autoatendimento), com a última cena do livro.

Não vou dar spoilers, apenas leiam esta preciosidade.
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julianavicente 15/11/2019

Leve e engraçado
Eu amo quando um livro me surpreende.
Quando ele mostra bem mais do que os meus olhos "astigmaticos" enxergam.

Foi tudo tão leve, engraçado e tocante, que eu não queria que a "aventura" de Barb acabasse.
Em Casa com Nabokov parece uma história clichê, com uma protagonista clichê e com piadas clichês. E ele é, mas não tem problema nenhum nisso. Principalmente, depois de me fazer chorar de emoção, na quinta-feira à noite, no balançar do Siqueira - Barão de Studart (autoatendimento), com a última cena do livro.

Não vou dar spoilers, apenas leiam esta preciosidade
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Michele548 24/02/2020

As coisas demoram a acontecer, mas a narrativa de Barb é engraçada.
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Kessia.Layssa 15/09/2021

PRECISO URGENTEMENTE ME LIVRA DESSES LIVROS
Gente Preciso urgentemente troca ou vender esses livros que faltam, to disposta a troca por ex 2 ou 3 dependendo ate mais por 1 (livro ou crédito) eu so preciso me livrar deles, se poderem repassar esse bilhete.
OS VALORES SÃO NEGOCIÁVEIS
os livros
365 DIAS EXTRAORDINÁRIOS
SENTIMENTOS DO MUNDO CARLOS DRUMMOND
O SOM DE UM CORAÇÃO VAZIO
AS AVENTURAS DE PI
DESTINOS E FÚRIAS
O DEMONIO E A SR. PRYN
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TELEGRAMAS
MEU UNIVERSO PARTICULAR
DEMI LOVATO 365 DIAS DO ANO
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A NONA VIDA DE LOUIS DRAX
CREPUSCULO VER BRANCO SEM ORELHA
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EM CASA COM NABOLOV
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