Pollyanna Moça

Pollyanna Moça Eleanor H. Porter




Resenhas - Pollyanna Moça


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Larissa 28/06/2013

Marcante
Sabe aquele livro que você lê e por mais que não seja o melhor livro do mundo, alguma coisa dele te marca de verdade? Se não, te apresento Pollyanna Moça. Em muitas ocasiões a gente reclama muito da vida, reclama porque a fila do dentista está muito grande, reclama porque não teve sobremesa do almoço, reclama porque o filme no cinema foi chato, certo? Esse livro me ensinou a ver tudo por outro ângulo. Em vez de reclamar porque a fila do dentista está grande, agradeça por não estar esperando na fila da emergência do hospital. Em vez de reclamar porque não teve sobremesa do almoço, agradeça por ter tido um almoço. Em vez de reclamar porque o filme foi chato, agradeça por ter tido o dinheiro pra comprar o ingresso. É o que ela chama de "Jogo do Contente". E esse livro mudou pra sempre minha vida. Nem eu reclamo tanto mais, e nem deixo os outros reclamarem. Saio citando Pollyanna o tempo inteiro. Então, recomendo demais. Ele vai te deixar algum ensinamento, eu aposto.
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Sarah 24/04/2013

Conta a historia de Poliana, uma menina que só vê o lado bom de tudo, mesmo que a situação seja a pior de todas, mas algo de muito especial ira acontece em sua vida e acontecimentos tristes tambem. Leiam e voces irao se surpreender com essa maravilhosa historia!
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Mandy 22/01/2013

Depois de ler esse livro, você não consegue mais ver apenas o lado ruim dos acontecimentos. O "jogo do contente" te faz procurar sempre algo de bom, mesmo nas piores circunstancias.
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Adrieli 01/12/2012

e um livro divertido e legal....
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G. X. Vitoriano 27/03/2013minha estante
Achei superior ao primeiro.




Potterish 30/11/2012

O jogo do contente
A felicidade é algo que surge repentinamente ou um sentimento que pode ser trabalhado pelas pessoas, transformando cada momento de tristeza, desespero e desilusão em esperança?

Para a “Pollyanna” de Eleanor H. Potter, é possível superar todos os problemas da vida através do “jogo do contente”. Mas será que ela sobreviverá quando precisar usar sua tese, ao invés de apenas ensiná-la? Deem boas vindas à nova resenhista do Potterish Natallie Chagas e deixe seu comentário no texto de hoje!



“Pollyanna” e “Pollyanna Moça”, de Eleanor H. Potter

O objetivo desse jogo é encontrar a felicidade em todos os momentos, mesmo nas pequenas coisas e quando parece não existir motivo nenhum para ser feliz. Não é o otimismo utópico, não é uma fuga da realidade. Como Pollyanna ensina, é uma nova forma de enxergar o mundo e o que acontece nele, procurando focar no melhor de cada situação e de cada pessoa.


“Pollyanna” é um romance de Eleanor H. Porter, publicado em 1913 e considerado um clássico da literatura infanto-juvenil. A história gira em torno de Pollyanna Whittier, uma jovem órfã que vai viver em Beldingsville, Vermont com sua única tia viva, tia Polly. A filosofia de vida de Pollyanna é centrada no que ela chama de “o Jogo do Contente”, uma atitude otimista que aprendeu com o pai. Esse jogo consiste em encontrar algo para se estar contente, em qualquer situação por que passemos. Com essa filosofia, aliada a uma personalidade radiante e uma alma sincera, Pollyanna leva muita alegria e contentamento à sombria e triste propriedade da tia.

O “jogo do contente” protege-a também das atitudes severas e desaprovadoras de sua tia. Em breve, Pollyanna ensina a alguns dos mais problemáticos habitantes de Beldingsville a ‘jogar o jogo do contente’. Até sua tia, achando-se sem saída diante da animada recusa de Pollyanna de ficar triste, começa a se tornar mais simpática e amigável, muito embora resista ao jogo do contente mais tempo do que qualquer outra pessoa. Mas um sério acontecimento balança o forte otimismo de Pollyana; nesse instante, todas as pessoas que a menina ajudou agora aparecem em seu socorro e a ajudam a não desistir de seu famoso jogo.

O livro fez tanto sucesso que Eleanor lançou uma sequência, Pollyanna Moça, em 1915. Nesse novo livro, Pollyanna se transformou em uma encantadora jovem, amada por todos os que com ela aprenderam o famoso “Jogo do Contente”. Sua fama de pessoa especial vai além dos limites de Beldingsville, a cidadezinha onde vive com Tia Polly. Pollyanna recebe um convite especial para passar uma temporada em Boston. Alguém de lá precisa muito dela… Mas ela não irá apenas conquistar novas amizades, irá também encontrar o amor e com ele as dúvidas e emoções de todos os apaixonados.

O livro foi marcante, não somente por ter sido o primeiro dos clássicos da literatura que eu li, mas pelos ensinamentos implícitos. No começo, me irritava a mania de não se irritar da protagonista, eu pensava “caramba, essa menina só pode ser retardada, não tem como uma pessoa viver contente”. Irritou tanto ela falar do jogo do contente, que eu queria continuar lendo, só para ver até onde ela agüentaria jogar. No momento em que ela pára de jogar, me arrependi e torci para ela voltar logo ao seu jogo do contente. Porque, na verdade, esse jogo mostra o que há de melhor no ser humano. É uma leitura cativante, que mostra como uma criança determinada e seu jogo infantil podem fazer bem a mais carrancuda das pessoas.

Resenhado por Natallie Chagas

192 páginas, Editora Martin Claret, publicado em 2007.
*Título original: Pollyanna.

226 páginas, Editora Martin Claret, publicado em 2008.
*Título original: Pollyanna grows up.


ACESSE: WWW.POTTERISH.COM/RESENHAS
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Lílian 26/11/2012

Uma dose de Pollyanna...
O que dizer de Pollyanna?

É uma garota positiva, prestativa e encantadora, que sempre procura enxergar o lado bom das coisas.

No mundo de hoje, ela seria uma grande escritora de livros de auto-ajuda, com o seu "jogo do contente". Quer praticar?

Situação: seu carro quebrou, você perdeu o emprego e seu namorado te traiu.

Pollyanna diria: OK, é complicado, mas fique contente porque agora você vai poder contribuir com a manutenção do meio ambiente, sendo uma pessoa a menos a emitir gases poluentes no planeta; também vai ter mais tempo para fazer as coisas de que gosta, já que não vai mais ter que trabalhar todos os dias; e veja pelo lado bom, seu namorado te traiu mas fez uma outra mulher feliz, quem sabe não era uma encalhada, triste, a ponto de se matar porque ninguém olhava pra ela.

E a gente pergunta: e o que tem de bom em passar uma hora esperando um ônibus que provavelmente passará lotado, Polly? E eu com a piranha encalhada, queridinha? E, mais importante, quem é que vai pagar as minhas contas, minha filha?

Tome uma dose de Pollyanna, sorria e pense que você está sendo espiritualmente elevada.

P.S.: cinco estrelas para o livro porque, apesar de Pollyanna viver no mundo da lua, eu a-do-ro a história!
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Jéssica Carolin 11/11/2012

Bom
O livro é bom, vale a pena ler (para quem leu e gostou de Poliana).
Mas, não espere que seja tão bom quanto o primeiro.


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Marcos 08/10/2012

Incrível. Não li ainda o primeiro livro, o que não impede/impediu de entrar nesta estória e acompanhar o belo enredo que se segue.

Me identifiquei com várias personagens, já jogava o "jogo do contente" antes mesmo de conhecê-lo. O que, creio eu, não mudou meu fascínio por Poliana, só o aumentou. A forma como se desenrola as coisas e "enrola" novamente no final é muito agradável. As descobertas e o desenvolvimento dos personagens são nítidos e simples. O poder que exerce o otimismo e como é marcante a mudança de perspectiva sobre determinado momento, e como muda a vida dos personagens, ou, até mesmo, um pequeno dia, torna-se significativo e nos faz pensar se não é o nosso pessimismo a fonte de toda infelicidade.

Singelo, ingênuo e persuasivo. Resumo-o numa célebre frase:

"Neste mundo o ódio jamais dissipou o ódio. Somente o amor dissipa o ódio." - Osho
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NaaH 04/10/2012

Pollyanna Moça
A continuação de Pollyanna que no caso é Pollyanna Moça também é muito interessante gosto demais dessa coleção da Pollyanna!
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Chris 31/08/2012

Ótimo!
Por ser continuação de Pollyanna, embora a personagem esteja em outra fase de vida, nao perde a inocência e continua a passar uma mensagem de otimismo, tentando mudar nossa forma de pensar e agir no dia a dia.
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