As Loucuras do Rei

As Loucuras do Rei Jean Plaidy




Resenhas - As Loucuras do Rei


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Camila Felicio 15/06/2023

Plaidy como sempre muito bem!
Amei o livro, menos que o de Eduardo I mas amei!
Livro cheio de intrigas, com uma rainha forte e um Eduardo II que nunca podia ter se tornado rei ao ser inapto e permissivo, mas que de qualquer forma não mereceu o final que teve.. Dá um belo gancho para o 9 (O Juramento do Rei) que estarei lendo em breve!
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Wilton 26/07/2015

Faltarm informações sobre a época No mais, ótimo...
Narrativa desenvolvida em estilo moderno e de forma a prender a atenção do leitor. Além disso, a época e seus valores foram descritos à perfeição, embora não haja no livro uma linha do tempo. As personagens mostraram ter personalidade marcante e coerente com o enredo. Houve, certamente, um elaborado trabalho de pesquisa. Apenas um senão: Não há na obra pistas que levem o leitor a saber quando aconteceram os fatos romanceados (primeira metade do Século XIV). Nota máxima para o livro.
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Leo 26/03/2009

Volta as intrigas
Finalmente um livro com as características dos primeiros, cheio de reviravoltas, disputas políticas e emoção.

Muito bem escrito, a narrativa empolgante consegue capturar a simpatia de um personagem para minutos a frente transforma-lo em um vilão daqueles dos mais odiosos.

É impressionante como um monarca pode ser tão leviano e tão manipulado, mas não merecia o fim que teve.

O gancho para o próximo livro ficou fantástico, colocando o jovem Eduardo numa caça as bruxas para descobrir quem foram os responsáveis pela morte de seu pai
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Gabii 03/10/2015

Cobrindo um período menos prospero da história da Inglaterra, Jean Plaidy nos leva a acompanhar Eduardo II e sua mulher, Isabela da França, que apesar de terem tudo para fazer com que seu reinado fosse mais prospero do que o anterior – o reinado de Eduardo II, o “Pernas Longas” ou o “ Martelo dos Escoceses” – na verdade acabam por deixar o país em uma situação pior e menos estável.

Eduardo II já dava mostras de não ser exatamente o filho que Eduardo I pediu a Deus já no livro anterior, e seu primeiro ato, logo após seu pai ter morrido, foi trazer o seu querido “amigo” Perrot de volta a corte, após isso as coisas só se tornam cada vez mais obvias, e a total inépcia de Eduardo II fica clara em poucas paginas. Além dos problemas de impopularidade de Eduardo II ele ainda comete o erro de enfurecer sua jovem e belíssima esposa, Isabela – filha de Filipe o Belo – que além de ser extremamente popular junto ao povo esconde por um bom tempo o ódio que sente por um marido que despreza sua companhia para ficar com seus “favoritos”. Durante o livro são dadas infinitas amostras de como não agir com súditos, e como se perder batalhas – consideradas não tão difíceis – o fato é que Eduardo II passa o livro inteiro mias preocupado em agradar seus amantes do que realmente governar, o que torna seu período no trono da Inglaterra um período não tão glorioso.

Apesar de escrever um livro sobre Eduardo II, Plaidy parece focar muito mais na rainha da Inglaterra, Isabela, que faz uso de todos os “genes” puxados de seu pai – Filipe, que era famoso por ser maquinador e vingativo, e estava no centro de vários escândalos envolvendo a igreja – guardando para si durante muito tempo o ódio e nojo que sentia por um marido que a desprezou, e posteriormente armando contra ele, lembrando um pouco outra rainha, um das minhas favoritas, Eleanor da Aquitânia.

Enfim, o livro continua com a qualidade alcançada pelos volumes anteriores, talvez o que tenha me chateado um pouco sejam todas as qualidades – ou as não qualidades – de Eduardo II, tenho “gastura” a administrações falhas, tirando isso o livro tem todos os ingredientes e aspectos que marcam o incrível texto de Plaidy.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2015/10/as-loucuras-do-rei-jean-plaidy-saga-dos.html
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Sabrina 26/08/2019

Para aprender História
Sempre achei que os livros da Saga Plantageneta, de Jean Plaidy, fossem ficções históricas digamos...romanceadas demais. Algo como um big brother histórico, que trazia o cotidiano da corte inglesa com suas fofocas, intrigas e traições. Mas vi que as histórias contadas são bem aproximadas do real ao correlacionar o que a escritora conta aqui neste oitavo livro, "As Loucuras do Rei", com o apresentado no documentário da Netflix, "Secrets of Great British Castles", em especial dois episódios, o do castelo de Warwick, e do Stirling. Ainda, é possível encontrar o que ela relata em outra série de ficção histórica, esta que se passa na França, chamada de "Os Reis Malditos", de Maurice Druon, já que a história dos reis ingleses está sempre atrelada ao que acontecia do outro lado do Canal da Mancha.
Nesta saga de Plaidy, conhecemos a história da dinastia que foi uma das mais poderosas da Inglaterra em catorze livros. No oitavo volume, o leitor acompanha o reinado de Eduardo II, por volta de 1300, que sucedeu seu pai, Eduardo I - este que foi um dos maiores reis da Inglaterra. Só que o filho não é em nada parecido com o grande monarca que foi o seu pai. Fraco de caráter, deu atenção demais a conselheiros odiados pelo povo, e fez isso repetidamente, até provocar a sua completa ruína. Seu reinado foi uma série de erros. Jean Plaidy reconstitui na sua narrativa, então, a vida da corte, e acompanhamos suas paixões. Claro que devem haver licenças poéticas em sua obra. Mas é impressionante como é fácil aprender História dessa forma. Um grande trunfo da série de Plaidy é destacar o importante papel das mulheres, por mais que a elas fosse negada força política. Nesse oitavo livro, ela mostra os passos astutos da Rainha Isabella para se vingar de seu marido, e deixa claro que as mulheres tiveram um papel muito relevante na História.

site: https://medium.com/@sabrinadidone
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