O Mistério de Marie Rogêt

O Mistério de Marie Rogêt Edgar Allan Poe




Resenhas - O Mistério de Marie Rogêt


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Carlos G 04/10/2010

O Mistério sem conclusão.
Esse livro é super detalhista. Mas no final a história acaba, e cadê o assasino?
Não tem, simplesmente o Edgar Poe não teve criatividade sufuciente.Ele terminou o livro com 'Isso se deve a sua compulsão de procurar a verdade no detalhe'. Que coisa mais estranha.
Catariina 03/12/2016minha estante
Na verdade o que aconteceu foi que o conto é de uma história real que Poe desvendou apenas lendo jornais. O autor, com sua genialidade, reconheçamos, reproduziu, nos mínimos detalhes, os fatos do assassinato REAL de Mary Rogers (e nem se quer omitiu o nome das personagens da obra, traduzindo-os apenas para o francês- Marie Rogêt). A investigação de verdade era o seu real objetivo. E, por estas razões, omitiram o assassino. Não se trata de falta de criatividade, mas sim de um mistério que permaneceu sem solução até a publicação dos escritos de Poe.


Vitor.Francisco 21/05/2022minha estante
Acho que você não entendeu a proposta da historia. Pois o crime assim como muitos na vida real (aquele em que ele se baseou) não tem solução. Infelizmente Poe que é considerado por muitos o maior autor de todos os tempos ainda é incompreendido no Brasil.




Julia 17/03/2022

??
Péssimo, não recomendo, repetitivo e entediante, com final aberto, estou com muitas dúvidas sobre o livro.
Vitor.Francisco 21/05/2022minha estante
O conto é sobre um crime real nunca solucionado. Acho que você não entendeu a proposta do livro.


Pedro 23/07/2022minha estante
Oi, da uma lida na minha resenha sobre esse Livro? Talvez vc entenda melhor qual foi a proposta do Autor. Mas poxa, também fiquei frustrado com a "solução" do caso, rs.




Ana Elisa 01/07/2021

O primeiro contato...
Esse foi meu primeiro contato com a escrita de Edgar Allan Poe e estava empolgada para ler, ainda mais quando vi que meu queridinho Sherlock Holmes foi inspirado nessa história.

Achei várias semelhanças com a história do Sherlock, mas não sei se gostei. Não sei se fui muito animada ao pote, não sei se foi expectativa demais, não sei mesmo o que aconteceu, mas não gostei, não me prendeu tanto quanto eu achava, não me agradou muito.

Futuramente prometo dar uma nova chance aos texto do autor, mas dessa vez não rolou mesmo.
Pedro 23/07/2022minha estante
Olá Ana, tudo bem? Posso te sugerir duas coisas? A primeira é que vc leia o Assassinato da Rua Morgue ele é mais envolvente e mais curtinho, isso porque o livro que vc leu é uma continuação então faz mais sentido conhecer o Dupin primeiro. A segunda coisa é se você puder da uma lida na resenha que eu fiz sobre esse livro? te garanto que vc vai entender melhor a proposta do Autor, com esse final




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Pedro 23/07/2022minha estante
A primeira é que vc leia o Assassinato da Rua Morgue ele é mais envolvente e mais curtinho, isso porque o livro que vc leu é uma continuação então faz mais sentido conhecer o Dupin primeiro. A segunda coisa é se você puder da uma lida na resenha que eu fiz sobre esse livro? te garanto que vc vai entender melhor a proposta do Autor, com esse final, é baseado em um caso real sem solução.




Dherfferson 24/09/2020

Um livro muito descritivo. Tanto que chega a ser cansativo. Apesar disso, Poe critica de maneira muito interessante os jornais da época. Pode até não ser um livro gostoso de se ler, mas a sequência lógica que ele usa pra traçar informações sobre o crime é incrível.
Pedro 23/07/2022minha estante
Se você puder da uma lida na resenha que eu fiz sobre esse livro? te garanto que vc vai entender melhor a proposta do Autor, com esse final, é baseado em um caso real sem solução.




Everton 19/07/2020

Achei muito chato...
Uma transcrição de um assassinato, sem capítulos, apenas um texto corrido misturando narrativa e citações de um jornal, não chega a conclusão nenhuma, não tem resolução.

Achei muito chato.
Pedro 23/07/2022minha estante
se você puder da uma lida na resenha que eu fiz sobre esse livro? te garanto que vc vai entender melhor a proposta do Autor, com esse final, é baseado em um caso real sem solução.




Fabio Martins 07/08/2015

O mistério de Marie Rogêt
A primeira vez que ouvi falar de Edgar Allan Poe foi em um episódio especial de Dia das Bruxas de Os Simpsons. Nele, Homer e Bart interpretam seu famoso poema O Corvo, clássico da literatura gótica americana, publicado em 1845. Anos depois estudei um pouco sua história e suas obras na escola, mas de forma bem superficial.

Eis que, anos depois, me deparo com um livro de bolso bem fino, com 60 páginas, sobre um conto escrito pelo autor em 1842, intitulado de O mistério de Marie Rogêt. Interessado em conhecer um pouco mais da vasta e rica carreira dele, decidi comprá-lo.

Hoje em dia, todo mundo conhece muito bem e se encanta com as histórias policiais tão famosas e intrigantes do detetive Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle, e de Hercule Pairot, de escritora Agatha Christie. Porém, o que poucos sabem é que foi Edgar Allan Poe o precursor desse gênero com três contos que revolucionaram a literatura em apenas quatro anos. Além de O mistério de Marie Rogêt, foi lançado em 1841 o livro Assassinatos na Rua Morgue e em 1844 foi fechada a trilogia com A carta roubada.

O livro que dá origem à resenha de hoje é baseado na história verídica do assassinato da jovem Mary Cecilia Rogers, ocorrida um ano antes em Nova Iorque. Na ficção, Marie Rogêt é encontrada morta boiando no rio Sena, em Paris, após ficar alguns dias desaparecida. No dia do ocorrido, a jovem saiu de casa cedo dizendo que ia visitar uma tia e que só iria voltar à noite. Ao encontrarem seu corpo a principal suspeita recai sobre seu noivo, porém ele também é encontrado morto dias depois.

Para ajudar a solucionar o caso, o delegado da cidade convida o detetive Dupin a fazer suas investigações. Utilizando as matérias que saíram em diferentes jornais de Paris, Dupin traça uma história completamente diferente das que haviam sido publicadas nos veículos, baseando-se em detalhes e pontos pouco abordados – mas de suma importância – para traçar um perfil novo e mais plausível sobre o que aconteceu à jovem.

Ao terminar a obra, tive duas sensações contraditórias: ligeira decepção e grande satisfação. Decepção porque quando se pensa em história de suspense, imagina-se um enredo engenhoso, detalhista e surpreendente, ao contrário do que ocorre nesse conto de Poe. É uma obra muito “crua”, com pouca intriga. Uma espécie de suspense superficial. Claro, deve-se lembrar que é apenas um conto de 60 páginas.

A satisfação deve-se ao fato de conhecer um pouco mais sobre as obras do grande Edgar Allan Poe. O autor escreve de forma refinada, porém clara e de fácil entendimento. É uma narrativa atraente, apesar de rápida. Vale a pena a leitura pela experiência de conhecer um pouco mais um dos ícones da literatura mundial.

site: lisobreisso.wordpress.com
Deluj 03/10/2016minha estante
Eu li esse livro para fazer o trabalho de Português,no total FOI 3 páginas, quando terminei o livro me pergunto ''QUEM É O ASSASSINO?''
Pesquiso na internet e descubro que o assassino não foi revelado :(




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Fran RW 13/05/2012

"O Mistério de Marie Rogêt" - Edgar Allan Poe
Ouvi "falar" pela primeira vez deste livro quando estava na oitava série, em um livro didático de Língua Portuguesa que me foi dado por uma professora minha. A sinóppse ali apresentada, extraída do Catálogo de literatura juvenil da Editora FTD, é o seguinte:
"Este livro se baseia em um episódio verídico, acontecido no século XIX, e que despertou enorme comoção e repercussão: o assassinato da jovem Mary Rogers, em Nova Iorque. Quando a história foi escrita, o mistério não havia sido solucionado. Anos depois, fatos confirmaram todas as hipóteses levantadas aqui. O autor transformou Mary Rogers em Marie Rogêt, Nova Iorque em Paris e acrescentou um personagem - o detetive Auguste Dupin. Assim, contou a história da jovem Marie, conhecida por sua grande beleza. Ela trabalhava em uma loja de perfumes quando, um dia, desapareceu misteriosamente. Reapareceu dias depois sem explicar o que havia acontecido. Meses depois, Marie desapareceu novamente, mas, dessa vez, foi encontrada morta. Auguste Dupin se encarrega do caso, e sua brilhante investigação aponta na direção não de uma gangue de bandidos, como todos na época acreditavam, mas na direção de um oficial da Marinha, moreno, forte e desconhecido".

Na época senti interesse pelo livro, o que, vim a saber mais tarde, era uma mostra da minha futura paixão por histórias policiais.

A leitura de "O Mistério de Marie Rogêt" não é, porém, instigante quanto a da maioria das novelas policiais; o detetive não tem uma personalidade definida, o que dificulta um pouco a imaginação do leitor. E o livro se resume na interpretação de Dupin das descobertas que cercam o assassinato, já que ele não tem acesso ao corpo da vítima nem ao cenário do crime. Nada de importante acontece no decorrer da história, a identidade do assassino é conhecida desde o início... Enfim, uma leitura que me decepcionou. Esperama muito mais.






(13/06/2011)



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Mari 03/08/2012

Dos livros do Allan Poe, as histórias policiais, pelo menos para mim, são as mais chatas.

O fio condutor se torna muito cansativo, pois nessa história, assim como nos Assassinatos da Rua Morgue, ele relata o que foi publicado em vários jornais sobre o crime, e depois minuciosamente vai dissecando cada detalhe, tornando a história muitas vezes confusa e chata.

O mais 'frustrante' desta história foi o fim, porque não deixa muito claro quem é o assassino (senti falta de um nome e mais características dele) e nem sua motivação, fica para a nossa imaginação já que a conclusão foi toda deduzida pelo Chevalier Dupin (precursor do Sherlock e Hercule Poirot).

Bom, não se deixem desanimar com o Poe por este livro, leiam suas histórias 'macabras' que são as melhores ;D
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Dose Literária 05/03/2013

Vendi fiado a Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe, o escritor preferido de muita gente, inclusive da querida amiga Anna, é um fenômeno clássico. Suas histórias inspiraram o gênero "história de detetive", seus poemas são a transcendentalidade do obscuro e o terror da grande maioria dos seus contos são irresistíveis, paradoxalmente fantasmagóricos e reais. Eu poderia continuar adjetivando Poe interminavelmente, mas o conto "O mistério de Marie Rogêt" (The Mystery of Marie Rogêt), lançado pela Coleção 64 páginas da L&PM, me colocou freios. Depois do excelente "Assassinatos na Rua Morgue", pensei que algo muito melhor poderia vir desse conto, que faz uma analogia ao caso real do homicídio da jovem Mary Cecilia Rogers, ocorrido nos arredores de Nova York em 1841.

Poe faz uso das evidências publicadas nos jornais da época e ambienta o conto ficcional na França, terra natal do incomum e casmurro Chevalier C. Auguste Dupin, o detetive que inspirou Sherlock Holmes e Hercule Poirot.

Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/08/vendi-fiado-edgar-allan-poe.html
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Gilmario 13/06/2013

Assassinato da jovem Mary Cecilia Rogers, ocorrida um ano antes em Nova Iorqu .Marie Rogêt é encontrada morta boiando no rio Sena, em Paris, após ficar alguns dias desaparecida. No dia do ocorrido, a jovem saiu de casa cedo dizendo que ia visitar uma tia e que só iria voltar à noite. Ao encontrarem seu corpo a principal suspeita é seu noivo, porém ele também é encontrado morto dias depois.
Para ajudar a solucionar o caso, o delegado da cidade convida o detetive Dupin a fazer suas investigações. Utilizando as matérias que saíram em diferentes jornais de Paris, Dupin traça uma história completamente diferente das que haviam sido publicadas nos veículos, baseando-se em detalhes e pontos pouco abordados.é muito legal essa historia.
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Tata 06/10/2013

Entendo as críticas. A leitura é realmente maçante, e a gente continua lendo na espera alguma reviravolta nas investigações, mas quando fui chegando ao fim da leitura percebi que o livro é na verdade uma mini-escola para estudantes de direito e jornalismo. Ao menos estudo jornalismo e consigo tirar algumas lições do que li.
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