A mulher que matou os peixes

A mulher que matou os peixes Clarice Lispector




Resenhas - A Mulher Que Matou os Peixes


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ric 10/08/2020

fofo, tranquilinho de ler, gostei de bolinha

não comprem animais.
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Gleide 85 23/05/2020

Livro incrível da minha musa! Primeiro livro lido dedicado ao público infantil que eu leio dela e é uma leitura maravilhosa para crianças e adultos!!!
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Mada 11/05/2020

Super curtinho, uma maneira bem sensível e bonita de contar a história. Mas não desperta em mim muitas sensações além disso então achei só bom.
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Lari 19/03/2020

Livro mais fofinho que já li da Clarice.

É um livro infantil, com a leitura extremamente simples. Na realidade, é um conto bem pequeno. Ótimo pra quem quer começar a ler Clarice e não entende a complexidade da escritora.
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Daniel.Oliveira 29/07/2019

Curti essa história super curta e divertida
Super curto,linguagem mais simples não tem.Livro show!

site: http://Mandaaresenha.blogspot.com
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Jefferson Vianna 01/11/2018

A mulher que matou os peixes - Clarice Lispector
Quem me conhece bem, sabe o quanto aprecio a escrita e a construção literária de Clarice Lispector. No entanto, sempre tive curiosidade acerca dos livros infantis, que foram escritos pela autora em homenagem aos seus filhos. “A mulher que matou os peixes” é um livro infantojuvenil, onde nos é apresentado à história de uma mulher, apaixonada por animais, mas que por mero descuido acaba “matando” os dois peixinhos de estimação, de seus filhos. No decorrer do livro, Clarice faz uma espécie de confissão, apontando de maneira singela o seu amor pelos animais, por todos eles: lagartixas, macacos, cachorros, etc. - com exceção das baratas... Apresentando aos leitores alguns dos seus animais de estimação, (re) lembrando alguns acontecimentos tristes e por hora engraçados, característica marcante da literatura lispectoriana... Interessante é que neste pequeno livro Clarice deixa uma bela mensagem às crianças... Levando-os a reflexão sobre a importância da solidariedade, da amizade, do amor e do perdão... Leitura recomendada!
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Clara Vellozo 01/05/2018

Livrinho fofo para ler com as crianças e apreciando cada detalhe das ilustrações
Clarice para crianças consegue ser tão sensível quanto para adultos, sua poesia mais simples no linguajar infantil toca-nos a alma da mesma forma. As colagens da neta da autora, Mariana Valente, são verdadeiras pedras preciosas desta bela rara joia de Clarice Lispector.
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Pri Cabral 06/03/2018

Um enredo encantador e instigante
Seria redundante dizer que a obra é sensacional porque só o fato de ter sido escrito por Clarice já nos dá essa certeza.

Um livro imagético, que dá pra trabalhar o vocabulário das crianças de maneira muito persuasiva e também os faz pensar, aliás, essa é a principal função de um bom livro.

É a própria Clarice a narradora-personagem durante todo o texto e, por meio de perguntas, ela provoca no leitor o desejo pelo saber, a curiosidade, trata dos sentimentos humanos e compara-os com os sentimentos dos bichos, fala de perdas (com delicadeza), da necessidade de avaliar uma determinada situação e saber perdoar; e isso faz da história um mistério a ser desvendado; traz um suspense, uma vontade de querer saber das coisas. O enredo é encantador.

Conforme citei acima, o livro é imagético, as ilustrações são muito bem feitas e dá para trabalhar com elas e fazer com que o pequeno ledor adentre no enredo e de fato participe da história não só através das indagações de Clarice, mas também através das imagens.

É um enredo encantador porque, enquanto lia, fazia um passeio entre o subjetivo e o concreto. Imaginem a riqueza que é passear com Clarice Lispector!
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Lucas 26/12/2017

Excelente
Uma história bem legal para crianças.
Clarice Lispector sempre genial.
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Agnes.Pereira 18/09/2017

Adorei esse livro <3
No começo do livro a dona dos peixes se chama Clarice e ela fala que só vai falar da morte dos peixes no final do livro.Clarice fala que na casa dela tem vários bichos como a barata que ela roem as roupa e que elas (baratas) são naturais.Ela fala de vários bichos como a lagartixa,mosca,coelhos,pintinhos e também fala de quando ela morava em Itália Clarice tinha achado 2 cachorros na rua e pegou para cuidar também teve um mico (macaca),que usava brinco e colar e se chamava Lisete
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Cheiro de Livro 14/06/2017

A Mulher que Matou os Peixes
Quando penso em Clarice Lispector vejo uma mulher taciturna com um cigarro na mão, vejo a escritora que me fazia passar horas pensando em cada página que estava lendo, uma escritora que está entre as minhas preferidas. Foi com essas imagens que peguei o infantil “A Mulher que Matou os Peixes” para ler e tenho que dizer: Clarice é bom para qualquer idade.

Quando criança esse foi o meu primeiro contato com a literatura de Clarice, confesso que não me chamou atenção e eu voltei rapidinho para a Ruth Rocha, relendo agora como adulta desenvolvi todo um novo carinho pelo texto. É uma história de amor aos animais e a importância deles. Clarice é nossa narradora no seu histórico com animais, sejam eles comprados ou “bichos naturais”, e como convivemos com eles.

O que mais me chamou a atenção é Clarice não se eximir a falar da pior parte de se ter um bicho de estimação: perdê-los. Nós vivemos mais do que eles e temos que lidar com a velhice e a doença de cães, gatos e demais bichos, não é algo simples, muito menos para crianças, e aqui tudo é tratado com delicadeza e sem o peso da morte pairando nas paginas. Coisas que só grandes escritores conseguem fazer. Gosto também que o livro é contado em primeira pessoa como todos os livros adultos dela que me marcaram.
Já adora Clarice? Vale a leitura. Conhece pouco? Tem um pouco de medo dela? Vale a leitura também. “A Mulher que Matou os Peixes” é um bom primeiro passo no universo da escritora.

site: http://cheirodelivro.com/mulher-que-matou-os-peixes/
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padwuan 18/05/2017

Um livro muito fofinho e sobre o perdão.
Meu professor do curso de Teatro mandou eu ler esse livro. Nós estávamos aprendendo sobre todos os sinais que devemos escrever no roteiro, para nós ajudar a atuar melhor e me entregou o livro. Eu adorei demais esse livro.
Aqui a Clarice conta sobre todos os bichinhos que ela teve e que os amigos têm ou tinham. Mas o mais importante da história é o final, pois mostra o que aconteceu com os peixinhos.
Sabe quando a história te deixa muito empolgado para chegar no final? Então, foi como eu me senti quando fiz a leitura.
Além dele ser um livro pequenino com apenas 60 e algumas páginas deu pra ler em um dia, mas eu garanto que esse livro pode ser lido em 1 hora e meia por conter algumas ilustrações.
Com certeza quando eu tiver filhos, vai ser um dos livros que irei contar para eles para irem dormir.
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Jussara 11/05/2017

A mulher que matou os peixes.
LISPECTOR, Clarice. A mulher que matou os peixes. Rio de Janeiro: ROCCO, 1968.

Clarice Lispector( 1920-1977): Foi uma das escritoras mais aclamadas na literatura modernista brasileira. O seu estilo é marcado pela inovação, ela introduziu características novas á literatura nacional. Os textos de Clarice colocam em foco o inconsciente, apresentando características intimistas, o indivíduo com seus questionamentos e sua intimidade. A mulher que matou os peixes é um livro infantil, em que a autora Clarice Lispector, narra em primeira pessoa o ocorrido em que ela matou os dois peixes que pertencia ao seu filho. A autora desde o início da esclarece que não fez por querer. Antes de contar como isto aconteceu, ela vai contando no decorrer do livro às relações que ela teve com outros animais ao longo da vida, ela relembra histórias envolvendo esses animais que passaram por sua vida, como forma de provar sua inocência, deixando visível aos leitores seu amor aos animais. Clarice explica a diferença entre bichos naturais e bichos convidados a partir daí ela começa a falar dos animais que de alguma forma marcaram sua vida.
Clarice Lispector relata que teve dois cachorros Jack e Dilermando, um Quando morava na Itália e o outro quando morava nos Estados Unidos. Ela também revela que já teve gatos,coelhos, patos, pintos e até uma macaquinha chamada Liste. E por fim, depois muitas histórias legais de animais diversos ela revela como matou os peixes do seu filho que ao viajar havia deixado sobre os cuidados da mãe. Clarice se explica dizendo que por ser muito ocupada,
acabou esquecendo de colocar comida para os peixes durante três dias provocando a morte deles.E assim, diante das demonstrações de afeto pelos animais, a autora espera que seus leitores lhe perdoem e compreendam que a morte dos peixes foi um ato involuntário.
Aos apaixonados da literatura eu recomendo e indico se aventurar nessa narração de clarice Lispector, pois a narrativa é bastante simples e envolvente, possibilitando ao leitor o prazer de sentir acompanhado através das perguntas que a autora faz interagindo com seus pequenos leitores. E com relação a ilustração é bastante convidativa, pois permiti claridade
dos acontecimentos narrados pela autora,proporcionando prazer e entusiasmo do início ao fim.
Raelito 16/05/2017minha estante
muito bom




Sam186 11/05/2017

Doce e encantador
Uma leitura encantadora que revela o lado maternal de Clarice. Mesmo focando na relação que teve com seus bichos de estimação, conseguimos sentir a maternidade da autora, que transmite uma sensação confortável ao decorrer da história. Ela narra como amou cada bichinho que teve e como ficou triste com a separação de cada um de uma forma tão meiga, que nos sentimos um pouco donos deles também. Leitura super agradável. :)
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Maria Ferreira / @impressoesdemaria 29/03/2017

Clarice Lispector também é ótima em livros infantis
Este é um livro infantil, em que Clarice Lispector, narra em primeira pessoa, como ela matou dois peixinhos vermelhos. Mas deixa claro desde o início, que não o fez por querer. Para provar sua inocência, ela vai contando ao longo do livro, as relações que teve com outros animais ao longo de sua vida, de modo que fique claro seu amor aos animais, e mostre que não poderia fazer nenhum mal a eles de forma consciente. Diz que espera que no final, quando o leitor souber como os peixinhos morreram, ela seja perdoada.
O livro é recheado de ilustrações da autoria de Carlos Scliar. São desenhos simples, mas que ilustram bem a história que está sendo contada e a estrutura do texto em forma de versos, faz com que seja uma leitura rápida, de modo a satisfazer o público-alvo.
Ao longo da narrativa a autora vai fazendo perguntas aos seus pequenos leitores, o que faz com que a narrativa se pretenda interativa.
Ela explica a diferença entre bichos naturais e bichos convidados. Os primeiros são aqueles que entram na casa de uma pessoa sem serem convidados ou que não foram comprados. Como exemplo, a autora cita baratas, ratos e lagartixas. A segunda categoria é autoexplicativa, mas a autora acrescenta que “às vezes não basta convidar: tem-se que comprar”. Conta que comprou dois coelhos, dois patos, pintos e cachorros.
Relata como já teve dois cachorros. O primeiro foi quando ela estava morando na Itália, provavelmente por causa do trabalho de diplomata de seu marido. Deu o nome de Dilermando porque achou que o cachorro tinha cara de brasileiro. Teve o segundo cachorro quando estava morando nos Estados Unidos, o mesmo se chamava Jack. Também conta, em suas palavras “uma história de cachorro terrível mesmo”. Se trata do cachorro de Roberto, um amigo dela, que tinha um cachorro que se chamava Bruno Barberini de Monteverdi. Bruno tinha um amigo canino que chamava Max e os dois animais eram muito amigos mesmo, mas digamos que Bruno era um cão muito protetor e fiel ao seu dono, de modo que nenhuma amizade poderia ser mais importante que seu amor para com Roberto. Essa história termina, como a autora já tinha alertado, de uma forma terrível.
Seu amor pelos animais começou quando ela ainda era criança. O primeiro bichinho de estimação que teve foi uma gata que teve muitos filhotes e os pais se viram brigados a doarem todos eles, a então criança, ficou tão triste que até adoeceu com a ausência dos gatos.
Também já passou pelas mãos da autora um macaco, uma miquinha a quem sua família deu o nome de Lisete.
No final, depois de ler sobre tantas histórias de diferentes animais e de ver que Clarice realmente gostava muito deles, quando ela conta como matou os dois peixinhos “vermelhinhos”, como eram chamados, o leitor a compreende e não vê motivos para a não perdoar.

site: http://bit.ly/2lekBm8
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