O Macaco de Pedra

O Macaco de Pedra Jeffery Deaver




Resenhas - O Macaco de Pedra


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Flavio Assunção 15/02/2011

Um navio repleto de imigrantes chineses se aproxima dos Estados Unidos, trazido por um dos mais perigosos traficantes de pessoas do mundo, intitulado O Fantasma. Com toda a perspicácia do detetive Lincolm Rhyme, o navio é localizado. Mas o que ninguém esperava era que O Fantasma explodisse o avião e fugisse. Duas famílias de imigrantes também conseguem fugir e entrar no país americano. Cabe então a Rhyme e sua fiel policial Amelia Sachs encontrarem O Fantasma antes que ele encontre os imigrantes, a quem pretende matar um por um por serem testemunhas de suas atrocidades.

De fato, o livro peca um pouco na demora em engrenar a história. Diferente dos outros livros do autor, em que logo nos primeiros capítulos já ficamos sem ar e determinados a engolir cada página para descobrir o que vai acontecer, em O "Macaco de Pedra" esse sentimento só aparece a partir da página 100. Pode ser pouco, mas quem é acostumado com Jeffery Deaver sabe do que estou falando. De qualquer forma, como não demora, logo somos presenteados com uma ótima trama, recheada de reviravoltas e suspense.

O livro é um tanto diferente e um pouco mais "lento" que os demais do autor, porque nesse em específico há grande foco nas duas famílias imigrantes. Além disso, o autor tenta mostrar ao leitor boa parte da cultura e costumes dos chineses, o que dá um impulso ainda maior na história e faz o leitor até esquecer que a ação é o que importa.

"O Macaco de Pedra" não é o melhor livro de Deaver, mas ainda assim é muito interessante. Quem gosta de livros policiais não pode perder. Quem se inicia com o autor, sugiro primeiramente "A Cadeira Vazia" e "O Colecionador de Ossos".
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Will 22/07/2010

O Macaco de Pedra
Acabei de ler esse livro hoje. Tava mó enferrujado, não lia um inteiro havia meses e começei O Macaco de Pedra, de Jeffery Deaver.
O ritmo é tão bom que eu o li em 3 dias (pra quem tava enferrujado é um bom tempo). O ritmo só não é tão bom quanto do meu preferido do autor, O Colecionador de Ossos, que eu conseguiria ler numa sentada de tão brilhante. Mas a resenha não é sobre ele, então vamos la.
O enredo mudou, o que era um serial killer agora é um contrabandista de seres humanos, mas como sempre há assassinatos, cenas de crime, laboratório de investigação improvisado no apartamento de Lincoln Rhyme, Amelia Sachs como pés, mãos, ouvidos e olhos de Rhyme, muita ação e um pouco mais de personagens, reviravoltas bem comuns do escritor, pistas dadas para que o atencioso leitor descubra antes do final e não seja pego de surpresa etc.
A dose perfeita de um bom triller policial, acrescido de bom humor e bastante emoção (emoção mesmo, de chorar sabe?). Gostei muito de conhecer um pouco mais sobre a cultura chinesa, passei a ser um admirador.
Assim como a maioria que leu O Macaco de Pedra (acho eu), o livro teve um diferencial, que foi o personagem Sonny Li. Leiam e se empanturrem de emoção com esse excelente livro, desse excelente escritor, que virou meu ídolo a muito tempo.
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Silvio 30/07/2010

Bom entretenimento
Livro feito para virar filme, parece um episódio do Law & Order SVU!
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Jezreela Kemilly 28/04/2013

Faltou a tão famosa reviravolta do jeff
Acho que pelo fato de não ser um serial killer e sim um contrabandista humano, faltou aquela reviravolta tão famosa do autor. Eu esperava mais, estava com a expectativa lá em cima depois dos três primeiros livros. A trama é incrível e ver a Amélia em ação nesta obra sempre vale a pena.
Mas para aqueles que assim como eu esperavam uma reviravolta mirabolante, se decepcionaram. Mas mesmo isso não torna o livro ruim, de forma alguma.
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HARRY BOSCH 13/02/2020

Macaco de pedra
O Titulo é muito sugestivo,os personagens muito bem construídos,mas o desenvolvimento da trama poderia ser melhor.A narrativa não consegue prender a atenção de leitor de forma constante,isso no gênero literário do autor é um fator fundamental...
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Quel 28/05/2020

Apreensão e aflição garantida..
Um dos melhores deste gênero literário

Autor constrói a história com excelência, te deixando preocupado e ansioso durante a leitura, e como sempre principalmente nas paginas finais.
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Samara 08/03/2021

Aqueles livros emperrados na estante
Aquele livro q fica anos na estante e vc nunca se anima de ler, sabe? Mas quando le, se arrepende profundamente por nao ter lido antes. Embora eu tenha várias críticas, no geral, é um bom livro. Do início ao fim é dinâmico. Uma boa leitura q fiz
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otxjunior 13/04/2021

O Macaco de Pedra, Jeffery Deaver
Na lenda chinesa do macaco do título, este faz uma peregrinação "a terra sagrada no oeste" em busca de harmonia e felicidade. Está claro que o autor acredita que este lugar é os Estados Unidos da América. Por trás da pesquisa, ainda que superficial, respeitosa da cultura oriental, sem evitar no entanto os esteriótipos do sábio ancião e do imigrante supersticioso de língua enrolada que não conhece nem mesmo a Estátua da Liberdade, o patriotismo de Jeffery Deaver é evidente, desde a dedicatória às vítimas do 11 de setembro (o livro é de 2002).
Mas não é por posicionamento político crítico que lemos a série do brilhante criminologista Lincoln Rhyme e sua parceira implacável Amelia Sachs. Mas por um thriller sólido. E isto é entregue. Rapidamente, esses romances se tornaram meu comfort read. O problema é que nesta quarta entrada algumas surpresas foram antecipadas e o conhecimento da fórmula travou um pouco a leitura, que excepcionalmente não fiz em uma sentada só. A marca do escritor está muito bem definida para mim e pretendo fazer um intervalo antes de retomar a série e o prazer que ela já mostrou provocar.
Diferente dos outros livros, dessa vez a caçada é a um contrabandista humano que ameaça um grupo de imigrantes recém-chegados a Nova York. Rhyme aqui conta com a ajuda de um policial asiático inicialmente inconveniente, mas que conquista, o chefe e o leitor. Mas o destaque é sempre dela, Sachs, que percorre a grade (os iniciados entenderão) até debaixo d'água! Realmente de tirar o fôlego. Além disso, são poucos os autores policiais que têm a elegância de citar O Poderoso Chefão, por exemplo, antes da cena que inicia uma situação de perigo de morte para um personagem que é pontuada por um descrição de ambiente que contém um aquário habitado por um peixe preto. Também em outro momento, uma personagem porta azul e branco, cores negativas para a cultura chinesa, ao levar más notícias. Dito isso, se eu tivesse que ler de novo o quadro com as evidências ao fim de muitos capítulos.. digamos que nesse ponto a leitura não foi tão confortável assim.
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Crissie 29/08/2021

Mais uma história sensacional de Lincoln Rhyme. Desse vez, o criminalista corre contra o tempo para encontrar um assassino antes que ele mate imigrantes chineses que chegaram à New York na esperança de ter uma vida melhor.
Eu sou apaixonada pelo personagem e pela genialidade do autor, e parece que a cada livro da série, ele só melhora. Para quem, assim como eu, ama livros policiais, só mergulhe nessa leitura, que você não vai se arrepender.
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Barbara Martins 06/03/2022

Mediano
Das muitas outras leituras que eu fiz do autor essa foi a mais fraca. Se trata de uma lenta perseguição ao "Fantasma", que é facilmente identificado. Não existe um senso de urgência visto que o assassino não é um serial killer. Algumas coisas me incomodaram, como os esteriótipos dos chineses. Portanto, é um livro razoável, uma história de investigação estilo episódio de CSI. É sempre bom ver Lincoln Rhyme e ver o desenvolvimento de Amelia Sachs.
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Patricia 07/05/2023

Com uma ótima construção de personagens e misturando elementos da cultura chinesa, mais uma vez o autor no presenteia com um ótimo livro.
Gosto da forma como o mistério se desenvolve e as situações vão sendo resolvidas. Os protagonistas apresentam amadurecimento ao longo da série de livros sem dramas na relação deles, fato que adoro.
Minha ressalva é para a quantidade de páginas, há muita informação desnecessária o que torna a leitura lenta.
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Ana Clara 22/09/2023

Nesse quarto livro da série do Lincoln Rhyme, a história é um pouco diferente. Não temos um serial killer assombrando a cidade, mas sim, um navio clandestino trazendo no porão imigrantes chineses que estão fugindo da China devido à perseguição que estão sofrendo por serem oposição do governo chinês. Eles estão sendo trazidos para os Estados Unidos pelo contrabandista humano apelidado de Gui, o Fantasma.
Quando estão quase chegando ao seu destino em Nova York, a Guarda Costeira consegue rastrear o navio e com medo de serem pegos, o Fantasma tranca os imigrantes no porão do navio, explode a embarcação e foge em um bote. Ele só não contava que 12 passageiros conseguiriam sobreviver ao naufrágio e chegariam em terra firme. Agora, o objetivo do Fantasma é eliminar essas 12 testemunhas e por isso ele passa a persegui-las.
Por realizar o tráfico de pessoas há tempos, Gui já é conhecido da polícia americana, que após várias tentativas de captura sem sucesso, agora faz uma força tarefa para encontrá-lo enquanto tenta encontrar também os imigrantes para salvá-los das garras do fantasma.
Primeiro ponto: a versão em português que tentei ler está horrível e mal traduzida então tive que ler em inglês e fiquei surpresa quando vi que o livro tinha quase 700 páginas enquanto a versão em português tem somente 492, então não sei se em português teve alguma parte resumida ou não, mas sei que por ter quase 700 páginas a leitura foi cansativa em algumas partes. Por exemplo os quase 3 capítulos só pra descrever o naufrágio e os imigrantes tentando chegar na praia, aí já é demais!
Segundo: além de longa, achei a história extremamente morna. Como não era preciso descobrir quem era o assassino porque ele já havia sido apresentado, as coisas demoraram a engrenar e a investigação parece que não andava, ou então acontecia alguma reviravolta e logo as coisas já ficavam maçantes de novo.
Mas acho que o principal ponto foi a questão dos esteriótipos dos chineses. A impressão que tive era que o autor tentou a todo custo passar uma imagem de que os Estados Unidos são uma maravilha onde se tem tudo do bom e do melhor enquanto a China é um país horrível onde os cidadãos não tem acesso à nada, só sofrem e precisam ser salvos. Sei que o livro é de 2002 e fica óbvio como o Jeffery é patriota (inclusive dedicou o livro às vítimas do 11 de setembro) mas lendo em 2023 e com um olhar mais crítico isso me incomodou um pouco e me fez refletir como os estadunidenses tem essa visão sobre o restante do mundo.
Todavia, no geral, é um livro bom e no final as coisas começam a ficar bem mais intensas. A cena da Amelia percorrendo a grade debaixo d?água foi maravilhosa e eu consegui sentir toda a agonia da personagem nesse momento. E é bom ver como a relação dela com o Rhyme continua sempre evoluindo, como eles conversam e se resolvem sem dramas, porque sabem que tem um ao outro.
Menção honrosa para Sonny Li, um personagem que me cativou muito.
Ansiosa pra ler o próximo livro da série!
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Leandro423 19/04/2024

Contém possíveis spoliers
Quinto livro que leio do autor, o quarto da série Lincon Rayme.

Diferentes dos outros quatro que já li, ess história não se trata de um louco assassino que eles tem que investigar, se trata de um navio cargueiro que está levando imigrantes ilegais da China para os EUA.

Algumas observações que podem ser consideradas spoliers, então vc leia daqui em diante por sua conta e risco.

Não sei se foi uma falha do autor ou do tradutor, mas o livro inteiro trata que a moeda circulante na China é o Iene, sendo que a moeda oficL da China é o Yuan.

Outro ponto que me incomodou muito, como um país obcecado por segurança, ainda mais em um livro escrito pós 11/09/2001 deixa imigrantes ilegais capturado circular livremente em plena Nova Iorque, e pior que fica utilizando subterfúgios de que "havia duas portas" no apartamento do governo que mantinha o imigrante preso, e ninguém nota isso???

A família Wu, e totalmente ignorada a partir da metade do livro.

Tudo bem que o policial Sony se torna amigo de Raime e Sanch, mas ao ponto dele "coordenar" investigações, andar livremente por Nova Iorque atras de pistas sozinho(lembrando que ele também tava sobre custódia e nunca tinha pisado no EUA).

A cena do mergulho no navio... que porre, se a intenção do autor era criar a sensação de claustrofobia não deu certo, só criou a sensação de "que porre" esse livro não acaba.

O livro não é ruim, a trama no geral é bem desenvolvida, mas como os outros 4 livros do autor o que me incomoda muito (lembrando que isso é uma opinião particular de acordo com o meu gosto) e esse negócio de ficar colocando cada vez mais e mais coisa somente pra dar volume. A cena de prisão no final dentro do aeroporto, daria pra filtrar no mínimo umas 50 páginas.

E uma.coisa que tem me incomodado muito e Lincon Rayme ser um consultor que presta serviço a polícia de Nova Iorque, e ele sai dando voz de prisão, ordena missão, sei lá, parece muita forçação de barra.

Volto a dizer, o livro no aspecto geral não e ruim, mas o que me incomodou muito foi esse excesso de página que torna a leitura cansativa.
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