Silvana Barbosa 08/08/2014Doce seduçãoSó li a primeira história , da Margaret Moore , e é uma graça .
Griffin , conde de Cwm Rhyss , vive recluso em sua mansão desde que um incêndio quase o matou , deixando-lhe uma cicatriz no rosto , uma orelha deformada , e o mancar de uma perna . Inconformado com sua atual aparência e com o fato de sua noiva tê-lo abandonado justamente por causa disso , Griffin não quer conversa com ninguém , e sua introspecção gera boatos negativos sobre sua pessoa . ( Não , o mocinho não tem um visual assustador , mas sente-se inferiorizado porque antes era um símbolo de beleza perfeita )
Sem se incomodar com a má fama ou o mau humor do conde , a jovem Gwendolyn Davies vai até ele pedir-lhe uma doação para o orfanato que administra .
A dupla se estranha ao se conhecer , trocam farpas e alguns insultos . No entanto unem forças para ajudar o filho de um morador da região que quebrou a perna . É o bastante para que descubram o lado bom um do outro : generosidade , bondade , paciência ... O talento culinário dele , e a veia médica dela . O tempo que passam juntos faz o nobre voltar a ter ânimo de viver , bem como desperta o amor entre o casal .
Embora a trama seja bem curta , prende a atenção e sacia a curiosidade sobre o personagem Griffin , que é citado como o melhor amigo de Adrian Fitzwalter , o maravilhoso "Duque sombrio" , do livro com o mesmo nome .