Fim do Jogo

Fim do Jogo Frank Peretti
Ted Dekker




Resenhas - Fim do Jogo


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Rafael Helm 27/11/2010

Podia ser melhor
O final da trama me decepcionou.
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gabi rodeguer 21/10/2010

Fim do Jogo
Olha, não sou nenhuma um pouco boa para escrever, já aviso.
O livro tem uma história bem bacana, expondo o bem e o mal que há dentro de si mesmo de uma maneira prática e até divertida. Talvez aja algumas injustiças no enredo, mas isso é normal. É um relato bem interessante, que prende você para saber o final. É meio banal, assumo, mas em geral é um bom livro, principalmente se quer ter uma ideia um pouco "geral" do bom e mal em você, no seu coração e alma, enfim. Como de praxa, qualquer livro eu indico pra ler, pois gosto de todos, então não é certo que todos vão curtir, mas acho que vale a pena.
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Konata 06/10/2010

Nota 10, em 10.
Outro livro que eu tiro o chapéu. Um suspense com terror digno de Frank e Ted! É um livro incrível! Só lendo para saber como é.
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Maikon Parreira 17/09/2010

Um disperdicio
Um disperdicio. A história do livro de certa forma é envolvente, porém no seu decorrer, o livro se torna confuso e o final é fraco. Somente a capa salva !
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Cris.Gallo 13/09/2010

Achei muito maçante e larguei.
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Heidi Gisele Borges 10/09/2010

A única maneira de vencer é perder, a única maneira de sair é entrar.

“Um lugar fundo da psique de Stephanie ressurgiu dos mortos. O lugar onde o horror e o ódio colidiram com a necessidade de sobreviver. O lugar onde não existem regras. Nada é absoluto, nem Deus, nem o demônio. Só Stephanie. O lugar onde até mesmo grandes chances de morrer podem ser enfrentadas se significarem uma chance de salvação.”

“Foi até onde Randy conseguiu chegar. Não estava sozinho no túnel. O homem com a máscara estava lá. Encarando-o. Uns 20 metros, com as mãos ao lado, o casaco comprido, olhando através dos buracos daquela mascara.

– Você é como eu – falou White – é por isso que vai ganhar a competição. Preciso de um cadáver.”

“O assassino estava exigindo um cadáver como pagamento por seus pecados. Besteira fanática e sem sentido, mas Leslie não conseguiria eliminar a sensação de que, se eles não fizessem isso, iriam morrer.”

“– Tem algo de errado com esta casa – falou a pequena Susan. – Você sabe disso, não?
– Errado? – perguntou Jack.
– Ela é mal assombrada.”

“O pecado se paga com um cadáver.”


Quando viajavam juntos, Jack e Stephanie notaram que eram seguidos por um carro de polícia. Jack diminuiu a velocidade, mas teve que aumenta-la assim que viu que os dois carros acabariam colidindo. Ao conseguir encontrar um acostamento pararam, o casal ficou sem entender o porquê de o policial passou direto sem se importar com eles.

Voltaram para a estrada e mais a frente o mesmo policial estava parado. Disse que havia um bloqueio e que teriam de pegar um desvio. Seguiram pela estrada indicada, e depois de algum tempo perceberam que estavam perdidos.

O jeito era continuar até que vissem uma placa que lhes indicasse o caminho certo. De repente algo metálico atingiu o carro. Desceram assustados. Os quatro pneus estavam furados. Lá atrás uma esteira fina de borracha grande o suficiente para cruzar a rua toda, estava cheia de cravos de ferro.

Com medo de que pudesse ser um assalto, resolveram voltar à pé, antes que anoitecesse.

Alguns quilômetros depois encontraram uma pousada. Entraram. Parecia vazia. Porém logo encontraram um casal: Randy e Leslie, que, para desespero de todos, haviam sofrido o mesmo acidente de carro.

A luz faltou! E só quando Stephanie abriu um armário, a procura de uma lamparina, a luz voltou e ela deu de encontro com Betty, a dona da casa. Conheceram toda aquela estranha família: Stewart e Betty e o filho Pete, com corpo de adulto e mente de criança.

Era uma casa estranha.

E pelo jeito não conseguiriam abandona-la tão cedo. Não que eles não tivessem tentando. No momento em que estavam prontos para partir pela porta da frente, olharam em direção ao portão e lá, parado, estava uma figura alta, segurando uma escopeta.

Voltaram para dentro.

Até mesmo Betty estava amedrontada. Perguntaram quem era ele.

– O demônio em pessoa – respondeu ela.

As portas foram trancadas por aquele estranho ser. Um assassino em série. Outra vez tudo escuro.


Sete pessoas dentro de uma casa. O jogo foi iniciado, no momento em que uma velha lata de sopa foi arremessada através da lareira, no lugar do rótulo, as regras:
“Bem vindo à minha casa,
1ª Deus veio até minha casa e eu o matei.
2ª Vou matar qualquer um que entrar em minha casa, como matei Deus.
3ª Se vocês me oferecerem um corpo, deixarei dois escaparem.
O jogo termina ao amanhecer.”

O único aviso dos moradores da casa: “Não desçam ao porão.”
Mas depois de tantos acontecimentos estranhos, quem se lembraria disso?

******
Frank Peretti é autor de “Este mundo tenebroso I e II” e é, por muitos, considerado um novo Stephen King do gênero sobrenatural. Seus livros já venderam mais de 9 milhões em todo o mundo.

Ted Dekker é autor de “Three”. Já vendeu 2 milhões de exemplares. Entrou na lista de mais vendidos do “New York Times”.

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Mundo de Fantas - resenhas literárias
http://mundodefantas.blogspot.com/
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Iaci Gomes 07/08/2010

Confuso.
Comprei "Fim do Jogo" em um dia que entrei na livraria sem a mínima ideia do que ia comprar. Fui para a sessão de terror e ele estava lá com aquela capa com uma arte muito bonita. Bom, eu não queria usar o clichê mas esse é um exemplo de "Não julgue o livro pela capa".
A história começa com aquela velha história da estrada fechada, um casal dirigindo, geralmente em crise, pega um atalho. Daí por diante achei tudo uma loucura, não entendi basicamente nada do livro, e na segunda vez que tentei ler abandonei-o pela metade. Peço que, se alguém tiver entendido, por favor me explique, eu agradeço.
Maikon Parreira 17/09/2010minha estante
O livro é uma porcaria mesmo. Muito fraco, esperava mais


Macedo 13/08/2011minha estante
rsrsrs Laci, sua história de como comprou esse livro se parece com a minha, só não usaria o "clichê" nele!
Eu achei ele legal, gosto de suspense, não minto que a história é meio enrolada, mas... dá pra se levar, basta entender que o Livro de uma hora pra outra, se transforma de uma história "concreta" para uma história "surreal".
Me agradou o Início e o Meio do Livro, porém, ao chegar no final...
Comprei-o pensando que era um livro daquele tipo "Jogos Mortais/Pânico" que no final vc descobre quem é o assassino, mas, no meio do livro vc descobre que a coisa vai ser diferente!


Saulo 29/08/2011minha estante
dá uma assistida no filme:
1 - a casa da colina.
2 - temos vagas.
3 - identidade.

Vai ajudar




isaasantosf 19/07/2010

o fim!
nao gostei nda do livro, nao intendi seu sentindo
ainda mais qndo juntou religiao!
personagens nem um pouco marcantes e achei a estoria sem noção
pelo resumo do livro esperava uma estoria totalmente diferente.

naoo recomendo.
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Lucas Geraldo 23/06/2010

Um ótimo livro mesmo! O jeito que a narrativa prossegue não deixa você largar o livro pra saber o que está acontecendo. Esse livro eu achei por acaso, e na hora quis comprar! O jeito que a história meche com a mente dos personagens, o jeito que ele te prende...meu, sem explicação. RECOMENDO SEM SOMBRA DE DÚVIDAS!
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Gilson Rosa 13/04/2010

To lendo o capitulo 10. Assim. Tá me cheirando a um belo de um abacaxi. Os personagens são um tanto quanto rasos, o trio que mora na casa e muito do mal elaborado. e o livro joga informações não se sabe da onde em cima da gente. Eu li umas resenhas dizendo que o livro da um guinada e vira literatura cristã. Dai a gente pula fora neam ? Se eu quiser ler bobajada cristã eu leio a biblia. ou vejo o fala que eu te escuto.
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Ana C. 31/01/2010

Se eu soubesse que esse livro enfiava religião, lições de moral e coisas surreais no meio do nada, nem teria perdido meu tempo. Também achei mal escrito, com muitas falas e muitos cenários sem boa descrição. Puxa, e a idéia era tão legal...
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Nicole 25/01/2010

É um bom livro, tem uma história meio clichê mas que desperta muita curiosidade. A proposta é ótima: casal em crise, um casarão quase abandonado, um jogo mortal, um psicopata. Porém eu esperava mais, não gostei do ante-final e nem da mistura com a religião.
Mas ainda é um ótimo livro, as páginas passam voando e é muito interessante poder "entrar" na mente de cada personagem, isso nos proporciona um melhor entendimento de cada um e de suas futuras ações.
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Denis Willian 13/01/2010

Tinha tudo para ser um grande livro de terror, uma boa história, onde 7 pessoas estão dentro de uma casa abandonada e sem saber entram em um jogo, onde a regra é 'matar um, para dois escaparem'... porém ao andar do livro, ele é confuso como a história, os personagens são legais, mas na minha opnião os autores não deveriam ter seguido pro lado religioso, e sim ter findado com o terror... nesse ponto o livro enfraqueceu...
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