Enquanto Houver Vida Viverei

Enquanto Houver Vida Viverei Júlio Emílio Braz




Resenhas - Enquanto Houver Vida Viverei


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Luana.Sgarbi 20/07/2022

eu não esperava muito coisa desse livro, na verdade eu achava que ele ia ser bem ruim, mas na verdade é um livro muito bom, além de ser bastante educativo
Nessacrisfer 20/07/2022minha estante
Nossa li esse livro a muitos anos, eu lembro que gostei muito!


Nessacrisfer 20/07/2022minha estante
Nossa li esse livro a muitos anos, eu lembro que gostei muito!


Nessacrisfer 20/07/2022minha estante
Esse autor é muito bom!




Nanda 31/12/2011

O que resta são sempre as esperanças, ou não.
Este livro retrata a vida de um jovem que tinha um sonho de ganhar uma moto, ao fazer seus 18 anos seus pais decidiram realizar esse sonho, e lhe deu uma linda moto. Com tanta alegria ele fez questão de passar na casa de seus amigos para mostra la, estava chovendo, e muito, o tempo estava muito ruim para apostar uma corrida mas ele não ligou, queria estrear, cada vez mais rápido e de repente um fusca com a porta aberta se depara em sua frente, ele bate e é lançado a uma longa distancia, quando acorda já esta no hospital, mas estava sonolento a unica coisa que lembrava era o médico falando "ele precisa de sangue, faça uma transfusão". Alguns dias se passaram e ele já estava se recuperando, ele só pensava no amor da vida dele a Clarinha, a garota com quem queria se casar e ter filhos, um dia quando foram acampar com a turma do colégio, namoraram por um tempo, deram beijos inesquecíveis. Assim que ele voltou pra casa pegou um resfriado, muito forte a ponte de ter que interna lo, com baixa proteção imunológica, o médico pede alguns exames e detecta que ele é portador do vírus HIV, ninguém acreditava no médico, mas os exames que dizia isso, Ele era o único que não sabia que era portador da doença, por isso não entendia os olhares dos familiares e muitos choros, ninguém tinha coragem de contar, até que o avô, querendo acabar com a angustia logo contou. Foi um choque pra ele, claro, receber uma noticia dessas é mesmo um choque, ele se perguntava muito por que ele,e passa por rejeição dos amigos, o preconceito, até sua namorada a Clarinha se afastou dele e fez vários exames para ver se ela também tinha, mas não tinha.
Depois de muito tempo, de passar por uma forte depressão, só ficava em seu quarto mal comia, até que muitas conversas com seu avô que sempre estava disposto a ajuda lo, com muitos livros, revistas que lia, ajudou ele a superar isso, e viver o tempo que tinha, curtindo cada minuto de sua vida, até enquanto ele viver.

Dardânia 10/06/2015minha estante
A namorada dele se chama Laurinha e não Clarinha. ;)




Guga_12 02/12/2021

Falando sobre AIDS ...
O livro retrata a vida de um jovem portador do vírus HIV e demonstra como essa doença era vista na época ( preconceito, tratamento...)
Traz uma linguagem clara e voltada mais para o esclarecimento do leitor sobre a AIDS e suas características.
Marcos Well 02/12/2021minha estante
Muito bom, já quero ler.




Aline.Galvanho 21/06/2015

O pior da Aids é o preconceito
Um livro pequeno que nos transporta ao mundo de um Aidético dos anos 80, quando o preconceito rugia ferozmente. Dinho perde tudo e ganha você. Pois tenho certeza que este li vro ficará gravado no seu coração.
Dardânia 22/02/2016minha estante
O nome dele é Tinho e não Dinho.




RenataSara 14/07/2011

Infância
Marcante na minha infância...
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Ledz 16/07/2009

Um livro realmente interessante, li faz muito tempo, ainda era criança. Ótimo para ser trabalhado em salas de aula.
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Isabella Felix 04/11/2009

O livro é lindo. É um livro para você ler, refletir e dar valor a vida, a mais pura beleza e fragilidade da vida humana. Um dos livros que me abriu as portas para a paixão da leitura em sí e um dos que mais gostei de ler até hoje.
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Beca 10/02/2010minha estante
Isa, eu estou procurando um livro que li na adolescencia e não lembro o nome vc poderia me dizer mais ou menos a historia desse livro, para eu ver se é ele ou não???




Aline221 25/09/2024

Ótimo livro
Eu amo que o autor sempre escrevia um livro com o intuito de tocar em assuntos que as pessoas não queriam falar ou tinham um enorme preconceito.
Mais uma história em que o Júlio Emilio Braz fala sobre. HiV e o preconceito que as passavam naquela época.Otimo livro.
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Elenilson Nascimento 06/03/2010

ENQUANTO HOUVER VIDA VIVEREI
“E há tempos são os jovens que adoecem, há tempos o encanto está ausente e há ferrugem nos sorrisos. E só o acaso estende os braços a quem procura abrigo e proteção.” (R. Russo)
Por Elenilson Nascimento
A Aids é um problema muito sério não só para a sociedade brasileira, mas também para aquele indivíduo que pelo menos se ama e ama o outro. O livro “Enquanto Houver Vida Viverei” do escritor mineiro Júlio Emílio Braz aborda justamente esse problema, enquanto os órgãos públicos ainda “fingem” que a “coisa” não existe, e embora também o renomado biólogo David Baltimore, 70 anos, Prêmio Nobel há 33 anos, já tenha dito recentemente que a “cura da Aids ainda está muito longe”.
Esse paradidático foi escrito com o objetivo de informar alunos do ensino fundamental (*originalmente destinado às classes de 7ª e 8ª séries) por meio de uma história de ficção, mas transborda, desde o início, a perplexidade e o desconsolo com que se sabe será o fim de todos nós (não só dos condenados por essa doença de “merda”). E, para isso, alguns trechos do livro foram marcados com uma faixa lateral cinza, pois contêm informações que o Tinho, ou Mister Aventura, um garoto de 18 anos recém completados, personagem principal da história, coleciona para entender melhor a doença e a si mesmo.
INTERVENÇÕES NO COMEÇO DO FIM – Num dos capítulos o autor usa um pensamento da escritora Vera Lúcia de Oliveira: “O corpo de um torturado escava através dos séculos sua intensidade de morte e dor. Mas Deus, para quem não existe a história, como pode suportar o horror de um momento único onde só o que muda é a boca que grita?”. Achei (literalmente) lindo essa intervenção! Mas, voltando ao personagem, inebriado com o presente que recebera dos pais, sua moto Sahara, sai para comemorar junto de sua turma. Por distração acaba batendo em um carro e, no hospital, recebe uma transfusão de sangue. Depois disso, ao ser internado num outro hospital por causa de uma pneumonia, descobre que possui o vírus HIV. “O senhor deve estar enganado, doutor. Eu não posso estar com Aids. Isso é doença de bicha e eu não sou bicha nem nunca transei com um” – questionou o garoto ao descobri-se doente e impregnado de preconceitos e ignorância.

>>> Clique aqui e leia a resenha completa no COMENDO LIVROS:
http://comendolivros.blogspot.com/2010/02/enquanto-houver-vida-viverei.html
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VAVÁ 19/06/2010

Bom
Este foi o primeiro livro que li quando adolescente ainda...

Me lembro muito bem da historia e foi algo que marcou bastante na época.

Confesso que aos meus 15 16 anos, não tinha habito de leitura e me arrependo a amargamente nao ter me dedicado aos livros antes...

Mas.. nunca é tarde para começar assim como o livro "enquanto houver vida, viverei"
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Brenda675 30/09/2010

Pra se ter esperança e muito cuidado com uma doença que mata MESMO; já matou muita gente, continua matando e muita gente não tá se importando.

O sofrimento do jovem, as lutas que ele tem que passar, os olhares voltados pra ele, a rejeição, sem esperança e um avô magnífico, apaixonado pelo neto que o desperta pra vida. É lindo.
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Bia Agnelli 20/02/2011

Uma lição de vida.
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Oliveira 28/08/2013

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos - Laryssa
"Enquanto Houver Vida Viverei", de Júlio Emílio Braz, publicado pela editora FTD, mostrou desde o princípio de seu enredo, ter o nobre objetivo de levar informações a seus atentos leitores, consequentemente tornando-se impessoal e desprovido de emoção.

O livro acaba sendo singular por abordar em sua trama, através da vida de Tinho; a AIDS, um tabu perante a sociedade.

A história tem seu início com a realização do sonho da personagem principal: ser dono de uma motocicleta "potente". Em comemoração ao seu mais novo motivo de sorrir, saiu em alta velocidade apostando corrida com seu "dito" amigo. Em um momento de descuido acabou por acidentar-se, ficando extremamente lesionado e com hemorragia. Encaminharam-no para um hospital onde precisou de uma transfusão de sangue. Mal saia ele que seria a pior e mais complicada mudança em sua vida.

A dramatização tem seu ponto de partida quando juntamente com o personagem, recebemos a notícia que através de um erro médico, Tinho contraiu o vírus HIV.

Segue-se então o que podemos chamar de clichê, porém sabemos que é uma triste realidade de qualquer pessoa que é minimamente diferente do que a sociedade acredita ser o "ideal": todos, inclusive amigos e família afastaram-se dele por um medo movido pela ignorância.

Acompanhamos então conflitos interiores do personagem principal permitindo-nos sentir a primeira centelha sentimental diante de sua tragédia, porque tudo que nos é relatado em relação com os demais personagens é vago e indiferente, prejudicando então, nossa noção pessoal de empatia.

De modo geral, o livro provou ser um "espécime de ouro", pois ao contrário de textos prestigiados, garantiu que todo e qualquer leitor, seja ele intelectual ou dono de uma mente inepta perante o assunto, terminasse as páginas sem resquício de dúvida ou preconceito, levado ainda consigo uma rápida, bem narrada e proporcionadora de moral história.

site: http://literaturaummundoparapoucos.blogspot.com/2013/08/resenha-enquanto-houver-vida-viverei.html
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Alfeu Junior Varela Bueno 20/07/2014

Lido em 2000 e relido em 2002
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