A mala de Hana

A mala de Hana Karen Levine




Resenhas - A mala de Hana


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Biblioteca Álvaro Guerra 25/06/2024

“A Mala de Hana” é um livro comovente que retrata a vida das crianças judias durante o Holocausto. Escrito por Karen Levine, o livro se desenrola em três continentes ao longo de quase setenta anos. A história envolve a experiência da garotinha Hana e sua família na Tchecoslováquia (atual República Tcheca) nas décadas de 1930 e 1940, uma jovem e um grupo de crianças em Tóquio, Japão, e um homem em Toronto, Canadá, nos dias de hoje1. A obra é baseada em fatos reais e sensibiliza para que horrores semelhantes nunca voltem a acontecer. Uma leitura poderosa sobre resiliência humana e a importância de lembrar as vítimas do Holocausto2.

Se você se interessa por histórias reais de perseverança e superação, “A Mala de Hana” é uma excelente escolha. 📚🌟

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788506050972
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Thais.Carvalho 09/07/2024

Um resgate da história de uma menina que foi vítima do horror do holocausto e morreu em Auschwitz. Um museu do holocausto no Japão inicia a busca pela história da menina e de sua família. Um importante trabalho.
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Isabella.Crisoli 23/07/2024

É um livro lindo,que além de mostrar uma história triste e de muito sofrimento de uma garota tão nova como a Hana, mostra que com todo o esforço de Fumiko tudo foi possível e graças a isso essa história tão dolorosa e cheia de ensinamentos está sendo conta pro mundo
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Jupix 28/07/2024

A mala de Hana
A mala de Hana conta duas histórias, uma sobre a vida de uma família de judeus antes e depois do terror do nazismo e outra sobre a busca de Fumiko Ishioka, diretora do Centro Educacional do Holocausto de Tóquio, em saber mais sobre Hana Brady, dona da famosa mala de Hana. Essas duas histórias se intercalam em intervalos, complementando uma à outra durante a leitura, tornando-a leve e intrigante. O livro, apesar de curto, consegue mostrar a terrível realidade vivida pelos judeus naquela época e nos fazer refletir nossas atitudes e valores, além de mostrar a importância de conhecer o passado para que nós não comentamos o mesmo erro. Com fotos, datas e pessoas reais, conseguimos nos aproximar dos acontecimentos, dos dois irmãos e da sua família, assim como de todos que passaram por este sofrimento. A mala de Hana é um livro essencial, que levou pessoas em mais de 40 países a conhecerem e a entenderem esse acontecimento histórico e seu peso.
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Martins_ 06/08/2024

Livro bem curtinho pra ler em um dia e colher conhecimento. O livro relata sobre a Segunda Guerra com imagens reais, mas com uma linguagem um pouco infantil porque o livro foi criado para esse intuito. Mesmo sendo um livro "didático", é profundo e chocante para qualquer.
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Zulmira.Radmilla 12/08/2024

História inspiradora
Eu havia lido esse livro mais de 12 anos atrás e a história me comoveu ainda mais dessa segunda vez, principalmente por ter a mente mais madura.
Eu recomendo a leitura e peço a Deus que nada parecido com o Holocausto volte a acontecer, pois foi uma época tenebrosa e cheia de sofrimentos...
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milena.2 04/09/2024

Eu achei incrível o livro, pelo fato de retratar uma história real, e também por falar sobre um assunto delicado, sobre a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto. Adorei conhecer a história da Hana Brady e seu irmão George.
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Isabel754 10/11/2024

Sobre a mala de Hana
O livro conta a história da pequena Han que passou pelo holocausto, desde início sabemos que lê morre e uma moça encontra sua bolsa e faz de tudo pra saber que ela é e encontra até seu irmão que hoje está morto mas a história é legal mesmo se passando no holocausto é triste mas a história é interessante de saber.
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Jéh 23/04/2010

Peense um livro interessante!!!
A mala de Hana é emocionate, este livro fala sobre uma familia judia que teve a infelicidade de ter vivido no periodo da II guerra, para quem ODEIA os nazista assim como eu, vai odiar ainda mais depois que lerem esse livro...
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Bia Machado 02/05/2010

Uma história que merecia e precisava ser contada!
Mais uma história que me deixou indignada, provocada pelo absurdo que foi o Holocausto e que só foi conhecida pela determinação de uma japonesa, Fumiko Ishioka, que quis mostrar aos seus alunos do Centro do Holocausto de Tóquio o que tinha sido esse triste período da História Mundial, principalmente com relação ao que tinha acontecido às crianças que o viveram.

Quando o Centro recebe alguns objetos para exposição, chega entre eles uma mala castanha, tendo o nome "Hanna Brady" escrito em letras brancas. O nome de Hana se escrevia apenas com um "N", mas os alemães insistiam em escrevê-lo na grafia do país deles, com dois.

A curiosidade pela mala foi imensa: quem era Hanna? O que tinha acontecido com ela? Ela teria sobrevivido? As crianças pediram que Fumiko procurasse informações sobre Hana, que havia nascido na Tchecoslováquia, em uma cidade chamada Nove Mesto.

Foi o que fez Fumiko, buscando informações em Auschwitz, indo também visitar pessoalmente o Museu Therezin, descobrindo que Hana tinha um irmão um pouco mais velho que ela.

Enquanto acompanhamos a procura por informações de Fumiko, acompanhamos também a narrativa da história de Hana, dos tempos felizes em que vivia no andar de cima do comércio de seus pais, em Nove Mesto, até o horror de sua passagem pelo campo de Theresienstadt e seu destino final, Auschwitz.


Hana tinha apenas 13 anos. E sonhava em ser professora.
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*Rô Bernas 20/01/2011

Belíssimo!!!
Confesso que só li este livro por ser fino, ter letras grandes e por fazer parte do tema do clube do livro saraiva mês de junho e me encantei...li praticamente em um dia.

Um livro denso, por se tratar de história real, mas ao mesmo tempo sublime. A persistência de Fumiko Ishioka, uma japonesa, em buscar subsidios para que a história de Hana sobrevivesse é emocionante.

Que bom que quebrei meus paradigmas ao ler este livro!
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Bit 12/03/2011

'A mala de Hana' mostra como era cruel a vida das crianças submetidas ao Holocausto. A história se desenrola em três continentes durante um período de quase setenta anos. Envolve a experiência da garotinha Hana e de sua família na Tchecoslováquia (atual República Tcheca), nas décadas de 1930 e 40, de uma jovem e um grupo de crianças em Tóquio, no Japão, além de um homem em Toronto, no Canadá, nos dias de hoje.
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Leticia 16/07/2012

http://migre.me/9Vsmg
O livro consegue abordar um tema pesado de uma forma bastante leve. Como qualquer história sobre o tema, é triste e em muitos momentos causa indignação. Porém, por ser contada de forma muito singela, numa linguagem simples e sem muitos rodeios, o livro não pesa para o leitor, nem gera muitas reflexões.
Para mim, a verdadeira protagonista foi a professora Fumiko, obstinada a descobrir tudo sobre a dona da mala, Hana. E, embora esse fato (verídico por sinal) seja incrível e, sozinho, tenha potencial de tornar a leitura memorável, não o faz.
Não consegui me emocionar com o livro. Passou despercebido. É mais uma dentre tantas histórias sobre o holocausto, e, embora aborde um tema sensível e revoltante em sua natureza, o faz de uma forma bastante descontraída e pouco tocante.
Se eu recomendo a leitura? Sim, do mesmo modo que recomendaria alguma matéria interessante em uma revista. Texto leve o suficiente pra não cansar nem o mais preguiçoso dos leitores, e com conteúdo suficiente para agradar mesmo alguém mais crítico.
Sim, como uma boa matéria no meio de uma revista: aquela história sobre a qual vale a pena ler junto com as notícias da semana.
O livro é fino e dá pra ler de uma vez só. Ideal, talvez, se adotado como livro didático, ou para introduzir, de leve, o holocausto.
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Canafístula 07/01/2012

Resenha 2 em 1 - Coleção Holocaust Remembrance: Series For Young Readers
Para desculpar-me de meu sumiço de um dia aqui no blog, decidi fazer uma resenha 2 em 1, que tal? Os dois livros escolhidos são especiais para mim, dois livros que gosto muito e que me ensinaram bastante. São eles A Mala de Hana (Karen Levine) e Escondendo Edith (Kathy Kacer). Eles fazem parte da série Holocaust Remembrance: Series For Young Readers, que são livrinhos que contam histórias reais de crianças no Holocausto.

Que tal começar por A Mala de Hana?

A Mala de Hana é, sem dúvida, o livro mais triste entre os dois. Ter lindos olhos azuis e cabelos louros encaracolados não livrou a pequena Hana Brady de sofrer nas mãos dos nazistas. Simplesmente por serem de origem judaica, sua família inteira foi deportada para campos de concentração. Como se fosse um romance, acompanhamos a trajetória da pequena menininha tcheca, desde os anos felizes até os anos mais sombrios. Do que ela gostava, do que não gostava, das felicidades que teve ao lado da família e das lágrimas que derramou ao longo da guerra. É, sem dúvida, um livro muito triste, mas é essencial, sem sombra de dúvida.

Outro ponto interessante desse livro é que, paralelamente à história de Hana, outras duas histórias são contadas: a de uma jovem em Tóquio, no Japão e um senhor idoso, nos dias de hoje, no Canadá. O que essas três pessoas têm em comum? Só lendo para descobrir. Apenas adianto que você irá se emocionar com a história de Hana e com os esforços da jovem japonesa para descobrir quem era a dona de uma bela mala com estampa de bolinhas.

Já Escondendo Edith é um livro diferente. Edith era uma menina austríaca que fugiu do país com a família logo após a ascensão de Hitler. Fugiram para a Bélgica. Lá os nazistas também chegaram e foram obrigados novamente a partir, dessa vez para a França. Mas o sofrimento deles não teve fim, pois pouco tempo depois os nazistas também marchavam sobre a França.

O livro possui esse nome porque Edith foi obrigada a se separar da família para se esconder com uma família que abrigava inúmeras outras crianças judias num orfanato. É, sem dúvida, um livro que vai te encantar e te emocionar.
Principalmente pela coragem das pessoas que esconderam Edith e inúmeras outras crianças, salvando-as de um terrível destino nos campos de extermínio.

Esses dois livros, que fazem parte da série Holocaust Remembrance, são dois ótimos livros para quem quer começar a compreender um pouco mais sobre o Holocausto, principalmente para as crianças. Os livros não são demasiado extensos, possuem uma linguagem acessível e várias fotos ao longo das páginas, ilustrando o que está sendo narrado. Eu mesma tive meu início com esses livros e também com “O Diário de Anne Frank”.

Recomendo para todos, sejam crianças, jovens, adultos ou idosos. Nunca é tarde para aprender, pensar, refletir e se emocionar.

Essas e muitas outras resenhas você encontra no blog A Última Canafístula. Visite http://aultimacanafistula.blogspot.com/
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