A Montanha Mágica

A Montanha Mágica Thomas Mann




Resenhas - A Montanha Mágica


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FM 16/04/2022

Requer experiência
Depois de quase cinco longos ( rápidos) meses... Ufaaaa!!! Consegui concluir mais este clássico. Meu primeiro contato com a obra de Thomaz Mann.
Trata se realmente de uma montanha: de conhecimentos cientificos, políticos, hostoricos e filosóficos. Tudo isso nas historias e experiências de vida de cada um.dos personagens. Essa é a montanha que o leitor escolhe subir. O cansaço e a dispersão vão nos desafiando a continuar subindo ou desistir da leitura.
Esta ai talvez a grande genialidade dessa obra com suas ,caracteristicas, que acabam nos transportando para essa aventura ate o auto da montanha. A leitura requer preparo, disciplina e total atenção
- para todos os detalhes- o contrário pode levar o leitor a se perder e ate mesmo se sentir frustrado.
A montanha Mágica é um divisor na vida de qualquer leitor, requer maturidade e bagagem, não é para iniciantes.
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Glauber 08/04/2022

Difícil e densa montanha

Clássicos nunca são fáceis de ser ler, e para mim ler A montanha mágica teve essa sensação.

Achei interessante algumas partes e outras foram bastante densa e muitas vezes entrei np piloto automático da leitura sem entrar na história.

O romance principal não me atraiu muito e nenhum personagem me cativou, fora o crescimento do protagonista.

O duelo dos tutores me lembrou O romance da pedra do reino de Ariano Suassuna.

Vou pesquisar mais sobre o livro e buscar entender alguns significados
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Henry.Alves 05/04/2022

"(...) aguardar significa adiantar-se, significa sentir o tempo e o presente não como um dom, mas como mero obstáculo, significa negar e aniquilar seu valor intrínseco e saltá-los espiritualmente. Dizem que é enfadonho esperar. Mas ao mesmo tempo, e mais propriamente, esperar é divertido, pois assim se devoram quantidades de tempo sem as viver e explorar como tais. Poder-se-ia dizer que o homem que apenas espera se parece com um comilão cujo aparelho digestivo deixa passar as massas de comida sem lhes assimilar os valores nutritivos e proveitosos. Poder-se-ia ainda mais longe e dizer: como os alimentos não digeridos não fortificam o homem, o tempo desperdiçado na espera não faz envelhecer. Verdade é que praticamente não existe a espera pura, sem mistura."
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aestantedaellie 03/04/2022

Relato minucioso
Impressiona os mínimos detalhes descritos. Muda minha visão em relação a doenças no geral e como podemos ser solícitos em apenas ouvir e dar atenção a quem está inteiramente sozinho. A alguns exageros nos detalhes mas não compromete o todo.
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Pri 15/03/2022

Após quase um ano, lendo picado e muitas vezes sem gosto terminei a saga do "herói" Hans Cartop, o filho enfermicçenfermiço da vida como o próprio autor o chama. Desculpem-me a falta de maior sabedoria literária mas não achei que vale a pena! Muito tempo para narrar a vida de um burguês que fica anos num sanatório para tratamento de tuberculosos, não consegue a cura e o final é ainda mais trágico. Sei que de trata de uma obra com muitas críticas a seu tempo que precede a primeira guerra mundial, tem muitas nuances e detalhes importantes, mas ficar lendo a vida de um burguês que pode fazer nada ficando hospedado em um sanatório de luxo com refeições abundantes por longos 7 anos não sei de me trouxe algo de muito importante para a vida.
LuOli 16/03/2022minha estante
??????




Carlos 01/03/2022

Der Zauberberg
Acompanhar a vida do jovem engenheiro Hans no sanatório nos faz sentir como se estivéssemos em Davos, participando das longas discussões filosóficas do Sr. Settembrini e do Sr. Naphta, apesar de sermos ?da planície?.
Um clássico Bildungsroman denso e longo, mas desbravá-lo vale a pena. Pretendo reler futuramente em alemão.
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Pedróviz 28/02/2022minha estante
Ótima sua síntese da obra!


Gabrielle 01/03/2022minha estante
Obrigada!




cris 24/02/2022

Finis Operis
"Será que também desta festa mundial da morte, e também da perniciosa febre que inflama o céu da noite chuvosa, ainda surgirá o amor?"

Com certeza o livro mais difícil que já encarei. Não se trata da quantidade de páginas, mas da profundidade dos temas tratados. A montanha mágica exige do leitor uma bagagem tanto histórica quanto filosófica enorme para que possa acompanhar e compreender os inúmeros diálogos complexos dos personagens. Confesso que não entendi a maioria desses diálogos, mas nem por isso o livro deixou de acrescentar.

Sendo assim, ler esse tijolão correndo não é algo aconselhável, e se o fizer o livro se tornará algo impossível de ser compreendido, é necessário muita calma e atenção. É uma lição que aprendi aqui e serve para qualquer tipo de livro: se não estiver concentrado, não atropele, deixe o livro de lado por um momento e volte depois.

Vale ressaltar tambem, é claro, haverá momentos em que a leitura vai fluir de uma maneira absurda, tem passagens lindas. Thomas Mann descreve tudo de maneira mágica. E como diz a Tatiana Feltrin, se por acaso você terminar de ler e não gostar, vai ter valido a pena só por um capítulo chamado "Neve". E não se trata apenas de descrições de paisagens, mas também das descrições dos pensionistas do sanatório que muitas vezes são hilárias, como fulano tinha "perfil de anta" e outro rapazote seria um "burro parrudo".

Esse livro me rendeu altas risadas e me tornou uma leitora muito melhor no sentido de ampliar meu vocabulario e obrigar a ser mais atenta e paciente.

Enfim, isso foi escrito justamente para ser relido, não dá pra absorver tanta coisa em apenas uma leitura. Então, quem sabe um dia?
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Vitor Dilly 07/02/2022

Tem que ter Tempo. ⏳
Tempo: uma doideira relativa e selvagem.

7 minutos: singelas 200 páginas.
7 horas: mais 200 páginas.
7 dias: outras 200 páginas.
7 meses: novas 200 páginas.
7 anos: outra derradeira passagem de 200 páginas.

Mil páginas de uma incrível experiência literária. Única!
Tem que ter TEMPO para ler esse livro.
Ou não!
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Juliano.Ramos 25/01/2022

As vezes um livro por melhor que seja não consegue chegar até o coração do leitor, aconteceu com esse livro que realmente não me prendeu em nenhum momento. Nota 3.
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Helena 22/01/2022

"O tempo - mas não aquele que marcam os relógios de estação, cujo ponteiro grande dá saltos bruscos, de cinco em cinco minutos, senão o indicado por relógios pequeninos, cujo movimento de agulhas permanece imperceptível, ou o tempo que a relva leva para crescer, sem que nenhum olho o perceba, apesar de ela fazê-lo constantemente, o que um belo dia se torna um fato inegável [...]. O tempo, à sua maneira silenciosa, imperceptível e contudo ativa, havia continuado a trazer consigo transformações."
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andreiaflores 20/01/2022

Um livro bem maçante, tem que ter muita força de vontade para ler todo ele. A história em si é super bonita, mas o enredo muito complicado.
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Marcio 18/01/2022

Elogiado por todos
Não foi fácil essa leitura, do meu ponto de vista, de início muito parado, riqueza de detalhes cansativa... tive impressão de leitura menos arrastada por volta das páginas 350, acho que não tenho cultura suficiente para apreciar esta obra, apesar de muito bem escrita a história não me empolgou.
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