Annagavinho 30/01/2024
Mais que uma história de piratas e mapas de tesouro.
Uma história de pirata, com um mapa do tesouro, um montim e um cozinheiro de bordo com uma perna de pau.
Esse foi o enredo de A ilha do tesouro, concebido para o divertimento do enteado de Stevenson, Lloyd Osbourne que tinha doze anos em 1981. Sua declaração ao seu amigo foi que "se isto não encantar os garotos, ora, então eles mudaram muito desde que eu era criança.
Um livro com um início simples. Em uma hospedaria onde Jim e seus pais trabalham tem a chegada do capitão, que depois é identificado como Bill. Após p falecimento de seu pai, presenciar uma briga com o pirata também conhecido como Cão negro, e a morte do capitão, o jovem e sua mãe reviram o baú que foi deixado para trás. E nele o caderno do cão negro.
Levando o achado ao Conde, desvendam o achado, e porque tem piratas a procura dessas anotações, nele há um mapa que leva A ilha do tesouro.
Muito animados com a ideia, decidem ir em busca de um barco, uma tripulação e aqui somos introduzidos aos demais personagens: Hawkins como grumete, Livesey o médico de bordo, Redruth, Joyce, Hunter, Silver como o cozinheiro, John como o Capitão, o Conde como almirante, e mais bucaneiros.
Muitos nomes, inúmeros termos de navio que podem fazer com que a leitura fique desgastante. Mas não seria uma boa história de pirata sem uma rebelião, liderada pelo pirata perna de pau, o navio Hispaniola que fora dominado, bandeira de pirata içada, um esconderijo na praia, um mapa roubado, um tesouro escondido que foi achado antes do tempo. E também como nesse período a palavras de um homem é tudo que você tem, é tudo que você é.
Minha opinião ??
Não é o tipo de gênero que costumo ler, e não leria de novo, leva muito tempo pra engatar a leitura, só no final que começa a soa interessante.