O Crime do Padre Amaro

O Crime do Padre Amaro Eça de Queiroz




Resenhas - O Crime do Padre Amaro


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Loly Camilo 28/06/2024

Crítica pesada
Eça de Queiroz, sempre será um dos meus autores favoritos de todos os tempos. Suas obras carregam um tom sarcástico e extremamente crítico em relação à sociedade.

Em O Crime do Padre Amaro, o autor critica fortemente a religião e a Igreja Católica. Amaro é um padre que se vê entre o caminho da fé e da perdição. Gostei bastante de Amélia, apenas o final da personagem, me decepcionou um pouco.
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Dani 27/06/2024

Obra excelente. Mostra o fascínio de algumas pessoas pela religião e a crença fiel aos seus representantes. Mas desenha tudo isso de modo simples e fácil amarrado ao romance principal da história.
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Daniel1423 11/06/2024

Sobre
Um livro da literatura clássica portuguesa no qual um padre sem vocação encontra-se apaixonado por uma jovem garota.
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Elide 10/06/2024

Esperava um pouco mais...
Por ser um clássico muito comentado, esperava mais, sobretudo, mais escândalo. A narrativa é bastante descritiva, segue um ritmo lento (ainda assim não é extremamente cansativo), muitos trechos em que não há algo relevante na história, mas então ele retorna, tornando tudo bastante realista, cotidiano.

As críticas à igreja, ao clero, com sua hipocrisia, assim como das pessoas ao seu redor, é sutil, mas bastante presente.

P.s. impossível não ficar com ódio do padre Amaro e das suas terríveis atitudes "masculinas".
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Aqlabia0 28/05/2024

Desde o fatídico dia que eu terminei de ler esse livro eu me questiono como diabos o Eça não foi excomungado da igreja, tacaram fogo numa galera por muito menos
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Carolline20 20/05/2024

Indignação
Eu sabia que era um romance voltado para o realismo, mas terminar assim, do jeito que terminou me deixou tão.... Amaro não é punido e o romance no fim não é de final feliz, estou indignada.
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Loovx 18/05/2024

Em poucas palavas
Em poucas palavras, a proposta da narrativa é bem direta: criticar o clero. A hipocrisia que exala dos personagens eclesiásticos é bastante palpável. O tema é interessante, porém tive dificuldades com a linguagem do livro, o que considero normal pela data de lançamento do mesmo (1875). Considerando também que o autor é português, o português de Portugal é presente na obra em expressões ou em algumas palavras. No mais, não tirando a sua importância na literatura, achei uma leitura ok.
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anelymwho 11/05/2024

Nota: dó
Li esse no 7º ou 8º ano, há uns 12 anos, e não lembrava de nada. agora precisei reler pra minha última disciplina de literatura na faculdade e entendi rapidamente porque não tinha memórias dele. galera, sério... sem condições. eu tentei até a última página, mas não deu: odiei.
antes desse também li o primo basílio e ele deu de 10 a 0 nesse aqui. apesar da gente notar as características da escrita do eça, as duas histórias são bem opostas no sentido de qualidade, na minha opinião.

foi mal galera da literatura portuguesa e desculpa se vc gosta desse livro e teve que ler essa resenha infeliz, mas falhei como letrista nesse aqui. nem um pouco canônico.

off: pensando muito em como diabos vou parir um ensaio desse livro que vale metade da nota. sos.
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Triz 07/05/2024

Polêmico para a época
A escrita é digna de Eça Queirós. A história crítica toda hipocrisia eclesiástica, o que era um absurdo para a época em que foi escrita. Arrastado em alguns momentos, mas um clássico é sempre um clássico
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Peter.Molina 03/05/2024

O furor na Igreja
Este livro nos conta a história do envolvimento de um padre e uma jovem, e as consequências que tal caso vão gerar. Muita hipocrisia, escândalos e falsidade permeiam essa história, muito bem escrita. Destaque para as cenas quanto Amélia veste o manto de Nossa Senhora, e o debate do abade Ferrão com o médico, discutindo ciência e religião. Um livro escrito no final do século XIX que revela tantas iniquidade e perversão, que até hoje nos vemos, em qualquer religião, e o perigo do falso moralismo na sociedade atual.
Ibn.Al-Ahlam 03/05/2024minha estante
Também o achei muito bem escrito, mas também maçante. O que te impediu de dar 5 estrelas?


Fabio 05/05/2024minha estante
Lento e prolixo, mas vale a pena pelo enredo que é excepcional!!!


Peter.Molina 05/05/2024minha estante
O que me impediu de dar 5 estrelas Luan foi o desfecho e a construção da personagem Amélia, que não me agradou. Mas é um bom livro e para a época acredito que foi chocante.


Peter.Molina 05/05/2024minha estante
Sim Fabio, o enredo é muito bem construído, a trama vai num crescendo e o caráter do padre vai se deteriorando cada vez mais. Concordo que em algumas passagens é meio lento, mas penso que é do estilo do autor, já li outras 2 obras dele e sempre assim.


Fabio 05/05/2024minha estante
Peter, concordo contigo. Um livro muito bem arquitetado, e de uma escrita soberba, mas, como eu disse, no outro comentário: lento demais. Eu li ainda do Queiroz :os Maias, Primo Brasilio e A relíquia, mas o Crime do Padre Amaro, para mim é o mais prolixo dentre todos. Acho que precisa de uma releitura




Renata 03/05/2024

Uma história bem construída com personagens profundos, alguns muito chatos realmente. A ironia esta presente do inicio ao fim do livro, que é uma linguagem que gosto bastante! É um clássico e tem que ler, mas é de se revirar o estômago de qualquer um que tenha um pouco de humanidade!
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CinthiaGonçalves 21/04/2024

Chaaaatooo
É um livro interessante, que traz um tema polêmico e me espanta ainda mais por saber a época de publicação dele.
Admito que o autor foi corajoso e realizou uma escrita atemporal. Porém, que livro chato, meu Deus!
Eu pensei em desistir várias vezes... Mas quis saber o que aconteceria com a Menina Amélia.
Não me surpreendi com o final. Como sempre, o homem sai ileso de um relacionamento teoricamente proibido... Sua vida segue em frente.
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Kiki 21/04/2024

"Pátria para sempre passada, memória quase perdida"
Por meio das hipocrisias, manipulações e safadezas do Padre Amaro, dos outros membros da igreja e da alta sociedade, Eça de Queirós expõem o pior da sociedade portuguesa e do clero.

Apesar de ter gostado e me envolvido DEMAIS com a história, foi uma leitura muito arrastada. Em parte, por eu não ter o costume de ler clássicos e, também, justamente, por ser um clássico: tem uma linguagem bem diferenciada, o que, por vezes, torna a leitura cansativa e arrastada. Independente disso, amei a forma que Eça escreve e estou ansiosa para ler outras obras do autor!!

Ainda sobre "O crime do padre Amaro", podemos dizer que esse livro é puro suco do realismo e naturalismo, justamente por essa exposição das ausências de virtude da sociedade, mascaradas pela religião: Padre Amaro, Cônego Dias, todas as senhoras da casa de S. Joaneira, enfim, todos denotam particularidades egoístas, que se escondem na religião. Outra coisa que gostei também é esse erotismo, essa junção de sexualidade e igreja me lembrou muito Hilda Furacão e a forma que Eça coloca aqui é GENIAL. Eça, de fato, era um homem a frente de seu tempo e atemporal em suas palavras.

OBS (SPOILER): Tirando João Eduardo (nem tanto esse) Doutor Gouveia e o abade Ferrão, acho que ninguém desse livro presta kkkkkk
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