/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/22037/CONTO_DE_ESCOLA_1238536068B.jpg "Conto de Escola")
Resenhas - Conto de Escola
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Sophia.GonAalves 17/03/2018
Conto de escola
O foco narrativo desse conto é a primeira pessoa, esse conto retrata um fato de infancia de Pilar , um aluno que no passado era chamado de senhor Pilar. Esse conto vai falar sobre um pequeno conflito entre Raimundo e Pilar, por causa de uma moeda. Que no final nao resolve em nada.
Conto de escola
O foco narrativo desse conto é a primeira pessoa, esse conto retrata um fato de infancia de Pilar , um aluno que no passado era chamado de senhor Pilar. Esse conto vai falar sobre um pequeno conflito entre Raimundo e Pilar, por causa de uma moeda. Que no final nao resolve em nada.
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Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Um dos meus favoritos. Boa percepção! No conto vemos que a preocupação de Pilar não estava diretamente ligada aos estudos, sua dúvida consistia entre "brincar no campo de Sant´Anna ou no morro de São Diogo". Já Raimundo, como imensas dificuldades com Sintaxe da Língua Portuguesa e, ainda por cima, tendo o rígido pai como mestre. Fica a reflexão do papel da escola, um universo pouco explorado por Machado em sua infância, o mesmo estudou por um período curto em um ambiente escolar, já que precisou ajudar sua humilde família. Continue suas leituras!
Um dos meus favoritos. Boa percepção! No conto vemos que a preocupação de Pilar não estava diretamente ligada aos estudos, sua dúvida consistia entre "brincar no campo de Sant´Anna ou no morro de São Diogo". Já Raimundo, como imensas dificuldades com Sintaxe da Língua Portuguesa e, ainda por cima, tendo o rígido pai como mestre. Fica a reflexão do papel da escola, um universo pouco explorado por Machado em sua infância, o mesmo estudou por um período curto em um ambiente escolar, já que precisou ajudar sua humilde família. Continue suas leituras!
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Gabriela.Nascimento 17/03/2018
Conto de Escola
O conto tem uma escrita clara e objetiva, utilizando um realismo sutil que permite ao leitor atento uma interpretação mais detalhada da situação.
O conto é passado em 1840, por um menino que é indeciso entre ir ao colégio e cabular aula, mas sempre lembra da surra que seu pai dará por possíveis notas baixas e acaba escolhendo o colégio.
Raimundo era uma criança fina, pálida, cara doente; raramente estava alegre. O mestre era bem mais severo com ele do que com a turma. Ao chegar na classe, ele tem uma tarefa para fazer mais não entende e pede uma ajuda ao se amigo em troca de uma moeda de Prata. Na sociedade brasileira, tem-se o costume de dar presentinhos frente a um favor como forma de agradecimento.
Aluna: Gabriela Nascimento
Série: 2°J
Conto de Escola
O conto tem uma escrita clara e objetiva, utilizando um realismo sutil que permite ao leitor atento uma interpretação mais detalhada da situação.
O conto é passado em 1840, por um menino que é indeciso entre ir ao colégio e cabular aula, mas sempre lembra da surra que seu pai dará por possíveis notas baixas e acaba escolhendo o colégio.
Raimundo era uma criança fina, pálida, cara doente; raramente estava alegre. O mestre era bem mais severo com ele do que com a turma. Ao chegar na classe, ele tem uma tarefa para fazer mais não entende e pede uma ajuda ao se amigo em troca de uma moeda de Prata. Na sociedade brasileira, tem-se o costume de dar presentinhos frente a um favor como forma de agradecimento.
Aluna: Gabriela Nascimento
Série: 2°J
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Wesley.Figueiredo 17/03/2018
Conto de escola é um conto muito interessante, isso porque, ele remete-nos a um olhar político, as difamações que nos rodeiam no mundo da política. Uma delas é o suborno(como foi retratado no conto), uma compra em troca de uma ação. E o que problematiza bastante é que são adolescentes que fazem tais práticas nessa história, ou seja, a ilegalidade já nasce nas pessoas(relativamente), não por opção, mas pelo mundo em que vivemos, e algumas pessoas acabam se contaminando.
Conto de escola é um conto muito interessante, isso porque, ele remete-nos a um olhar político, as difamações que nos rodeiam no mundo da política. Uma delas é o suborno(como foi retratado no conto), uma compra em troca de uma ação. E o que problematiza bastante é que são adolescentes que fazem tais práticas nessa história, ou seja, a ilegalidade já nasce nas pessoas(relativamente), não por opção, mas pelo mundo em que vivemos, e algumas pessoas acabam se contaminando.
Ana Paula Paim 05/04/2018minha estante
Olá, Wesley. Excelente. Machado buscava inspiração nas ações cotidianas, na sociedade e procurava desmascarar as aparências e a superficialidade das atitudes.
Olá, Wesley. Excelente. Machado buscava inspiração nas ações cotidianas, na sociedade e procurava desmascarar as aparências e a superficialidade das atitudes.
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Vanessa.Santos 17/03/2018
Não tenho o que fizer pois não gostei e não compreendi muito o livro
Não tenho o que fizer pois não gostei e não compreendi muito o livro
Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
?????????
Recomendo uma releitura do texto para compreender melhor o estilo machadiano: sutilezas, ironia e pessimismo.
?????????
Recomendo uma releitura do texto para compreender melhor o estilo machadiano: sutilezas, ironia e pessimismo.
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Ludmilla.Andrade 17/03/2018
2° ano J
O conto narra um dia da vida de Pilar.
Um bom aluno, sempre o primeiro a terminar as atividades. O seu colega de classe Raimundo diferente de dele, tinha muitas dificuldades de aprendizagem, então o mesmo resolve amostra uma moeda que tinha no bolso, com a intenção de pagar a Pilar por uma ajuda na atividade. Porém eles foram dedurados, o fato de Pilar estar ajudando o seu colega com a lição, foi considerado pelo professor como suborno, assim o mesmo tomou a moeda e castigou os dois alunos. Então Pilar aprendeu o significado de corrupção e delação.
Ludmilla Andrade
2° ano J
O conto narra um dia da vida de Pilar.
Um bom aluno, sempre o primeiro a terminar as atividades. O seu colega de classe Raimundo diferente de dele, tinha muitas dificuldades de aprendizagem, então o mesmo resolve amostra uma moeda que tinha no bolso, com a intenção de pagar a Pilar por uma ajuda na atividade. Porém eles foram dedurados, o fato de Pilar estar ajudando o seu colega com a lição, foi considerado pelo professor como suborno, assim o mesmo tomou a moeda e castigou os dois alunos. Então Pilar aprendeu o significado de corrupção e delação.
Ludmilla Andrade
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Eryca.Gonzaga 17/03/2018
CONTO DE ESCOLA
Na minha opinião não gostei muito pelo fato da injustiça que houve no conto . A intenção era somente ajudar ao que tinha uma necessidade.
Não vou explanar muito sobre esse conto porque de fato não gostei.
CONTO DE ESCOLA
Na minha opinião não gostei muito pelo fato da injustiça que houve no conto . A intenção era somente ajudar ao que tinha uma necessidade.
Não vou explanar muito sobre esse conto porque de fato não gostei.
Ana Paula Paim 08/04/2018minha estante
Ilustra as relações de dependências, favores e apadrinhamentos. Pobre Lucrécia, recebeu uma boa surra, apesar das promessas de Damião. Uma defesa fragilizada pelas relações sociais e de interesse.Um texto com muita ironia e metáforas. Abraços
Ilustra as relações de dependências, favores e apadrinhamentos. Pobre Lucrécia, recebeu uma boa surra, apesar das promessas de Damião. Uma defesa fragilizada pelas relações sociais e de interesse.Um texto com muita ironia e metáforas. Abraços
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Mariana.Souza 17/03/2018
Machado de Assis narra um fato que se passa numa escola do Rio de Janeiro, em 1840. O conto se passa em apenas 1 dia, quando um menino estava caminhando para ir à escola. Ele decidia se iria brincar ou iria para a escola, por fim, lembrando da última surra que ganhou do pai, decidiu ir para a escola. Pilar era um bom aluno e inteligente. Seu pai sonhava em te ver lendo, escrevendo, fazendo contas e sendo comerciante. Raimundo era colega de classe de Pilar, e filho do mestre ? que era muito severo.
Por esse motivo Raimundo era muito cobrado, mas tinha dificuldades para aprender. Raimundo estava com dificuldade para compreender uma lição de sintaxe, então oferece a Pilar uma moeda que sua mãe tinha te dado, para que o narrador explicasse o assunto, e seu pai não o castigasse. Pilar aceita a proposta. Após alguns minutos de tensão, pois o mestre estava no momento, a troca é realizada. Porém Curvelo, um colega de sala deles, um pouco mais velho, os denuncia ao mestre, de modo que ambos são punidos, e o mestre arremessa a moeda pela janela e também com palmatória.
Mariana Souza - 2º J
(não foi postado ontem pois estava internet - postando assim que possível)
Machado de Assis narra um fato que se passa numa escola do Rio de Janeiro, em 1840. O conto se passa em apenas 1 dia, quando um menino estava caminhando para ir à escola. Ele decidia se iria brincar ou iria para a escola, por fim, lembrando da última surra que ganhou do pai, decidiu ir para a escola. Pilar era um bom aluno e inteligente. Seu pai sonhava em te ver lendo, escrevendo, fazendo contas e sendo comerciante. Raimundo era colega de classe de Pilar, e filho do mestre ? que era muito severo.
Por esse motivo Raimundo era muito cobrado, mas tinha dificuldades para aprender. Raimundo estava com dificuldade para compreender uma lição de sintaxe, então oferece a Pilar uma moeda que sua mãe tinha te dado, para que o narrador explicasse o assunto, e seu pai não o castigasse. Pilar aceita a proposta. Após alguns minutos de tensão, pois o mestre estava no momento, a troca é realizada. Porém Curvelo, um colega de sala deles, um pouco mais velho, os denuncia ao mestre, de modo que ambos são punidos, e o mestre arremessa a moeda pela janela e também com palmatória.
Mariana Souza - 2º J
(não foi postado ontem pois estava internet - postando assim que possível)
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Rafael.Lopes 17/03/2018
Conto de Escola
O narrador nos conta uma história, a história da sua infância, seu nome era Pilar, era um garoto que se aventurava e já havia faltado aula algumas veses, mas todas essas veses ele foi punido, então decidio ir para escola para evitar punições.
No conto nos é apresentado mais dois personagens, Raimundo, o filho do professor Policarpo, um homem muito severo e exigente, e tambem passamos a conhecer o curvelo, um garoto que seguia apenas o politicamente correto e tinha medo de se arriscar em aventuras.
Raimundo era aplicado nos estudos, mas tinha dificuldades, levava muito mais tempo do que os demais alunos para aprender, o que aumentava o seu medo por seu pai, que cobrava resultados positivos dele mais do que dos outros alunos.
Depois de um tempo o Raimundo passa a sentir dificuldades ao realizar uma lição, então pede ajudar ao Pilar, dado-lhe em troca do ensinamento uma moeda, Pilar aceita, porém incomodado com aquela situação. Isso está acontecendo durante a aula, então os dois fazem de tudo pra não serem descobertos, contudo de repente o professor é alertado pelo Curvelo, que estava observando eles, então o professor chama os dois, pega a moeda da mão do Pilar, joga fora e ambos recebem 12 batidas com a palmatória em suas mãos.
No dia seguinte ao acordar Pilar resolve ir procurar aquela moeda ao invés de ir para a escola, passa o dia atrás de uma banda do batalhão de fuzileiros, passa o dia na praia e retorna para casa!
No final relata, que mesmo depois disso tudo ele tira aprendizados muito importantes com aqueles dois colegas, o da corrupção e o da delação. Ele termina o conto demostrando satisfação por ter vivido uma aventura, sem se importar se ia levar palmatórias de seus pais ou seu professor, ele diz que sua alma está limpa e ele se sente bem!
Aluno: Rafael Ferreira Lopes Barbosa
2°Ano J
Professora: Grace
Conto de Escola
O narrador nos conta uma história, a história da sua infância, seu nome era Pilar, era um garoto que se aventurava e já havia faltado aula algumas veses, mas todas essas veses ele foi punido, então decidio ir para escola para evitar punições.
No conto nos é apresentado mais dois personagens, Raimundo, o filho do professor Policarpo, um homem muito severo e exigente, e tambem passamos a conhecer o curvelo, um garoto que seguia apenas o politicamente correto e tinha medo de se arriscar em aventuras.
Raimundo era aplicado nos estudos, mas tinha dificuldades, levava muito mais tempo do que os demais alunos para aprender, o que aumentava o seu medo por seu pai, que cobrava resultados positivos dele mais do que dos outros alunos.
Depois de um tempo o Raimundo passa a sentir dificuldades ao realizar uma lição, então pede ajudar ao Pilar, dado-lhe em troca do ensinamento uma moeda, Pilar aceita, porém incomodado com aquela situação. Isso está acontecendo durante a aula, então os dois fazem de tudo pra não serem descobertos, contudo de repente o professor é alertado pelo Curvelo, que estava observando eles, então o professor chama os dois, pega a moeda da mão do Pilar, joga fora e ambos recebem 12 batidas com a palmatória em suas mãos.
No dia seguinte ao acordar Pilar resolve ir procurar aquela moeda ao invés de ir para a escola, passa o dia atrás de uma banda do batalhão de fuzileiros, passa o dia na praia e retorna para casa!
No final relata, que mesmo depois disso tudo ele tira aprendizados muito importantes com aqueles dois colegas, o da corrupção e o da delação. Ele termina o conto demostrando satisfação por ter vivido uma aventura, sem se importar se ia levar palmatórias de seus pais ou seu professor, ele diz que sua alma está limpa e ele se sente bem!
Aluno: Rafael Ferreira Lopes Barbosa
2°Ano J
Professora: Grace
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Aizile 16/03/2018
Atividade- 2°ano J
A obra o "Conto de Escola", de Machado de Assis, convida o leitor a retornar a meados do século XIX, em 1840, onde em um contexto histórico, iniciava-se o Segundo Reinado, no qual D. Pedro 2°, assumiu o trono e o governo Imperial. Além, do que após uma década, em 1850, sucederia- se a primeira etapa para abolição da escravatura( extinção do tráfico de escravos no Brasil).
O conto cita a delação e a corrupção, porém tem como foco narrativo retratar a hostilidade dos professores para com os estudantes, na metodologia de ensino, repreendendo-os com castigos severos quando os mesmos cometiam algum "erro". O mundo melancólico de Machado, pode ser equiparado há um trecho do conto: "Para cúmulo do desespero, vi através das vidraças da escola, no claro azul do céu, por cima do morro do Livramento, um papagaio de papel, alto e largo, preso de uma corda imensa, que boiava no ar, uma coisa soberba. E eu na Escola, sentado, pernas unidas com o livro de leitura e a gramática nos joelhos".
Os professores da época não eram democráticos, e também não estimulavam aprendizagem, consequentemente os alunos poderiam tornar-se submissos a idéias alheias, por não estimular dinamicamente o exercício das faculdades mentais.
Outra possível reflexão, pode ser exposta na célebre frase de Paulo Freire: " Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda".
Atividade- 2°ano J
A obra o "Conto de Escola", de Machado de Assis, convida o leitor a retornar a meados do século XIX, em 1840, onde em um contexto histórico, iniciava-se o Segundo Reinado, no qual D. Pedro 2°, assumiu o trono e o governo Imperial. Além, do que após uma década, em 1850, sucederia- se a primeira etapa para abolição da escravatura( extinção do tráfico de escravos no Brasil).
O conto cita a delação e a corrupção, porém tem como foco narrativo retratar a hostilidade dos professores para com os estudantes, na metodologia de ensino, repreendendo-os com castigos severos quando os mesmos cometiam algum "erro". O mundo melancólico de Machado, pode ser equiparado há um trecho do conto: "Para cúmulo do desespero, vi através das vidraças da escola, no claro azul do céu, por cima do morro do Livramento, um papagaio de papel, alto e largo, preso de uma corda imensa, que boiava no ar, uma coisa soberba. E eu na Escola, sentado, pernas unidas com o livro de leitura e a gramática nos joelhos".
Os professores da época não eram democráticos, e também não estimulavam aprendizagem, consequentemente os alunos poderiam tornar-se submissos a idéias alheias, por não estimular dinamicamente o exercício das faculdades mentais.
Outra possível reflexão, pode ser exposta na célebre frase de Paulo Freire: " Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda".
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Ana Luiza Borges 16/03/2018
Conto de Escola
Achei o conto bem interessante, pois apresenta frases curtas, mas grandes impactos. Machado de Assis começa narrando o primeiro contato de um menino com a corrupção e a delação. Tudo que o menino passa no conto, ele acaba tendo uma lição de vida, recebendo um castigo e levando-o a reflexão sobre o que ele andava fazendo na vida dele e com a sociedade também. O conto é narrado na primeira pessoa, como a maioria dos outros contos de Machado de Assis.
Conto de Escola
Achei o conto bem interessante, pois apresenta frases curtas, mas grandes impactos. Machado de Assis começa narrando o primeiro contato de um menino com a corrupção e a delação. Tudo que o menino passa no conto, ele acaba tendo uma lição de vida, recebendo um castigo e levando-o a reflexão sobre o que ele andava fazendo na vida dele e com a sociedade também. O conto é narrado na primeira pessoa, como a maioria dos outros contos de Machado de Assis.
Ana Paula Paim 05/04/2018minha estante
Excelente. Machado buscava inspiração nas ações cotidianas, na sociedade e procurava desmascarar as aparências e a superficialidade das atitudes.
Excelente. Machado buscava inspiração nas ações cotidianas, na sociedade e procurava desmascarar as aparências e a superficialidade das atitudes.
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Larissa.Cruz 16/03/2018
O conto da Escala é muito bom pois retrata como era as escolas no seculo XIX onde era muito rígido , se fizessem algo de errado recebia palmatorap é também no conto retrata que onpersono principal conheceu a corrupção atravez dos seus colegas de classe .
O conto da Escala é muito bom pois retrata como era as escolas no seculo XIX onde era muito rígido , se fizessem algo de errado recebia palmatorap é também no conto retrata que onpersono principal conheceu a corrupção atravez dos seus colegas de classe .
Ana Paula Paim 08/04/2018minha estante
Orientação para leitura do paradidático Contos: Machado de Assis
Autor: Universia Brasil
Artigo disponível em: < http://noticias.universia.com.br/atualidade/noticia/2013/01/16/994389/como-ler-e-analisar-um-classico-da-literatura.html> Acesso em: 04 jan. 2018
COMO LER E ANALISAR UM CLÁSSICO DA LITERATURA
Você consegue analisar um texto literário? Confira dicas para fazer isso bem e aproveitar melhor a sua leitura
Ler uma obra literária é formidável. Os textos literários têm, em geral, o objetivo de emocionar o leitor, e para isso exploram a linguagem conotativa ou poética.
1. NÃO SE IRRITE COM FACILIDADE
A dica é ler com curiosidade e expectativas razoáveis. Não é importante entender cada palavra da obra. A literatura vai além dos vocabulários.
2. ESCOLHA A MELHOR EDIÇÃO
Busque a edição do livro que tenha uma boa introdução, ou seja, a mais fácil de entender. Boas introduções explicam o contexto histórico, os fatos mais importantes da obra, a vida do autor, a estrutura, o estilo e muito mais.
3. FAÇA ANOTAÇÕES
Fazer anotações ajuda muito, especialmente quando a obra tem muitos personagens (exemplo: O cortiço, de Aluizio Azevedo). Você pode simplesmente anotar as coisas que mais chamam a sua atenção. Outra dica é fazer um resumo ao final de cada capítulo. Alguns textos literários não têm uma narrativa linear. É o caso da poesia. Nem sempre há uma história com começo e fim.
4. IDENTIFIQUE OS TEMAS
Geralmente, há temas e subtemas. É preciso identificá-los.
5. ANALISE OS PERSONAGENS E O NARRADOR
Quem é o protagonista da obra? Às vezes, o autor dedica muito tempo a descrever os personagens. Além disso, é preciso determinar também quem é o narrador. Provavelmente, o narrador é um dos personagens, mas também pode ser apenas uma voz onipresente.
6. PRESTE ATENÇÃO EM COMO A HISTÓRIA É NARRADA
Não fique atento a descobrir apenas quem é o narrador da história. Tente entender também como essa história é narrada. Note se a narração é linear, ou seja, se conta os fatos em ordem cronológica.
7. PRESTE ATENÇÃO AO ESTILO DE LINGUAGEM
É uma linguagem coloquial ou formal? Existe alguma conexão entre o argumento e o estilo? Você deve notar, por exemplo, se há muita descrição ou uso de metáforas no texto.
8. CONSIDERE O CONTEXTO HISTÓRICO
É importante considerar a situação política, econômica e social em que a obra foi escrita, assim como os movimentos culturais vigentes da época.
9. COMPARE O TEXTO COM OUTROS DO MESMO AUTOR
Comparar o texto literário que está lendo com outros do mesmo autor ajuda a determinar se houve alguma evolução. Ajuda a entender se o texto se encaixa em algum movimento literário.
Orientação para leitura do paradidático Contos: Machado de Assis
Autor: Universia Brasil
Artigo disponível em: < http://noticias.universia.com.br/atualidade/noticia/2013/01/16/994389/como-ler-e-analisar-um-classico-da-literatura.html> Acesso em: 04 jan. 2018
COMO LER E ANALISAR UM CLÁSSICO DA LITERATURA
Você consegue analisar um texto literário? Confira dicas para fazer isso bem e aproveitar melhor a sua leitura
Ler uma obra literária é formidável. Os textos literários têm, em geral, o objetivo de emocionar o leitor, e para isso exploram a linguagem conotativa ou poética.
1. NÃO SE IRRITE COM FACILIDADE
A dica é ler com curiosidade e expectativas razoáveis. Não é importante entender cada palavra da obra. A literatura vai além dos vocabulários.
2. ESCOLHA A MELHOR EDIÇÃO
Busque a edição do livro que tenha uma boa introdução, ou seja, a mais fácil de entender. Boas introduções explicam o contexto histórico, os fatos mais importantes da obra, a vida do autor, a estrutura, o estilo e muito mais.
3. FAÇA ANOTAÇÕES
Fazer anotações ajuda muito, especialmente quando a obra tem muitos personagens (exemplo: O cortiço, de Aluizio Azevedo). Você pode simplesmente anotar as coisas que mais chamam a sua atenção. Outra dica é fazer um resumo ao final de cada capítulo. Alguns textos literários não têm uma narrativa linear. É o caso da poesia. Nem sempre há uma história com começo e fim.
4. IDENTIFIQUE OS TEMAS
Geralmente, há temas e subtemas. É preciso identificá-los.
5. ANALISE OS PERSONAGENS E O NARRADOR
Quem é o protagonista da obra? Às vezes, o autor dedica muito tempo a descrever os personagens. Além disso, é preciso determinar também quem é o narrador. Provavelmente, o narrador é um dos personagens, mas também pode ser apenas uma voz onipresente.
6. PRESTE ATENÇÃO EM COMO A HISTÓRIA É NARRADA
Não fique atento a descobrir apenas quem é o narrador da história. Tente entender também como essa história é narrada. Note se a narração é linear, ou seja, se conta os fatos em ordem cronológica.
7. PRESTE ATENÇÃO AO ESTILO DE LINGUAGEM
É uma linguagem coloquial ou formal? Existe alguma conexão entre o argumento e o estilo? Você deve notar, por exemplo, se há muita descrição ou uso de metáforas no texto.
8. CONSIDERE O CONTEXTO HISTÓRICO
É importante considerar a situação política, econômica e social em que a obra foi escrita, assim como os movimentos culturais vigentes da época.
9. COMPARE O TEXTO COM OUTROS DO MESMO AUTOR
Comparar o texto literário que está lendo com outros do mesmo autor ajuda a determinar se houve alguma evolução. Ajuda a entender se o texto se encaixa em algum movimento literário.
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Cecilia.Rego 16/03/2018
Conto de Escola 2°J
Conto de Escola
Escrito por Machado de Assis em 1896
Pilar, um menino que vivia com a intolerância e citação de seu pai para ser um capitalista, ia á escola sempre com um pensamento alheio. Um dia, decidiu realizar um trato entre ele e Raimundo, seu colega, filho do rigoroso professor Policarpo. O trato estabelecia que Pilar explicasse a lição para Raimundo, assim ele obteria como gratificação uma moeda de troca, porém Curvelo (outro colega de classe) entrega o acontecimento desse ato ao professor, o qual pune seus alunos severamente auxiliado por palmatórias.
Uma relação social é retratada a partir do segundo ambiente (provável) de convívio das crianças, exibindo assim a maldade que compõe o ser humano, perante a facilidade em que sofre persuasão.
Escola SESI
Professores: Grace Cristiane e Júlio César
Área do conhecimento: Linguagens
Aluna: Cecília Rêgo
Conto de Escola 2°J
Conto de Escola
Escrito por Machado de Assis em 1896
Pilar, um menino que vivia com a intolerância e citação de seu pai para ser um capitalista, ia á escola sempre com um pensamento alheio. Um dia, decidiu realizar um trato entre ele e Raimundo, seu colega, filho do rigoroso professor Policarpo. O trato estabelecia que Pilar explicasse a lição para Raimundo, assim ele obteria como gratificação uma moeda de troca, porém Curvelo (outro colega de classe) entrega o acontecimento desse ato ao professor, o qual pune seus alunos severamente auxiliado por palmatórias.
Uma relação social é retratada a partir do segundo ambiente (provável) de convívio das crianças, exibindo assim a maldade que compõe o ser humano, perante a facilidade em que sofre persuasão.
Escola SESI
Professores: Grace Cristiane e Júlio César
Área do conhecimento: Linguagens
Aluna: Cecília Rêgo
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John Juan Bastos 16/03/2018
A corrupção no dia a dia
O conto é bastante interessante pois mostra como a corrupção pode estar em ações simples,
no conto da um exemplo na escola que o menino Raimundo oferece uma moeda do tempo do rei para Pilar ensina a ele uma atividade para não apanhar por não ter feito, porém Curvelo o colega dele viu e falou para o professor e dois apanharam por terem feito corrupção na escola.
A corrupção no dia a dia
O conto é bastante interessante pois mostra como a corrupção pode estar em ações simples,
no conto da um exemplo na escola que o menino Raimundo oferece uma moeda do tempo do rei para Pilar ensina a ele uma atividade para não apanhar por não ter feito, porém Curvelo o colega dele viu e falou para o professor e dois apanharam por terem feito corrupção na escola.
Ana Paula Paim 06/04/2018minha estante
Quem nunca?!O bom humor é uma característica dos textos de Machado de Assis. Ele brinca com a palavra, divertindo, atraindo e conduzindo o leitor. Assim, vai desmascarando as hipocrisias e costumes perfeitamente atualizáveis para nosso século.
Quem nunca?!O bom humor é uma característica dos textos de Machado de Assis. Ele brinca com a palavra, divertindo, atraindo e conduzindo o leitor. Assim, vai desmascarando as hipocrisias e costumes perfeitamente atualizáveis para nosso século.
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Bruna Costa 2°C 16/03/2018
O conto refere-se as regras bastante rígidas dos tempos antigos nas escolas, no qual fazia os alunos terem mais medo q respeito.
A história conta um exemplo desse tempo que era o menino Pilar que não gostava muito de estudar e seu colega de classe, Antônio, lhe oferece uma moeda de prata para que ele faça sua atividade da escola, o menino Pilar aceita, mas outro colega ouve tudo e os entrega e eles recebem 12 palmadas na mão do professor como castigo.
O conto refere-se as regras bastante rígidas dos tempos antigos nas escolas, no qual fazia os alunos terem mais medo q respeito.
A história conta um exemplo desse tempo que era o menino Pilar que não gostava muito de estudar e seu colega de classe, Antônio, lhe oferece uma moeda de prata para que ele faça sua atividade da escola, o menino Pilar aceita, mas outro colega ouve tudo e os entrega e eles recebem 12 palmadas na mão do professor como castigo.
Ana Paula Paim 05/04/2018minha estante
No conto vemos que a preocupação de Pilar não estava diretamente ligada aos estudos, sua dúvida consistia entre "brincar no campo de Sant´Anna ou no morro de São Diogo". Já Raimundo, como imensas dificuldades com Sintaxe da Língua Portuguesa e, ainda por cima, tendo o rígido pai como mestre. Fica a reflexão do papel da escola, um universo pouco explorado por Machado em sua infância, o mesmo estudou por um período curto em um ambiente escolar, já que precisou deixar a escola para ajudar sua humilde família. Continue suas leituras!
No conto vemos que a preocupação de Pilar não estava diretamente ligada aos estudos, sua dúvida consistia entre "brincar no campo de Sant´Anna ou no morro de São Diogo". Já Raimundo, como imensas dificuldades com Sintaxe da Língua Portuguesa e, ainda por cima, tendo o rígido pai como mestre. Fica a reflexão do papel da escola, um universo pouco explorado por Machado em sua infância, o mesmo estudou por um período curto em um ambiente escolar, já que precisou deixar a escola para ajudar sua humilde família. Continue suas leituras!
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