Noites brancas

Noites brancas Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Noites Brancas


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Marley,comY 07/04/2024

Clássico romance cappuccino
Leia esse livro numa cafeteria tomando um bom e velho café expresso, ou algo de sua preferência.
Dostoievsky cria uma narrativa que te prenderá por todo livro, um romance que pode já ter ditado a vida de algum leitor. A escrita é magnífica, é peculiar, típica de Dostoievsky.
No mais, leia e veja a história que te aguarda.
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landabooks 07/04/2024

Livro para os iludidos!!!
Acho que nunca me iludi tanto lendo um livro kkkkk mas ele é muito bom, tem uma escrita meio encantadora, você sente como se aquelas noites brancas fossem realmente mágicas e que pela primeira vez o personagem principal estava realmente VIVENDO a vida. é super interessante o começo da história dele com a Nastienka e o desenrolar tbm.
me fez refletir o quanto nos deixamos levar por coisas bobas e nos iludir com tão pouco. a quebra de expectativa no final me deixou arrasada (como o personagem), mas eu entendo o que o autor quis passar. é assim que as coisas são para os emocionados, para os que vivem na ânsia de viver!
uma leitura extremamente válida, muito boa?
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siazlara 07/04/2024

"Uma coisa: sabe o que é um sonhador?"
Nesse livro, Dostoiévski narra a história do sonhador, inicialmente um homem solitário que vivia na sua imaginação. Até que conhece Nástienhka e desperta de sua angústia solitária:

" Agora, querida Nástienhka, pareço-me [...] que estive mil anos fechado numa pequena caixa selada com sete selos, e afinal consegui romper todos. Querida Nástienhka, agora que nós os dois nos voltamos a encontrar [...] ? porque eu já a conheço [...] querida Nástienhka, pois já há muito que ando à procura de alguém... [...] ? agora abriram-se mil torneiras na minha cabeça e tenho que vazar o meu coração numa torrente de palavras, se não quiser que elas me afoguem."

Eu nunca tinha lido nenhum clássico e me indicaram noites brancas para começar.

Eu pensei que seria uma leitura super arrastada e tediosa e que logo eu abandonaria o livro, mas não, foi uma leitura fluida e muito prazerosa do início ao fim.

Nesse livro é possível sentir a delicadeza e vulnerabilidade humana, ver um amor puro e sincero crescendo entre os personagens. Me sensibilizei e me apaixonei por ambos, Nástienhka e o sonhador.

Ótimo livro para ler em um fim tarde tomando um cafézinho.????
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Carolina376 08/04/2024

Primeiro clássico do ano por influência de livresenhas, e foi uma experiência muito boa.

Sempre fui alertada do romantismo exagerado, melancólico e dramático do Dostoiévski. O livro traz bastante os temas de solidão, desejo e a busca da felicidade.

Consegui ler super rápido, a escrita fluiu super bem e me deixou interessada para as próximas páginas. Fiquei curiosa para ler as outras obras do autor.
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Bia 10/04/2024

Fragilidades e impulsividades
Primeiro livro de clássicos russos que li, e eu amei profundamente. Apesar da linguagem um pouco rebuscada, não tive tanta dificuldades para ler, acredito que por ser um romance curto a escrita é realmente um pouco mais fácil.
Mesmo sendo um livro breve, ele me tocou de uma forma grandiosa. Logo de início eu me enxerguei muito no protagonista, eu nunca tinha lido algo que descrevesse de forma tão precisa sobre pessoas sonhadoras que vivem na solidão. A forma como vivemos constantemente num mundo irreal nas nossas próprias cabeças, que nossa alegria depende desses sonhos frágeis e às vezes monótonos, pois nossa verdadeira vida é triste, solitária e vazia (e como é doloroso lembrar disso em todos os momentos de lucidez).
O desenrolar do livro foi abordado por meio da fragilidade em que o protagonista vive dentro desta condição. Assim que ele conhece Nástienka, ele se apega de maneira intensa à ela, pois ela lhe rendera um instante de realidade para ele fora dos seus sonhos, o que mostra o quão fácil é se apegar quando estamos frequentemente sozinhos, e que vale a pena sempre refletir se realmente amamos determinada pessoa ou se só estamos obcecados pela maneira banal que ela nos tirou da nossa solitária monotonia.
Além da fragilidade do protagonista, também há a da Nástienka, que sofreu uma desilusão amorosa pouco antes deles se conhecerem. Além da tristeza, angústia e frustação que ela sente por isso, também mostra as tentativas dela de acreditar que a situação vai ser revertida, que tudo não passa de um mal entendido. O que também nos leva a perceber como tentamos justificar os erros de pessoas que gostamos romanticamente, e como tentamos ao máximo acreditar que uma determinada pessoa nos ama, mesmo no fundo sabendo qual é a verdade.
A junção dos dois personagens com tais fragilidades é obviamente desastrosa. Um solitário que finalmente encontra alguém, e uma confusa que está desesperada, ambos impulsivos. Tendo como reflexão final o quanto a impulsividade nos momentos em que estamos fragilizados machuca a nós mesmos, e machuca mais ainda aos outros.
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Rayssa 11/04/2024

Leitura rápida e de encher os olhos
Nesse livro, o personagem central é um rapaz solitário que por acaso conhece uma moça que sofre por um amor que partiu. Eles rapidamente se tornam amigos, a conexão e as conversas entre os dois são muito bonitas de se ver. Eles têm suas semelhanças, ambos são jovens e solitários, mas cada um com sua visão de mundo. O desfecho me surpreendeu, e recomendo o livro pois é uma história muito bonita, apesar de curta.
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pam.vieira 11/04/2024

O que poucas pessoas comentam sobre o livro é que o narrador nasceu na coitadolândia e é pai de todos os incels até os dias atuais.

praticamente insuportável até a metade do livro, quando o leitor começa a adquirir uma empatia pelo narrador (quase como uma síndrome de estocolmo).

na segunda metade melhora, mas não a ponto de o final justificar o início e o meio.
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charlieeeue 11/04/2024

Paixões platônicas, e amores incompreensíveis
Mais uma vez Dostoiévski me surpreendeu, com sua escrita doce e ao mesmo tempo avassaladora. Ele me manteve absorta na história até o final (mesno que no começo eu tenha tido certa dificuldade para engatar de vez na leitura), mesmo que seu encerramento venha como um soco no estômago. Me apaixonei por Noites Brancas! Além, é claro, das belíssimas ilustrações (dessa edição) do Mateus Acioli :)
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bellwoodhouse 11/04/2024

ótimo conto
Essa foi a minha primeira experiência com a escrita do dostoiévski e calhou de ter gostado muito da escrita e da narrativa, apesar de ser um conto, ao longo dessas poucas páginas houveram inúmeras contemplações e comentários onde deixam o leitor pensativo, mal posso esperar para ler outro livro desse autor.
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Luisa575 11/04/2024

Então, por onde eu começo?

Que livro lascado de bom, meus amigos, mas pelo amor de Deus, me fez chorar igual uma cadela condenada. Dostoievski arrasou no livro e arrasou comigo. Não julgo a Nastenka por completo, até porque é, de certa forma, "entendível" o porquê dela ter feito o que fez, mas isso não justifica nada. Enfim, mó preguiça de escrever, mas saibam que é muito bom, recomendo pra quem gosta de ver pessoas sofrendo e mulheres confusas.
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Isa_04 10/04/2024

A vida dos intensos
Meu primeiro livro do autor. Antes de começar tive que saber um pouco sobre ele e sobre o que seriam as “Noites Brancas”. Enfim, é um livro curto, mas profundo. Creio que alguns não se identificaram muito com a história. Mas eu fiquei, por que me identifico tanto com esse moço? No seu sentir demais.
O moço não tinha nome, era apenas o “sonhador”, não sei se o não dar nome a ele, seria porque o autor quisesse que nós mesmos déssemos a ele um nome, ou ele fosse cada um de nós, não sei. Ou perdi algo pelo meio do caminho. Ele é um sonhador, solitário, observador, detalhista, melancólico, sente demais e as vezes sente de menos.
Sobre o desenrolar da história, o encontro dele com Nástienka, pela devida situação, de início achei eles emocionados demais, já fiquei pensando que aquilo não iria dar certo. Com o passar das noites, as conversas, os encontros naquela ponte, no fundo fez até eu torcer pelos dois (eu acho), esperando até que o outro moço não aparecesse, mas ele apareceu. O sonhador poderia não ter expressado seus sentimentos, mas quem sabe foi o melhor para ele, melhor falar do que guardar. E ela, poderia não ter alimentado os sentimentos dele, mas na verdade ele que se deixou alimentar sozinho, pois ela não o amava da mesma forma que ao outro moço. No final da história, me senti ‘tapeada’ igual a ele, mas é porque somos dois emocionados, fiquei triste por ele, mas é o andar da vida, tudo normal nesse mundinho. Acho que o “Sonhador” ficou como Estevão de A mão e a luva, sozinhos, mas não morreram de amor.

“Do acaso da vida, muitas experiências podem surgir.” CP
“Melhor falar o que sente, do que guardar...se for para se arrepender, que seja porque tentou.” CP
“Quantas vezes nos sentimos presos ao outro, e não fazemos o que desejamos, apenas porque não queremos magoá-lo. É preciso ter coragem de nos soltarmos e subir as escadas rumo aos nossos desejos.” CP
"A vida dos intensos, rapidamente chegam ao topo das emoções, mas se caem, a ferida demorará a se curar, restando apenas a cicatriz das lembranças." CP
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Marcia277 08/04/2024

Este foi meu primeiro contato com Dostoiévski, apesar de inicialmente ter achado a leitura arrastada, a história prende na curiosidade a partir do terceiro capítulo, quando Nástienka conta sua história.
Um livro de leitura rápida, para se ler em uma tarde.
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