A Tempestade

A Tempestade William Shakespeare




Resenhas - A Tempestade


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Ju 28/05/2024

Calibã e a bruxa
Cheguei no livro por causa da referência em o "Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva" da Silvia Federici. Esperava mais da história e mais destaque para o Calibã.
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John 15/05/2024

Dramática impecável
É uma linda narração dramático-poética sobre perdão e o medo da perca. Contém diversas falas marcantes e cheias de emoção, um herói digno de protagonismo e uma tempestade cheia de lamúrias. Já é a segunda vez que leio, dessa vez em português; uma das minhas peças favoritas de Shakespeare.
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Tina.Lilian 09/05/2024

É preciso decolonizar as análises
É a última peça de Shakespeare e sua despedida dos palcos. Um texto leve, com passagens divertidas e, muito preconceito com os nativos cujas terras foram invadidas e tomadas pelos colonizadores europeus. Traz uma visão animalesca do nativo. Enfim, a leitura é importante para podermos decolonizar nosso pensamento. Embora essa interpretação decolonial da peça seja repleta de boas análises, infelizmente esta edição, nos textos de apoio, só traz a visão eurocentrica e reforça a visão dos teóricos ingleses que não tocam nesse ponto crucial. Vale uma busca no Google para conhecer outras análises e ampliar o entendimento.
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Luã 08/05/2024

Uma história bem elaborada e que prende a nossa atenção. É muito interessante como Shakespeare escreve de forma ardente e apaixonada.
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arrobasamara 12/04/2024

Quanto mais a gente lê Shakespeare menos a gente entende e mais queremos ler kkk

A Tempestade, possivelmente última peça do autor, se passa em poucas horas. Um rei, seu filho e alguns nobres estão voltando de um casamento e após uma tempestade o navio sofre um naufrágio, todos sobrevivem mas acabam parando em uma ilha "deserta".
No outro núcleo, temos Próspero, sua filha Miranda, Caliban e Ariel; Próspero através de sua magia provocou essa tempestade pois seu irmão Antônio que estava no navio, anos antes, roubou seu trono (Próspero era duque de Milão) e expulsou Próspero e sua filha, que acabam chegando a Ilha que na verdade já era habitada por Caliban. E aqui é possível fazer um paralelo entre a colonização europeia na américa, ou "novo mundo". Inclusive, talvez Shakespeare tenha se inspirado em relatos de viajantes ao Brasil pra criar esta ilha!

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Taylor0 09/04/2024

A Tempestade
A Tempestade
Nota: 4,3
Resenha:

O que posso dizer é que o livro é muito mais rápido do que eu realmente esperava que fosse, ainda mais quando paro e penso um pouco sobre como que a história foi um pouco mais corrida, Miranda merecia ser um pouco mais desenvolvida nessa história, nesse livro.
Mas antes de falar principalmente da história, eu quero falar sobre como que é a edição e principalmente a decisão de como que foi adaptado, a senhora Sonia Rodrigues Mota, decidiu muito discutível de ter tornado uma prosa o que era uma peça de teatro, isso é muito do que é descoberto apenas por meio dos diálogos é descrito por meio da escrita dela, mas o que posso reclamar e dizer que foi uma decisão questionável foi ter deixado tudo extremamente resumido.
Capítulos de no máximo 5 páginas em sua maioria, isso quer dizer que se perde muito do que tinha ainda para ser contato, ainda mais considerando que é um livro colocado em uma fonte maior.
Por conta disso, a história fica evidentemente mais cortada, apenas 63 páginas.
Mas dito isso, vamos para o que realmente importa, a maneira como os personagens são muito bem apresentados, ainda mais com algumas coisas ainda sendo apresentadas, como eu rapidamente consegui pegar um ranço do Próspero, do jeito em que ele trata sua filha e as coisas as quais ele faz. Ainda mais sabendo qual que é o objetivo dele, a maneira como que ele acaba tratando não apenas sua filha, mas Arial e Caliban, que eram, querendo ou não, mais donos daquela terra do que ele próprio.
Assim como textos mais antigos, é facilmente pegar muito do racismo de sua época, ainda mais pensando que o livro se passa sendo escrito próximo aos anos de 1600 durante as grandes navegações e as novas descobertas.
Próspero obviamente prefere que a sua filha fique com um europeu qualquer do que com outras pessoas de outra etnia, assim como Caliban que é tratado o tempo inteiro na obra como um animal e nada, além disso.
Tirando esses fatos, realmente é uma história boa, muito bem escrita–não que seja algo que me surpreenda muito–que vaga e alterna muito bem entre os mais diversos gêneros de obra.
Personagens, não diria identificáveis, mas ótimos.
Recomendo demais.
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mariaeduardamarra 05/04/2024

????????
Demorei um pouco para ler, não achei tudo isso, por isso acabei demorando, mas o final compensou, gostei bastante.
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v de vanisse 03/04/2024

PEÇA ESTRANHA COM GENTE ESQUISITA
Que história boaaaaa!! Muito divertida (fiquei até impressionada pra uma comédia do Shakespeare (?)). Ariel um divo, simplesmente melhor personagem.
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Amandinha 31/03/2024

Talvez por ter sido minha primeira dramaturgia teatral eu não tive a literatura mais fluida e com certeza um pouco confusa
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Luiz 29/02/2024

Coitadx do Calibanzin
Eu odeio porém amo o Calibã, foi um p0t0 no passado? SIM! mas se converteu e virou homi de Deus, aleluia!
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John 20/02/2024

Uma história mágica
Próspero, junto com sua filha, é traído pelo seu irmão que se torna duque. Pai e filha chegam a uma ilha mágica onde ele vai construir a futura felicidade da sua filha. ?
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Polli 21/01/2024

Essa peça é bem bagunçada kkkk
Tem vários personagens que cada um tá fazendo alguma coisa, o romance me lembra MUITO A Lagoa Azul, na minha leitura eu achei que faltou algumas informações, busquei apoio vendo outras pessoas que leram, é uma comédia baseada no final de que "tudo acaba bem".
Achei muito interessante o epílogo no final, terminei a peça batendo palmas.
? ? ?
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Rubia104 20/01/2024

Aspirações
A época está descrita nas lutas de côrte, traições e arranjos políticos.
Os desejos de conhecimento e controle místico, assim como a projeção selvagem e misteriosa do continente Americano.
Leitura rápida, enredo ficcional, exposição de costumes levemente irônica e rasa.
Não gostei.
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Agnesss 18/01/2024

Uma história sobre vingança e poder
Nunca tive curiosidade em ler uma obra de Shakespeare, mas este ano me dispus à leitura de clássicos.

Sem dúvida é uma história sobre vingança, traição e, sobretudo, poder.

Dê ao homem uma terra virgem, algum ser "imbecil" para chamá-lo de mestre e verás o quão maligno pode se tornar.

Além disso, há um grade quê político expresso pelos jogos de poder, força, dominação e aliança.

A tradução rebuscada da edição lida, ao contrário do que eu esperava, não dificultou a compreensão.

Embora tenha sido uma boa leitura, esperava que o personagem Calibã fosse melhor explorado.
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