A Tempestade

A Tempestade William Shakespeare




Resenhas - A Tempestade


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Beatriz3345 16/01/2024

O livro é escrito em forma de peça, super tranquilo de ler, ao contrário do que eu imaginava.
A história fala sobre traição, amor, perdão, tudo de uma forma leve e bem humorada. Amei muito.
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*Lua* 21/12/2023

*A tempestade*
Sinceramente eu esperava mais, é uma leitura boa quase infantil a meu ver, fala sobre traição, vingança, perdão, amor e lealdade! Acho que toda a historia é um aprendizado essa com certeza foi!
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Júlia Fortuna 25/11/2023

"O inferno está vazio, e todos os demônios estão aqui."
A Tempestade, é uma história cheia de traições, conspirações e manipulações. Porém, também é retratada como uma comédia, ou seja, existem cenas de alívio cômico e um final feliz. A linguagem de Shakespeare, apesar de distante da nossa, não é tão rebuscada, pelo contrário, conseguimos nos adaptar à beleza de sua escrita logo nas primeiras páginas.

Entende-se que essa peça seja a última obra solo de Shakespeare, na qual é enxergada por muitos como uma carta de despedida. A ação de Próspero em concluir seu ciclo de vingança e, a partir disso, conceder o perdão aos seus inimigos ao longo da vida, frequentemente é interpretada como um reflexo das atitudes de Shakespeare diante de sua própria arte, seus colegas na profissão e os competidores em outras companhias teatrais britânicas. Além disso, a quebra da varinha, a libertação de todos os espíritos e a renúncia ao livro de magias coroam essa visão, demonstrando o desapego do criador em relação a tudo que o inspirava, impulsionava sua vontade de criar. Assim como o tempo de magia de Próspero chega ao fim, há quem acredite que "A Tempestade" sinaliza o encerramento do período de produção dramatúrgica de William Shakespeare.

Ademais, um fato curioso que eu soube sobre a peça, é que ela é fundamentada na literatura de viagens daquela época, especialmente em torno de uma tempestade próxima à região que hoje conhecemos como Bermudas ? embora na peça essa ilha tenha outro nome. Aparentemente, o projeto colonial inglês estava presente na mente de Shakespeare ao longo da história, assim como o ensaio de Montaigne intitulado "Dos Canibais", sobre o Novo Mundo. Esse ensaio, traduzido para o inglês em 1603, examina os costumes da tribo Tupinambá e é provável que o autor tenha tido acesso a ele. O nome de um dos personagens da peça, Caliban, aparentemente tem sua origem na palavra "canibal".

Enfim, a tempestade é uma leitura devidamente essencial e curiosa, de temática atual e muito reflexiva.
lulu :) 25/11/2023minha estante
adorei a resenha??


mariabeldt 25/11/2023minha estante
Já li, esse livro é ótimo!


Júlia Fortuna 25/11/2023minha estante
Obrigada Luiza! ?




anna.2004 11/11/2023

Li esse livro por conta da Faculdade e imaginei que ele seria semelhante a Hamlet, mas não... Não foi impactante, empolgante e cheio de discursos que atraem como foi em Hamlet... Contudo , foi uma boa experiência, visto que estou mergulhando na leitura dos clássicos, em especial das peças.

De algumas anotações da aula:
- Pensa -se que "A tempestade" foi a última peça de Shakespeare.
- Nessa peça, Shakespeare usa o princípio Aristotélico que quando a Tragédia começa, tudo já aconteceu.
- Diferente de Hamlet é cheio de elementos mágicos
-O epílogo da peça, representa para muitos críticos, a despedida de Shakespeare do teatro.
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Axel7 31/10/2023

Que traço lindo!
Essa é a segunda adaptação de alguma peça do Shakespeare que leio em hq, e mano, essa aqui é simplismente incrível, o traço dessa hq é mto linda cheia de vida e detalhes, traz uma essência a mais para os personagens, além do mais, no fim do livro tem um monte de conteúdo extra mto legal, o livro é bem sucinto ent vc vai conseguir ler bem rapidinho, não sei se é uma boa adaptação pq n li a peça original, mas, ainda assim recomendo mto a leitura, vale mto a pena!
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Parceira Do Az 29/10/2023

Vamos as minhas conclusões: achei interessante, ri bastante no começo, não esperava por isso! Descobri referências pop que vem desse livro e não sabia! Gostei do desenvolvimento mas achei que o final deixou um pouco a desejar, pareceu meio corrido... A lição do livro me lembrou a oração de Sã Francisco: "Pois, é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado..."

O final foi sobre perdoar os erros para que sejamos dignos de perdão. Muito bonito. Porém, acho que o livro seria mais emocionante se fosse uma tragédia cheia de vingança. Não acho que os personagens que tentaram matar Próspero e o Rei se arrependeram. Na verdade, não houve desenvolvimento né, nesse final... enfim.

Aprendi algo interessante com os personagens do Calibã e de Próspero, sobre sonhos. Segue aqui minha humilde reflexão sobre duas falas do livro:

Há duas passagens lindas sobre sonhos e desejos nesse livro. Uma falada por Calibã, o monstro que busca se livrar de um mestre em busca de outro. E outra dita por Próspero, mago que é o mestre que Calibã busca se livrar. A primeira é dita com desejo e tristeza, Calibã busca continuar sonhando e acorda triste por não ser verdade. Enquanto Próspero realiza os sonhos, trazendo da sua consciência para o plano material seus desejos.

Um é um servo, pois se vê assim, inferior a sua própria consciência. O outro é senhor de tudo, inclusive de si mesmo, pois ele aprendeu a dominar a mente. A sua e a das pessoas ao seu redor, pois ele tem consciência de quem ele é e de que os outros não conhecem a si tão profundamente, quanto ele conhece a si. Próspero usa sua consciência ao seu favor. Mais do que isso, Próspero reconhece que a matéria dos sonhos e a nossa, não são diferentes. Tudo está na mente.
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Carla.Floores 27/10/2023

Um pouco de tudo.
Um mago, uma bruxa, um escravo híbrido de peixe e homem, um servo fiel e benevolente, um usurpador, um filha submissa e um rapaz apaixonado.
A narrativa se passa quase toda numa ilha encantada, habitada antes da chegada de Próspero e Miranda, por Sycorax, a bruxa banida da Argélia, condenada à morte e poupada pelos seus carrascos pelo fato de estar grávida (quanta consideração). Nessa ilha ela encontrou Ariel, um ser metamorfo. Por não se submeter a ser servo de Sycorax ela o aprisionou, e ele permaneceu preso por 12 anos, até a chegada de Próspero e sua filha.
Alguns personagens cativantes e outros repulsivos. Calibã, filho e Sycorax, só conhecia sua mãe e o que ela lhe ensinara, conhecia a ilha como a palma da mão e quando viu Próspero e Miranda lhes mostrou toda a ilha.
Muito desenrolar em apenas um dia de narrativa e poucas páginas de enredo, uau!
Magia, mitologia romana, tramóias e grandes ensinamentos (abuso de poder, traição, busca incessante pelo conhecimento, vingança, perdão) ... não é nada entediante ler esse livro.
Eu fiquei o tempo todo "Ohh" a cada absurdo que envia.
Adorei!
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Lazy3 21/10/2023

Gostei do livro, mas o que eu mais consigo pensar é em como é diferente ler um livro pra faculdade e ler um livro só por diversão, eu provavelmente teria feito uma teoria sobre tudo, mas nada tão complexo (?), eu só teria rido e xingado uns personagens e o autor, agora eu vou ter que fzr uma resenha com toda uma conexão entre esse livro e a colonização das Américas kskskdk
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mariabeldt 05/10/2023

Somos da mesma substância que os sonhos-Willian Shakespeare
?A tempestade?, é uma peça teatral e uma obra literal desenvolvida pelo renomado dramaturgo Willian Shakespeare, escrita em 1610, e vista tradicionalmente como a última obra registrada pelo literato.

O repertório passa-se em uma ilha remota, hoje conhecida como Bermudas, porém interpretada de outra maneira na peça, onde o Duque de Milão, chamado Próspero, mago de amplos poderes mágicos, tenciona restaurar Miranda, sua filha, a hereditariedade do poder, que foi-lhe usurpado, através da persuasão, manipulação e manejo da fantasia. O Duque de Milão tem seus servos em forma de espírito, Calibã, um escravo de terra, filho de uma bruxa nomeada Sycorax e considerada como o próprio diabo, que habitava a ilha antes da chegada de Próspero, e Ariel, um ser que pode obter a metamorfose de água, ar ou fogo. Por a terra ser considerada a herança de Caliban, ele e Próspero não tinham uma relação amena, onde ele se recusava a se curvar a quem tomou posse da sua terra para as tramas, já Ariel, serve de bom grado. Visto isso, o mago e seus ajudantes conjuram a epônima tempestade e causam um naufrágio do navio que transporta Alonso, Fernando, Sebastião, Antonio, Gonzalo, Stephano e Trinculo, o ataque por meio de magia provoca um relâmpago que atinge o navio, partindo-o ao meio, ele faz isso com a intenção de em primeira instância os acolherem na ilha, mas com a ilusão promovida pelos espíritos ele visa atraí-los e levá-los a insanidade mental, para fazê-los pagar por tal traição. Ferdinando, diferente do pai, é um ser tão puro e ingênuo quanto Miranda. Ele se apaixona por ela à primeira vista e se submete à servidão para ganhar a aprovação de Próspero. O irmão de Próspero, Antônio, de natureza vil roubou-lhe o posto de Duque na realeza, com coadjuvante o Rei Alonso de Nápoles, essa é a principal motivação para o aprisionemento e reconquista da posição real usurpada.
Nesta ilha, suas maquinações e tramas acabam por revelar o íntimo ordinária, maquiavélico e pobre de espírito de Antônio, que gerou a redenção do rei, e por consequência, o casamento de Miranda com o filho de Alonso, Ferdinando. Sendo a história de amor o escopo da vingança entre linhagens.

Esse livro foi muito interessante, a narrativa de Shakespeare que eu presumi que seria de duro entendimento, foi cômica e espirituosa na maiorias das páginas, essa trama inspirou a filmes, pinturas, livros, peças e diversas citações, é com certeza muito engrandecedora no mundo da dramaturgia. Um livro repleto de mistérios, que atua em um cenário do poderoso feiticeiro que tem sede por vingança, uma narração cheia de reviravoltas, além de abordar encantáveis tramas de amor e paixão. Existe uma dúvida entre os estudiosos em que seria essa sua última peça escrita, porém alguns acreditam que ?Henrique VIII? que seja realmente o último feito. E na minha opinião todo esse sentimento de vingança e a ambição pela justiça trás o tom a peça. Indico com certeza, sem dúvidas, gostaria de ler em outras adaptações!
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Eduarda1708 26/08/2023

Sou suspeita, já que interpretei o Ariel em uma montagem?
Foi um dos meus primeiros contatos com Shakespeare, o primeiro tão próximo, num teatro. Cada núcleo tem sua função, dos bêbados até a corte de Nápoles, um retrato vivo de seu tempo.

O personagem do Caliban diz muito sobre como os povos primitivos do ?Novo Mundo? recém-descoberto eram vistos, através de sua relação com Próspero há um retrato do colonizador branco letrado, exercendo seu poder e ganância numa terra que não é sua.

As tramas envolvendo a corte: Uma imagem da corrupção, do jogo sujo e interesses políticos da nobreza desonesta. Já os bêbados trazem o cômico do povo e sua síndrome de querer ser como os poderosos da trama, porém falhando miseravelmente.

Agora Ariel, pobrezinho, uma das conclusões às quais chegamos na montagem, é que Próspero nunca o libertou realmente. Dando vida a ele tive meus questionamentos sobre o que o segurava ao Próspero, será que o poder de Ariel era realmente tão mais fraco que o de Próspero? E se ele se sustentava ali através de uma manipulação emocional de seu mestre? Por que Próspero não usa sua magia em nenhum momento com Ariel, mas sim, apenas tira benefícios desse espírito tão dedicado, fiel e sagaz? Na minha interpretação, Ariel é uma força da natureza, um estado de espírito, uma elevação, é a evolução, apropriada em servidão ao egocentrismo do homem. Um potencial, uma ideia, uma expansão que é neutra, mas mal utilizada por nossos homens, é o ar, o pensamento condenado a ter sua força limitada na pequenez da ganância.
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Francisco.Guimaraes 17/08/2023

Amava mais os livros do que o poder
A mensagem é simples. Próspero perdeu tudo o que tinha porque amava mais os livros do que o poder.

Mas foi exatamente graças ao conhecimento e à mágica adquiridos em anos de estudos que permitiu a ele reconquistar tudo outra vez é muito mais.

Quantos personagens ( ou pessoas) escolheriam o mesmo caminho?
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carlineeeee 15/08/2023

Só não gostei das cenas dos bêbados, mas as que eram entre próspero e ariel achei geniais, recomendo.
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anajumellox 10/08/2023

.
Em 50 minutos de aula eu consegui acabar esse livro, que saudades que eu tava de ler um quadrinho. Amo todo tipo de livros assim.
Isabelly97 10/08/2023minha estante
Que bom que gostou na julia




Douglas221 09/08/2023

Ariel!
Uma hq super rápida li em menos de 2h é fácil de compreender

Ela conta a história de um pai e uma filha que foram mandados para uma ilha deserta?. É uma história que você precisa ler!

Muito boa as ilustrações o colorido a forma de como a história e desenvolvida

Uma obra maravilhosa de Shakespeare!
anajumellox 09/08/2023minha estante
JA ACABOU?


Douglas221 09/08/2023minha estante
Já amg muito bom recomendo d+




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