A Tempestade |  A Comédia dos Erros

A Tempestade | A Comédia dos Erros William Shakespeare




Resenhas - A Tempestade


239 encontrados | exibindo 196 a 211
1 | 2 | 3 | 4 | 14 | 15 | 16


gurgelima 02/05/2020

Tarde Demais...
Apesar de ter lido alguns meses atrás, a história como um todo conseguiu realmente ser cativante onde precisava e inspiradora principalmente para minha pessoa, já que eu procuro algumas ideias para teatro e essa história tem uma estrutura perfeita de ser feita para uma plateia de um centro cultural ou exposição livre. Não irei falar nada negativo de Shakespeare por motivos de:
1 - não existe necessidade
2 - pra ele não puxar meu pé à noite

Um cheiro, do seu e do nosso, resenhista de (complete)
comentários(0)comente



lexsouza 27/04/2020

Última peça do bardo
A tempestade é curta, simples, engraçada e boa de ler. Se você se amedronta com a possibilidade de não gostar de Shakespeare, comece com ela (ou com sonho de uma noite de verão).
comentários(0)comente



Tainá 03/04/2020

Tadinho do Caliban
Eu li só para entender de onde vem a referência do título do livro Calibã e a Bruxa, que será a minha próxima leitura. E fiquei com dó do Caliban, como sofre...
Ler peças é sempre complicado pra quem tem mais o hábito de ler romances, sempre parece que falta algo no desenvolvimento dos personagens, então nem sei muito como avaliar essa leitura.
comentários(0)comente



Manu 19/03/2020

Última peça escrita por Shakespeare.
comentários(0)comente



Henrique Morais 14/03/2020

Shakespeare Inconfundivelmente Shakespeare
Suave, engraçado e repleto de significados adjacentes. Obra completa.
comentários(0)comente



Pepê 23/02/2020

Caliban e a subserviência humana
Até onde você seria capaz de ir para atingir os seus objetivos? Este livro é uma demonstração disso e nos colocar diante do espelho que reflete a nossa alma/consciência como ela é.
comentários(0)comente



Fer 19/02/2020

Bom
Como a maioria dos livros de Shakespeare a leitura é bem fluida, porém esperava mais da peça.
comentários(0)comente



Diane 29/08/2019

Boa fantasia!
A Tempestade é uma obra de Shakespeare que apresenta uma história repleta de fantasia, aventura e uma história de amor. Em uma ilha deserta vive o Duque de Milão, chamado Próspero, e sua filha Miranda. Eles foram parar nesta ilha após uma conspiração, onde o irmão de Próspero tenta roubar o seu lugar no ducado.

A serviço de Próspero encontra-se Ariel, um espírito que aliado ao duque, provoca um naufrágio em uma embarcação onde se encontram os seus desafetos, colocando-os na ilha, assim como um pretendente para Miranda. E é nesta aventura repleta de fantasia que iremos descobrir se os planos de Próspero darão certo.

É meu primeiro contato com a obra escrita de Shakeaspeare. Apesar de ser adaptada, é uma boa narrativa, repleta de seres fantasiosos e com histórias de amor e ódio como plano de fundo. Gosto da intensidade dos personagens, gosto da história em si. Leitura fácil, rápida e muito divertida.
comentários(0)comente



Pandora 28/08/2019

Meu primeiro contado com Shakespeare foi uma referência a peça a "A tempestade". Eu ri comigo mesma hoje a tarde ao constatar isso concluindo a leitura da peça lembrando de Aldous Huxley.

No meio do caminho também percebi que um dos livros mais celebrado pela feministolandia, "Calibã e a Bruxa", em seu título também faz referência a personagens da peça. Margaret Atwood em "Semente de Bruxa" também abre caminho através da obra do Bardo. Para o bem e o mal, muita coisa remete ao Shakespeare, muita gente se sente impelida a dialogar com a obra dele.

Em "A tempestade" conhecemos a história de vingança de Próspero, o Duque de Milão que se viu preso em uma ilha com sua filha Minerva e sendo também um Mago poderoso trama sua vingança. A peça é cheia de falas impactantes em meio a acontecimentos corriqueiros, tem magia e um final inesperado vindo do Bardo, esperava algo mais sangrento e tive um final melancólico.

E sim, Shakespeare realmente é uma das minhas leituras favoritas. É clássico, bastante visitado por toda literatura ocidental e inesperadamente de fácil leitura nas traduções da L&PM Editores.
comentários(0)comente



Anienne 06/06/2019

A Tempestade
A peça de William Shakespeare é bastante lúdica e pode ser encarada, inclusive, como uma história infantil.

Não podia deixar de falar algo que gosto muito nas histórias de Shakespeare: ele gosta de frisar que os personagens bonzinhos, não são totalmente bonzinhos. São bem ruinzinhos até...

E o contrário, também é verdadeiro. Ele sempre traz algumas dessas representações.

Por exemplo, Próspero, o herói da história é bondoso aos olhos gerais e malvado, se o avaliarmos de forma mais cuidadosa.

E Caliban? É um personagem que me causou bastante compaixão, visto pelo mundo como maldoso e, ao mesmo tempo, tão sofrido com todos os motivos para ser da forma que era.

Eu gostei, apesar de não ter encontrado nada de extraordinário.
comentários(0)comente



Igor13 10/07/2018

Morno e sem emoção
Achei interessante só por abrir uma janela para a cultura e valores do século XV e XVI. Tirando isso, não é muito empolgante.

Como é curto, vale a leitura como valor mais histórico que de entretenimento.
comentários(0)comente



Marcos5813 03/03/2018

Vinganças do elo
Obra magnífica de Shakeaspeare, uma tanto prosáica para uma peça teatral, mas com todos os elementos cênicos de uma peça escrita para o Teatro. É uma grande vingança, entre o elo mais fraco e o encantado. Não resta dúvida que depois da tempestada vem a bonança, mas nesta obra de Shakeaspeare, "A Tempestade", ambos os navios naufragam, a esperança e o aveio, apenas o drama, quase tragicômico, e o encantado nos mostra que os vingadores são sempre o elo mais fraco, o encantado permeia de dia à noite como um peregrino a dizer basta as paragens. A vingança só se justifica quando o amor vinga o vingador.
comentários(0)comente



Ana 13/02/2018

A Tempestade é uma comédia escrita entre 1610 e 1611. Os estudiosos da obra do Bardo dizem ser essa a última peça escrita por Shakespeare, que morreria pouco tempo depois.
Esse não é dos meus preferidos do Bardo, mas ainda assim é um livro muito bom.
Trata-se da história de um homem que vive em uma ilha deserta com sua filha, Miranda.
A história inicia-se com estrondo de tempestade, relâmpagos, trovões. Um navio no meio da tempestade. Dessa forma conhecemos Alonso, o rei de Nápoles; Sebastião, seu irmão; Ferdinando ou Fernando, o filho do rei; Antônio, o duque de Milão; Gonzalo, um antigo conselheiro do rei; além dos marinheiros do navio.
Em outro local da história, temos Próspero, o verdadeiro duque de Milão, pronto para executar o seu plano para retomar o seu título por direito, que lhe foi usurpado pelo seu próprio irmão Antônio, em um jogo de interesses. Próspero vive nessa ilha com a filha, além de Ariel, um espírito, e Caliban, seu escravo.
Próspero não é totalmente bondoso, é vingativo, e isso podemos observar já no início do texto pois ele mostra todo o seu poder através da magia. É Próspero que conjura a tempestade para que ocorra o naufrágio e a chegada de seus inimigos na ilha. Ele também manipula a situação para que sua filha e Ferdinando se apaixonem, o que auxiliaria sua vingança.
Outro personagem que me chamou bastante a atenção foi Caliban, o vilão selvagem que mora na ilha, e se apaixona por Miranda também. Ele é descrito como um ser selvagem pelo autor, alguém indigno de ser olhado com amor ou afeto. Caliban é também um homem malvado e vingativo.
Em A tempestade, há cenas divertidas, tristes e reflexivas como em toda a obra do Bardo.
A versão que li foi a da série Reencontro, em prosa e não em forma de peça teatral.
Muito bom para passar o tempo.
comentários(0)comente



Leila de Carvalho e Gonçalves 22/11/2017

Reconheçimento Tardio
Escrita entre 1610 e 1611 e publicada pela primeira vez no "First Folio", a peça teatral "A Tempestade" ou "The Tempest" é a despedida de William Shakespeare dos palcos, apesar dele continuar colaborando com outros autores até a morte.

Apontada como uma parábola sobre a expansão colonial em direção à América, seu enredo foi baseado em diferentes relatos de viagens e explorações além das obras "Dos Canibais", de Montaigne, e "Metamorfoses", de Ovídio.

De acordo com os críticos, também é um pastiche de outras obras do bardo inglês, explorando antigos temas, por exemplo, a usurpação do poder ("Ricardo III") e a rivalidade entre irmãos ("Como Gostais"). Contudo, sua comparação mais frequente é com "Sonhos de uma Noite de Verão", isto é, dando asas à imaginação, Shakespeare apresenta um texto em que a fantasia contribui para enriquecer o enredo, transformando acontecimentos corriqueiros em extraordinários..

Em síntese, tendo como cenário uma ilha paradisíaca, essa história é protagonizada por um mago poderoso, Próspero, a procura de vingança, pois há muitos anos, seus inimigos baniram ele e a filha Miranda de sua terra natal. Para tanto, ele cria uma colossal tempestade que traz para a costa um navio onde viajavam Afonso, Rei de Nápoles; Ferdinando, seu filho; e Antônio, irmão, rival e atual Duque de Milão.

Dentre as personagens, merecem destaque os dois servos de Próspero:
- Ariel: um espírito assexuado que pode se transformar em água, fogo ou ar.
- Caliban: um escravo disforme que é filho de uma bruxa, Sicorax, com o Diabo. Trapalhão e rebelde, sonha derrotar seu patrão e trata-se de uma das figuras mais conhecidas da galeria shakespeariana.

Finalmente, o reconhecimento da obra foi tardio, só passando a despertar maior atenção no século XIX. Hoje em dia, ela está adaptada para os mais diversos formatos e estilos, como óperas, romances, poemas e filmes.

"Nós somos feitos da matéria de que são feitos os sonhos." (Próspero, Ato IV - Cena I)
comentários(0)comente



239 encontrados | exibindo 196 a 211
1 | 2 | 3 | 4 | 14 | 15 | 16


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR