Resenhas - A Tempestade

Rayanne205 21/03/2023

Incrivel
Como meu primeiro livro real de Shakespeare lido no inicio foi dificil ler um livro apenas com dialogos. Mas adiante das paginas eu me apaixonei por este livro de uma maneira incomparael, o modo como Shakespeare descreve os sentimentos principalmente o amor é incrivel, a paixão dos personagens é muito boa de ler.
Eu amei o personagem Calibã, acho que ele deveria ter um final melhor, livre.

Lety Valadares 20/03/2023

Gostei
Uma história interessante.
Eu quis ler essa peça porque ela foi citada várias vezes no livro exílio e eu fiquei curiosa. De fato é um livro muito bom.

Bia 03/03/2023

A TEMPESTADE ?
Shakespeare criou um enredo em que os méritos da bondade natural e os beneficios do cultivo e da educação são analisados. Também o são os do bom governo, da ética, do respeito à natureza e sua ordem, que resulta na descoberta por Própero -o duque banido de Milão de que o perdão é melhor do que a vingança, ficando implícita sua descoberta, de igual ou maior importância, de que voltando a seu ducado, terá de abandonar a mágica, cujos recursos não serão válidos para o bom governo.

And 18/02/2023

Arremate
A tempestade é uma das famosas peças teatrais de Shakespeare. Nesta peça vemos a história de Próspero, um homem dedicado aos livros, duque de Milão, que acabou tendo seu trono usurpado por seu irmão Antônio. Este manda colocar Próspero e sua pequena filha em um barco furado, para que assim eles morressem afogados, mas graças a um amigo de Próspero isso não acontece. Próspero é colocado em um barco normal e consegue chegar em uma ilha governada por uma bruxa que tinha um filho chamado Calibã. Próspero derrota essa bruxa com sua magia, pois ele era um mago e se torna o governador desta ilha. O clímax da peça se inicia após uma tempestade provocada por Próspero, para "afundar" as embarcações do rei de Nápoles, que passavam próximas à ilha. Os náufragos, dentre eles Antônio, irmão de Próspero, são separados e, com isso, confundidos durante sua estadia nesta ilha. A vingança de Próspero se inicia.

A forma como Shakespeare escreveu a narrativa, faz com que tenhamos a sensação de estarmos em uma tempestade, um turbilhão de coisas acontecendo durante a narrativa com os náufragos na ilha. Esse é um dos fatores marcantes desse livro.

Sem sombra de dúvidas Shakespeare é um gênio, mas devo admitir que não apreciei essa peça como outras que já li do escritor. Acredito que isso seja devido ao arremate da peça.

Esta peça é tida por muitos estudiosos de Shakespeare como a última escrita pelo dramaturgo.

Sofia 14/02/2023

Encerrando com chave de ouro ?
Amei muito e não vou ficar aqui como uma pateta achando palavras pra elogiar Shakespeare pq creio que não precise né kkkkkkkk
Enfim, achei muito interessante a análise de como Próspero e seu poder podem representar a magia literária de criar mundos, personagens e conflitos e decidir seu fado, seu destino. E, como foi a última peça do autor, Próspero - e, nessa relação, Shakespeare - abre mão da Arte no final. Achei bem emocionante.

Ronan 31/01/2023

Sempre tive extrema curiosidade com essa história, assisti e li ao longo dos anos muitas coisas baseadas ou inspiradas por essa peça, e foi uma experiência muito boa finalmente conhecer o que inspirou essas coisas que eu gosto tanto.
Me sinto muito curioso pra ler as histórias de Shakespeare...

Maria.Batagin 28/01/2023

Última peça
Somos feitos da mesma substância dos sonhos e, entre um sono e outro, decorre a nossa curta existência."

@tigloko 25/01/2023

Bem abaixo do padrão Shakespeare
Tirando as partes fantásticas na peça, que de fato são muito boas, no geral foi uma história bem chata. Apesar de ter os temas que Shakespeare trabalhava com maestria como a vingança, não consegui gostar da história e nem dos personagens.

Mais da metade dela servindo para xingar ou desprezar Caliban, um escravo deformado filho de uma bruxa. Quando começou essas partes já sabia que não gostaria independente do seu final.

É claro que Caliban não é um santo mas aqui não há nenhum herói. Todos são personagens desprezíveis. Mas o foco em demonizar a figura escrava foi além do necessário ao meu ver. Enfim, é mais um desabafo do que uma resenha kkk

Obs: Na real só li essa peça pela importante em Sandman, porquê estava sem ânimo nenhum para ela kkkk

Corvina0606 24/01/2023

Meio confuso...??? Kkk
Eu gostei, não posso dizer que não kkk Mas os diálogos entre os naufragados me deixava meio confusa kkk
Eu adorei os diálogos entre a Miranda e o Próspero; achei interessante (de forma crítica) a relação de servidão do Caliban para com o Próspero (e depois com os outros); e a relação do Próspero com os seres da Ilha.
Enfim, gostei do livro, li em um dia mesmo, talvez releia após estudar a história e o contexto dela.

Japa 18/01/2023

Mais um clássico pra conta
Na realidade eu quis ler pra entender melhor um conceito usado em outro livro - A Bruxa e o Calibã, da Silvia Federici.

O livro não apresenta grandes dificuldades, muito pelo contrário: é escrito em formato de peça teatral então a leitura é leve, às vezes em forma de rimas, inclusive.

Aproveitei a leitura e ainda consegui entender melhor a analogia usada pela Silvia Federici. Missão cumprida.

abibliotecadamica 15/01/2023

Ótima peça.
"Nós somos do estofo
De que se fazem sonhos;
e esta vida
Encerra-se num sono"
Escrita entre 1610 e 1611, há conflitos sobre essa ter sido a última peça escrita por Shakespeare. Trata-se de uma peça curta, sobre vingança, magia e amor que e tem início quando uma tempestade, e posteriormente um relâmpago, atingem um navio, rachando-o. Nesse navio algumas personagens estão a caminho da Itália depois do casamento de Claribel com o príncipe de Túnis, na África.
Enquanto isso, Miranda e seu pai, Próspero, assistem a tudo de longe. Ela implora ao seu pai que salve a vida das pessoas na embarcação, pois sabe quem foi ele quem a afundou com seus poderes mágicos. O pai, então, decide revelar para a filha um pouco sobre sua própria história. Descobrimos, assim, que a grande motivo do naufrágio foi uma vingança, pois anos antes houve a usurpação do trono de Próspero, por seu irmão Antônio, com a ajuda de Alonso, rei de Nápoles; e naquela embarcação estavam os todos os seus desafetos. Trata-se de uma peça divertida, cheia de traições, manipulações e conspirações, mas essencialmente sobre reconcilhações e reconhecimento de erros. Leitura rápida e valiosa.
Uma curiosidade: A personagem principal da história, ao final da peça, faz um breve monólogo despedindo-se, o que reforça a teoria de muitos estudiosos de que essa seja de fato a última peça escrita pelo Bardo.

Charlie Gabriel 15/01/2023

Sabendo que essas obras são roteiros de peça, imagino o público com esse final saindo da peça, com um ar de "uai? foi isso? Acabou?"

price; 03/01/2023

Clássico.
"O inferno está vazio e todos os demônios estão aqui."

Confesso que eu nunca tive muito interesse em ler as obras de Shakespeare, era um tipo de literatura que não me chamava tanta a atenção, mas após ver uma "encenação" dessa peça enquanto jogava Life is Strange: Before the Storm, imediatamente senti vontade de ler essa obra e bom, posso dizer que não me arrependi! De fato no início é uma leitura um pouco difícil de engrenar mas, assim quando você pega ritmo, se torna difícil parar.

Gostei muito do desenrolar da história embora tenha achado o final um pouco mais "fraco" do que poderia ter sido, realmente esperava um pouco mais pra o desfecho da trama mas no geral curti muito a leitura e posso dizer que terminei de ler estando completamente apaixonada pela genialidade de Shakespeare ao escrever citações atemporais e tão marcantes.

Isadoleleo 30/12/2022

Digamos que estou viciada jkkkkkkkk, gostei bastante do enredo, por ser uma peça é bem mais fácil de ler (ou não sei lá) e a leitura fluiu bem. Preciso ler again kkkkk

Lívia 19/12/2022

?o filho do Rei, Ferdinando, cabelo em pé (mais parecia junco que uma cabeleira), foi o primeiro a jogar-se ao mar; gritou ?O Inferno está vazio, e os demônios estão todos aqui?.?
?Nós somos esta matéria de que se fabricam os sonhos, e nossas vidas pequenas têm por acabamento o sono. Senhor, eu estou, sim, irritado.?