A Menina que Brincava com Fogo

A Menina que Brincava com Fogo Stieg Larsson




Resenhas - A Menina Que Brincava Com Fogo


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Luds 14/12/2021

O segundo livro da trilogia Millennium me deixou igualmente envolvida, dessa vez com um esquema muito mais intrincado do que o que nos apresenta o primeiro volume.

Fiquei particularmente satisfeita em ver o desenvolvimento e descortinamento dos segredos que envolvem a personagem de Lisbeth Salander, coisa que me manteve completamente obcecada a virar as páginas em trechos da história que mantinha o ponto de vista dela longe de nosso campo de visão.

Ao contrário do primeiro livro, este termina de maneira mais aberta, deixando mais possibilidades para o livro que vem a seguir. Este fato, que poderia me fazer querer abrir o volume que encerra esta trilogia logo na sequencia, me causou o efeito contrario e me fez deixar o próximo volume para um futuro um pouco mais distante.
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otxjunior 10/08/2012

A Menina que Brincava com Fogo, Stieg Larsson
Em algum momento de A Menina que Brincava com Fogo uma personagem refere-se à outra chamando-a de Miss Marple. Uma referência clara à simpática detetive octagenária dos romances policiais de Agatha Christie. A lembrança não poderia ser mais equivocada! Não lembro de encontrar nas obras da Dama do Crime uma trama tão arrastada com personagens, pra dizer o mínimo, incomuns, inclusive um vilão russo que se refere a si mesmo na terceira pessoa (pois é!) e um gigante anabolizado insensível à dor devido a uma falha genética(!). E quando as revelações surgem relacionadas à árvore genealógica da protagonista é impossível não associar com roteiro de novela mexicana.
Mas o que mais irrita é a pedância do autor ao descrever minuciosamente aspectos corriqueiros das trajetórias de todas as personagens, por mais coadjuvantes que sejam, da "trama". Assim conhecemos a vida sexual de metade do elenco ou suas mais recentes aquisições: carros, móveis ou cafeteiras(!). Minto. O irritante mesmo são as repetições. Tudo bem, eu entendi que Mikael Blomkvist acredita na inocência de Lisbeth. Certo, existem três vertentes da investigação. OK, os suecos são viciados em café e sanduíches! Sem falar nos trechos nonsense, que parecem não acrescentar coisa alguma ao enredo. O que me fez questionar se houve revisão do livro, pois NADA justifica mais de 600 páginas(!). Ainda nesse aspecto, para efeito de exemplo, destacam-se a demonstração ridícula do Último Teorema de Fermat, por Lisbeth Salander; um furacão tropical durante as férias da nossa hacker favorita e uma lata de tinta contra invasores(!). Seria cômico se não fosse trágico.
Portanto, após um ótimo primeiro livro, a trilogia Millenium tem uma sequência bastante inferior, que, não obstante o final brusco, não me deixou salivando pelo desfecho da saga. Pena.
Lari 11/07/2012minha estante
Eu me pegava rindo dessas babaquices, não entendo como alguém lê isso e acha incrível.




Camis 11/09/2015

Não dava para parar de ler...
Com apenas dois ou três dias que separaram o volume 1 do volume 2 da minha leitura, devorei "A menina que Brincava com Fogo". Era impossível parar de ler. A ligação do primeiro livro para o segundo foi perfeita, até perceber o desencadear da história mais ou menos no meio do livro. Você não acredita que a personagem do começo do livro é a que se revela no meio da história e a partir daí, não consegue acreditar em mais nada do que acontece no desenrolar dos fatos.
Tenho que registrar que a maior parte da minha leitura acontece no trajeto entre meu trabalho e minha casa e vice e versa e já chegando nas páginas 500 do livro eu soltei um "HAAAAAAN!" fazendo boa parte das pessoas do trem olharem para mim, com um livro na mão e a outra mão na boca. Não acreditando no que eu acabava de ler.
Depois deste episódio, a busca pelo final do livro se tornou como se fosse a busca pela vida. Eu tentava cada vez mais rápido compreender o que se passava em cada linha mas avançando compulsivamente para saber como se encerraria essa loucura de fatos um atrás do outro.
O último capítulo é estonteador. Você sorri, fica apreensivo e para de respirar. De repente se vê vidrado, lendo sem piscar. Perde o ar e quando se da conta, respira que parece que retoma a vida ao rumo.
O primeiro livro terminou encerrando uma história de modo que não era necessário um segundo livro, mas teve! Em compensação, este acaba e você precisa do terceiro. Você quer saber o que aconteceu com os personagens. Todos eles. Está inacabado. E eu não estou mais respirando. Preciso ler o terceiro.
A única pena, é que a trama vai acabar. Talvez eu não encontre outro livro que me prenda tanto quanto estes. E o autor também faleceu.
Preciso encontrar outros livros dele.
Amei esse suspense.
É incrível.
Recomendo.
Super recomendo.
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Laishvenvs 14/09/2022

Um amor chamado: Millennium
?Inocentes não existem. Em compensação, existem diferentes níveis de responsabilidade.?

?Millennium II: A Menina que Brincava com Fogo?, 2006 (??? ???? ??? ?????? ???? ????)
-Original (Swedish): Flickan som lekte med elden
Stieg Larsson

-

Aqui estou mais um dia, sob o olhar sanguinário de Lisbeth Salander.

Millennium é, sem dúvida alguma, a saga mais rica em suspense, trama e ritmo que já vi na vida.

No segundo volume da saga, temos a presença de personagens que fazem parte do volume I. Todos acabam envolvidos numa caçada alucinante à um negócio de família que obtém lucro através do trá***fico de mulheres entre tantos outros abu***sos. Paralelamente, o as**sas**sinato de 3 personagens traz o enigma: quem foi o verdadeiro culpado versus. as digitais localizadas no local do cr***ime. São muitas frentes de investigação e dramas que agregam emoção absoluta na leitura.

Pra mim, foi difícil conter o ?choque? ao descobrir o ?cabeça? de toda organização. Stieg Larsson foi um autor e tanto, e o universo de Millennium é viciante!
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pam 28/06/2022

Lisbeth Salander brincava com fogo.
Uma das melhores trilogias que eu ja li na minha vida. Conhecer a história envolvente da Lisbeth e ao mesmo tempo tentar descobrir o desfecho dos assassinatos foram as coisas mais divertidas de ler. Nunca achei que um livro investigativo mexeria tanto assim comigo, ele é simplesmente perfeito, não mudaria absolutamente nada.
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Victoria 16/04/2021

Fantástico
Assim como o livro anterior, a história só se tornou completamente envolvente na segunda metade do livro, o que não caracteriza a primeira como ruim, mas talvez seja por causa da calmaria dela que a última parte seja tão interessante.
Nesse livro descobrimos muito MUITO mais sobre a Lisbeth Salander e, pra mim, deu até pra shippar ela com alguem
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Jessqui 29/05/2021

Excelente!
Tendo a não gostar de séries pois em não raras vezes a qualidade tende a diminuir. O que não aconteceu em momento nenhum nesse livro. O desenvolvimento dos personagens, o avanço da trama milimetricamente calculado e a junção de ambos fez do segundo livro da trilogia Millennium uma obra de arte contemporânea. 10/10 sem dúvidas.
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Thiago Macedo 23/12/2011

Incrível...

Esse livro superou minhas expectativas. Uma continuação digna do " Os Homens que Não Amavam as Mulheres", porém, infinitamente superior.
O enredo é perfeito, os personagens também, o clima, a trama e o ritmo do livro exalam excelência e brilho. Foi, sem dúvidas, o melhor que eu já li disparado (superando até mesmo os do mestre Stephen King), as melhores 600 páginas que já vi. Stieg Larsson escreveu uma obra prima literária, e infelizmente não pôde ver o sucesso que atingiu.

Foi uma história inesquecível pra mim, e em breve estarei lendo o último volume da trilogia :D
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Cottoncandy 11/06/2021

Lisbeth quer casar comigo? ??
O que dizer dessa obra prima? Véi esse livro conseguiu ser melhor que o primeiro, e olha que o primeiro já é incrível. Amei como o autor se aprofundou em alguns personagens e nós tivemos a oportunidade de os conhecermos melhor, já que no primeiro ele nos apresenta de uma forma mais rasa. Um exemplo disso é a Erika, Dragan, a Mimmi (que virou uma das minhas personagens fav) e a própria Lisbeth Salander, que pqp que mulher foda. Teve uns plot incríveis e foi abordado umas coisas bem pesadas, então recomendo cuidado para as pessoas que são mais sensíveis.
E o final, MDS o final ???
Vou começar a ler a continuação ainda hj
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Mariana 13/12/2022

Lisbeth mais uma vez provando ser a mulher mais incrível
Essa continuação é FANTÁSTICA. Faz tempo que não leio sagas porque me decepciono com continuações fracas, mas esse livro é intenso, instigante e muito bem construído. Consegue ser tão bom quanto o primeiro e te faz querer descobrir mais a cada página que passa. Nesse livro descobrimos mais sobre o passado sombrio da Lisbeth e passamos a enxergar o mundo sob a perspectiva dela, muitas peças se encaixam e a trama toma novos ares, ela se consolida como uma mulher fenomenal, uma das minhas personagens femininas favoritas da vida.
Mal posso esperar pra começar o terceiro!
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Neto 04/01/2013

O livro que brincava em não me deixar dormir
Foi irresistível comprar os volumes 2 e 3 da trilogia Millennium depois de finalizar Os homens que não amavam as mulheres. O estilo rápido, dinâmico e investigativo de Larsson me deixou viciado e preso a cada página, acompanhando atentamente Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander no primeiro volume. Ir ler imediatamente A menina que brincava com fogo era só o próximo passo lógico.

Larsson volta com seu estilo forte e impactante no segundo volume, apresentando uma trama talvez mais cheia e robusta do que no primeiro, porém o caráter de denúncia me parece um pouco menor. Em Os homens que não amavam as mulheres, acompanhamos denúncias pesadas para a violência contra a mulher e para o mundo financeiro especulativo da Suécia.

O autor largou do mundo financeiro (uma jogada lógica, visto que esse problema havia sido finalizado no primeiro volume) e ateve-se às denúncias de crimes contra as mulheres e adicionou com mais veemência o tráfico e a prostituição de mulheres (incluindo menores de idade) e também uma crítica muito bem fundamentada e que foi a que mais me fez pensar durante toda a leitura: tratamentos psiquiátricos.

Lisbeth Salander não é uma mulher comum. É intransigente, fechada, socialmente à margem (por escolha própria) e bastante fria à primeira vista. Mas já no primeiro volume nos deparamos com uma personagem cheia de força, expressão, caráter, senso de justiça e de uma inteligência arrebatadora. Lisbeth passa muito longe de ser uma retardada mental. Mas é justamente em sua loucura e alienação perante à sociedade que o livro gira em torno.

E uma denúncia que pode passar despercebida durante A menina que brincava com fogo é justamente relacionada aos tratamentos que essas pessoas recebem, que muitas vezes nem precisam de absolutamente nada. Médicos com experimentos perigosos e violentos, sádicos e problemáticos muitas vezes podem estar com as rédeas de uma situação onde o paciente está vulnerável por ser considerado socialmente inapto.

E essa foi a crítica mais arrebatadora que encontrei no livro. Todos sabemos que o cérebro é uma área misteriosa até hoje, onde a medicina avança a passos vagarosos, tamanha a sua complexidade. E então temos juristas, advogados, promotores, policiais e médicos extremistas na frente do indivíduo, questionando sua individualidade e diversidade, condenando ou absolvendo. Infelizmente, na maioria das vezes um comportamento ligeiramente transviado é tido como um desvio de caráter terrível e a pessoa é pintada como louca para a sociedade. Assim sempre aconteceu com quem via Lisbeth Salander de longe, e o livro gira muito em torno disso.

Como já deu para perceber, esse livro é muito mais centrado na difícil Lisbeth (enquanto o primeiro tinha um foco ligeiramente maior em Mikael Blomkvist). Larsson traça durante todo o livro uma personagem muito mais humana do que antes. No início do livro, fui levado a crer que estava vendo um personagem diferente do que eu havia visto, mas só depois pensei que é aí que os acontecimentos do primeiro livro influenciavam: aquela era a mesma Lisbeth, porém mudada. E isso é absolutamente revigorante e traz um frescor enorme ao livro. Não vemos mais um robô capaz de desenvolver raciocínios lógicos somente, mas sim uma mulher, com temores, traumas, forças e fraquezas. Um ser humano, por assim dizer.

Mikael Blomkvist é o outro protagonista do livro, que vai agir como um investigador (Super-Blomkvist – não pense em um personagem com capa e fantasia, por favor), buscando, paralelamente a Lisbeth, resolver os enigmas apresentados no livro, que estão ligados ao tráfico internacional de mulheres, que vão para a Suécia vender seu corpo, muitas vezes enganadas e a contra-gosto.

E esse cenário é um prato cheio para Larsson destilar sua completa ojeriza pelos homens que odeiam as mulheres: estupros, espancamentos de mulheres e absolutamente qualquer tipo de violência contra o sexo feminino pode ser abordado e refletido durante a leitura de A menina que brincava com fogo. E esse nojo por esses verdadeiros calhordas foi transpassado facilmente para mim. Há situações onde não há como negar o desgosto pela raça humana em um geral.

Deixando de lado as críticas e as denúncias e partindo para a trama em si, temos mais uma vez um livro rápido, dinâmico, mas não deixando de ser profundo (essa profundidade está descrita acima). A leitura rápida e prazerosa é uma verdadeira bênção para um romance policial, onde essa dinâmica é necessária, e mesmo assim Larsson não ignora descrições detalhadas dos ambientes e personagens.

Mais uma vez, temos um início extremamente lento (porém de leitura rápida). Para se ter uma noção, a contra-capa apresenta uma breve sinopse, que só vai aparecer no livro lá pela página 200 e pouco! Essa introdução não soa assim tão necessária quanto no primeiro livro, onde uma apresentação dos personagens era muito necessária. E a maioria dos novos personagens de A menina que brincava com fogo vai aparecer após esse quase-meio de livro… não discuto as intenções do autor para criar um elo enorme entre os acontecimentos de Hedestad com o ocorrido no volume 2, mas muita coisa parece até mesmo pura encheção de linguiça nesse início. Com sorte, a leitura é rápida, e a promessa de uma história envolvente é grande.

É impossível não comparar este com o primeiro livro. Eu gostei mais do primeiro, achei uma história mais forte, com personagens mais interessantes em um geral. A menina que brincava com fogo apresenta alguns personagens irritantes e um pouco chatos, com algum destaque até mesmo desnecessário. Mas no final das contas, isso não significa lá muita coisa, pois a trama em um geral é envolvente, e me deixou aflito em diversas partes, pois tem muito mais ação do que no volume anterior.

A trilogia é muito bem montada, certamente, e o final de A menina que brincava com fogo me deixou com vontade de abrir o A rainha no castelo de ar (os livros 2 e 3 estão diretamente interligados, diferente de Os homens que não amavam as mulheres) imediatamente. Mas vou me conter e abri-lo só amanhã, afinal já passa das 2h da manhã e eu não tomo nem 1% do tanto de café que Mikael Blomkvist para conseguir me manter aceso.
Neto 06/01/2013minha estante
Pois é, Camila, eu achei que o foco de denúncia nesse livro foi muito maior para problemas psiquiátricos do que para a violência contra a mulher (isso é maior no primeiro)!

Obrigado pelo elogio! :D




Arruda 19/05/2022

Excelente!
Narrativa excepcional! O destaque é a Lisbeth que é envolvida em um triplo crime. Excelente desfecho que nos convida a ler o livro 3 que, muito provalmente é a continuação da história, pois muitos ficaram ainda muitas pontas soltas....
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Leo Telles 23/06/2011

"É tão certo quanto o calor do fogo. Eu já não tenho escolha... Participo do seu jogo."
(Capital Inicial - Fogo)

Pessoas morreram; crimes foram cometidos. Todos os olhares se voltam para Lisbeth Salander e ela é acusada de triplo homicídio.

"Não há inocentes. Apenas diferentes graus de responsabilidade".
Mas até onde vai a responsabilidade de Lisbeth?

No primeiro volume da Trilogia Millennium, Salander era só uma personagem que teve uma participação importante na história e chamava a atenção por ser diferente. Em “A Menina Que Brincava Com Fogo”, ela é a história.

Começamos a desvendar o passado para responder as perguntas do presente. E que passado essa moça tem para revelar!

Para quem espera um romance com começo meio e fim como no primeiro livro, é bom avisar que as páginas vão se esgotando e a história não vai se resolvendo. Muito pelo contrário: novas situações inesperadas vão surgindo e isso acaba criando uma enorme expectativa para o terceiro e último livro da viciante trilogia.
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Nilsinho 07/02/2022

PERFEITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!
E essa é minha resenha kkkk quem gostou bate palma, quem não gostou caixão e vela preta. To com preguiça hj ???
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