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Resenhas - Maus
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polikmaleo 31/08/2024
MAUS - resenha de conforto
Acredito que o melhor dos livros emocionais do período da segunda guerra mundial é o sentimento e emoção que leva todo esse contexto histórico.
São as vidas perdidas, os familiares separados e a angústia e benção de sobreviver. Tudo isso me cativa nesses livros, leva nossa empatia ao auge e nos transforma (minimamente que seja).
Um cantinho especial do meu coração e da minha estante para Art Spiegelman e sua família.
Leiam, galera, não vão se arrepender!
MAUS - resenha de conforto
Acredito que o melhor dos livros emocionais do período da segunda guerra mundial é o sentimento e emoção que leva todo esse contexto histórico.
São as vidas perdidas, os familiares separados e a angústia e benção de sobreviver. Tudo isso me cativa nesses livros, leva nossa empatia ao auge e nos transforma (minimamente que seja).
Um cantinho especial do meu coração e da minha estante para Art Spiegelman e sua família.
Leiam, galera, não vão se arrepender!
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@renatavarelaescreve
29/08/2024
Indescritível
Não tem como falar sobre essa leitura; julgar, dar estrelas, etc., para uma história tão real, cruel e pesada. Em formato de hq, é quase ironia. Recomendo demais!
29/08/2024Indescritível
Não tem como falar sobre essa leitura; julgar, dar estrelas, etc., para uma história tão real, cruel e pesada. Em formato de hq, é quase ironia. Recomendo demais!
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ThaAs208 28/08/2024
Que livro!
Livro muito envolvente, você começa a leitura e não vê o tempo passar. Profundo, comovente e pesado. É aquela leitura que você termina e fica por dias e dias com ela na cabeça.
Que livro!
Livro muito envolvente, você começa a leitura e não vê o tempo passar. Profundo, comovente e pesado. É aquela leitura que você termina e fica por dias e dias com ela na cabeça.
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manuela222 28/08/2024
Maus é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos.
Maus é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos.
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Caroline1574 28/08/2024
Superou minhas expectativas
Eu imaginava q ia ser ruim pq foi indicado pela escola. Mas gostei bastante, ficava curiosa pra ler cada vez mais. fiquei c medo pq parece q ele foi proibido em diversos paises, mas n vi nd demais, acredito q foi apenas pelo tema polêmico. matou muitas curiosidades e fiquei sabendo de muitas coisas q eu n sabia. Leiam!
Superou minhas expectativas
Eu imaginava q ia ser ruim pq foi indicado pela escola. Mas gostei bastante, ficava curiosa pra ler cada vez mais. fiquei c medo pq parece q ele foi proibido em diversos paises, mas n vi nd demais, acredito q foi apenas pelo tema polêmico. matou muitas curiosidades e fiquei sabendo de muitas coisas q eu n sabia. Leiam!
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Thali 24/08/2024
Li o Holocausto e depois Maus logo em seguida, então várias nomes ainda estavam frescos na cabeça. O livro é ótimo, muito bem escrito, muito bem ilustrado. Mas pesado.
"Para quem gostaria de se informar mais sobre como era a vida dos judeus durante o holocausto, Maus é um livro que retrata isso de uma maneira mais simples, direta e didática."
24/08/2024Li o Holocausto e depois Maus logo em seguida, então várias nomes ainda estavam frescos na cabeça. O livro é ótimo, muito bem escrito, muito bem ilustrado. Mas pesado.
"Para quem gostaria de se informar mais sobre como era a vida dos judeus durante o holocausto, Maus é um livro que retrata isso de uma maneira mais simples, direta e didática."
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Carol 24/08/2024
Maus
Achei a história muito interessante e bem retratada, a batalha que os judeus viveram e lutaram para viver, fiquei muito triste com o que eles passaram e também muito chocada com o que uma pessoa pode fazer, como ela manipula as outras para ter o que quer. Esse tipo de leitura não faz muito meu tipo, mas em quadrinhos foi bem mais fácil de ler, e eu achei incrível poder reconhecer pelo menos um pouco da força desse povo né, que enfrentaram campos de concentração e que mesmo muito fracos e magros de tanto trabalhar e de quase não comer conseguiram escapar.
Maus
Achei a história muito interessante e bem retratada, a batalha que os judeus viveram e lutaram para viver, fiquei muito triste com o que eles passaram e também muito chocada com o que uma pessoa pode fazer, como ela manipula as outras para ter o que quer. Esse tipo de leitura não faz muito meu tipo, mas em quadrinhos foi bem mais fácil de ler, e eu achei incrível poder reconhecer pelo menos um pouco da força desse povo né, que enfrentaram campos de concentração e que mesmo muito fracos e magros de tanto trabalhar e de quase não comer conseguiram escapar.
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João Pedro 23/08/2024
Terminei ?Maus? há alguns dias e esperei o efeito das últimas páginas passar. Enxuguei as lágrimas e esperei.
Spiegelman provavelmente criou o trabalho artístico mais significativo sobre o Holocausto, um tema sempre tão caro a todos do espectro político. De um lado, há aqueles que exageram no tom e retratam o sofrimento judeu de forma tão dramática e excessivamente sentimental que o resultado é o oposto do esperado: uma tragédia que não comove, no máximo incomoda ? assim como muitos do movimento negro fazem com o tema da escravidão. Do outro lado, estão os que relativizam a maior tragédia da história humana, comparando-a a qualquer outro conflito recente. Esses veem Auschwitz ? onde 1 milhão de judeus foram exterminados ? em qualquer canto do planeta onde há um grupo étnico sofrendo, especialmente nos lugares que fazem parte da sua agenda.
?Maus? é honesto e encontra um equilíbrio delicado entre esses extremos, oferecendo uma representação do Holocausto que é real e profundamente respeitosa. Spiegelman não tenta enfeitar ou suavizar a realidade. Sem perder de vista o horror da experiência do avanço nazista, ele retrata seu pai, Vladek, o sobrevivente, como uma figura complicada e muitas vezes difícil de lidar. Vladek não é apenas uma vítima, mas uma pessoa real, com falhas e virtudes, cuja sobrevivência foi marcada tanto por sua coragem quanto pela sorte. E, como qualquer outra pessoa, ele é um homem de seu tempo e transmite partes de seus traumas às gerações futuras.
À primeira vista, a representação de judeus como ratos pode parecer servir a uma função didática, facilitando a compreensão da relação hierárquica entre eles e os alemães. Mas não é assim. Os ratos são justamente reflexos de um olhar de quem, tal como os nazistas, enxerga o mundo de forma simplória, em preto e branco, em gato e rato.
Terminei ?Maus? há alguns dias e esperei o efeito das últimas páginas passar. Enxuguei as lágrimas e esperei.
Spiegelman provavelmente criou o trabalho artístico mais significativo sobre o Holocausto, um tema sempre tão caro a todos do espectro político. De um lado, há aqueles que exageram no tom e retratam o sofrimento judeu de forma tão dramática e excessivamente sentimental que o resultado é o oposto do esperado: uma tragédia que não comove, no máximo incomoda ? assim como muitos do movimento negro fazem com o tema da escravidão. Do outro lado, estão os que relativizam a maior tragédia da história humana, comparando-a a qualquer outro conflito recente. Esses veem Auschwitz ? onde 1 milhão de judeus foram exterminados ? em qualquer canto do planeta onde há um grupo étnico sofrendo, especialmente nos lugares que fazem parte da sua agenda.
?Maus? é honesto e encontra um equilíbrio delicado entre esses extremos, oferecendo uma representação do Holocausto que é real e profundamente respeitosa. Spiegelman não tenta enfeitar ou suavizar a realidade. Sem perder de vista o horror da experiência do avanço nazista, ele retrata seu pai, Vladek, o sobrevivente, como uma figura complicada e muitas vezes difícil de lidar. Vladek não é apenas uma vítima, mas uma pessoa real, com falhas e virtudes, cuja sobrevivência foi marcada tanto por sua coragem quanto pela sorte. E, como qualquer outra pessoa, ele é um homem de seu tempo e transmite partes de seus traumas às gerações futuras.
À primeira vista, a representação de judeus como ratos pode parecer servir a uma função didática, facilitando a compreensão da relação hierárquica entre eles e os alemães. Mas não é assim. Os ratos são justamente reflexos de um olhar de quem, tal como os nazistas, enxerga o mundo de forma simplória, em preto e branco, em gato e rato.
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Lira.minai 23/08/2024
Bom 3/5
Achei o livro super interessante e descreveu muito bem a realidade do n@z1sm0, não é meu estilo de leitura ent demorei mais doq o comum pra terminar de ler, recomendo pra quem quer um ''resumo'' sobre
Bom 3/5
Achei o livro super interessante e descreveu muito bem a realidade do n@z1sm0, não é meu estilo de leitura ent demorei mais doq o comum pra terminar de ler, recomendo pra quem quer um ''resumo'' sobre
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pjmsturns 22/08/2024
Maus!
Essa foi minha primeira experiência com HQ,e eu definitivamente adorei. achei incrível a forma que o autor trabalhou essa história e o personagem de seu pai.
não escondeu o que ele era, quão rabugento, chato e preconceito ele era; e ainda assim, isso não anula tudo o que ele viveu.
tive muita curiosidade sobre a mãe de artie, queria saber mais sobre ela e mataria pra ler seus diários.
bem escrita e bem desenhada, uma pegada mais mórbida e simples, eu facilmente leria tudo novamente.
me sinto triste pelo final ser abrupto, mas acredito que não teria como ter um final melhor.
recomendo muito.
Maus!
Essa foi minha primeira experiência com HQ,e eu definitivamente adorei. achei incrível a forma que o autor trabalhou essa história e o personagem de seu pai.
não escondeu o que ele era, quão rabugento, chato e preconceito ele era; e ainda assim, isso não anula tudo o que ele viveu.
tive muita curiosidade sobre a mãe de artie, queria saber mais sobre ela e mataria pra ler seus diários.
bem escrita e bem desenhada, uma pegada mais mórbida e simples, eu facilmente leria tudo novamente.
me sinto triste pelo final ser abrupto, mas acredito que não teria como ter um final melhor.
recomendo muito.
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Hemilly Medeiros 21/08/2024
Doloroso demais para ser lido
Importante demais para não ser lido
Minha ?eu? de 2019 está feliz demais de ter lido esse livro que é taooo bem falado e tão necessário
21/08/2024Doloroso demais para ser lido
Importante demais para não ser lido
Minha ?eu? de 2019 está feliz demais de ter lido esse livro que é taooo bem falado e tão necessário
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mi 20/08/2024
.
Um retrato comovente e muito delicado de uma relação complicada pai e filho e os horrores vividos por um sobrevivente de guerra.
.
Um retrato comovente e muito delicado de uma relação complicada pai e filho e os horrores vividos por um sobrevivente de guerra.
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ClaraTeles 20/08/2024
O melhor quadrinho que já li.
?Maus? traduz de forma simples e excepcional a necessidade de refletirmos sobre o passado para que ele não se repita.
A escolha de Art Spiegelman ao representar os judeus como ratos e os nazistas retratados como gatos, é genial, fazendo uma metáfora visual de pura perseguição e opressão.
Além disso, a ausência de cor nos quadrinhos contribui ainda mais para o tom sombrio e perturbador do relato. Através dessa abordagem, "Maus" consegue capturar a brutalidade e a desumanização que foi o Holocausto.
O melhor quadrinho que já li.
?Maus? traduz de forma simples e excepcional a necessidade de refletirmos sobre o passado para que ele não se repita.
A escolha de Art Spiegelman ao representar os judeus como ratos e os nazistas retratados como gatos, é genial, fazendo uma metáfora visual de pura perseguição e opressão.
Além disso, a ausência de cor nos quadrinhos contribui ainda mais para o tom sombrio e perturbador do relato. Através dessa abordagem, "Maus" consegue capturar a brutalidade e a desumanização que foi o Holocausto.
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