Samuel.Mendes 15/11/2020
Para quem não seque as regras qualquer mer...@!!? é mer...@!!?
Antes de irmos diretamente à resenha é preciso explica que às vezes, muitas vezes, inicio uma leitura as cegas sem nem ler sinopse, no caso de Carlo de Drummond de Andrade, do qual, eu já tinha uma boa expectativa por conhece alguns dos seus poemas e pela sua fama que fortemente divulgada pela impressa e nos cursinho Pré-Vestibulares, e não é toa neste livro descobri ele era uma cuminista "hora essa!", ao ver que seus livros estavam de graça na Amazon foi incluindo eles na biblioteca, basta ver nome de Drummond para diciona-los, até dizer para mim mesmo, "você nem sabre se vai gostar dele é melhor para com isso e foi o que fiz.
E agora vijo estava certo e não lota minha biblioteca tanto livro de Drummond porque da mesmo forma que falei lá na resenha das memórias póstumas de Cuba Bras. De Machado de Assis também se aplica a Drummond ele é bom, é sabe o que faz, talentoso de tal forma que não da para questiona, mas ele não é esse... como diz? fot...#$@#!! todo que fazem aparece, ou seja ele não é isso tudo que pintam dele.
Isso nós vemos em sua crônicas que foram coletadas nesse livro que outrora eu dissera que era uma coletânea de contos e depois compêndio* de várias obras do autor e só no final do livro no posfásio é que eu descobro que se tratava de uma coletânea de crônicas de Drummond (que vergonha!), mas é como já falei tenha embarcado as cegas só por ser Drummond e, além disso eu não consegui identificar as crónicas como tal, porque Carlo é um tipo de artista que trabalha numa linha eu poderia chamar de "teoria do caos" é simples Drummond é um transgressor das regras conceituais da arte.
Isso não é problema, mas quando você transgride de mais acaba deixando de fazer o que você estava se propondo a fazer, em outra palavra Drummond transgrediu tanto as regras conceituais da crônica que ele deixo de fazer cronicas e cabo fazendo estórias, ensaios, poema experimentais e ate enchimento de linguiça menos crônica por isso eu não consegui definir o livro. ou como escrevi lá em cima para quem não seque as regras qualquer mer...@!!? é mer...@!!?
Esse negocio de arte conceitual o própria definição da arte dá um ensaio próprio para este tema visto que existe um grande movimento do "não há certo ou errado" na arte, não que eu desconcorde absolutamente, mas um pouco de regras não faz mal se não caímos num caos total como eu dizer ante algo parecido com "teoria do caos" e a desconfiguração da arte, neste caso crônico.
Afinal é Trabalho
Já nas primeira crônicas vimos que nem todos sua obras são la' sublime, por exemplo corrente da sorte tem uma narrativa meio confuso e ate meio chata, tal vez por que autor queria algo lirico, porém é boa ate metade do conto -sim conto, eu já dizer porque não considero as crônicas de Drummond crônicas de fato - ele perde sentido virando uma maluquice sem pé ou cabeça, e próprio autor tira os méritos artística de seu trabalho ao colocar uma correspondência com leitor onde ele afim que sua novelinha é um bobagem para matar o tempo e que terminaria longo.
E assim vai durante longa da leitura, entretanto, a qualidade, se podemos dizer assim, vai oscilando ate chega preto do final quando vai tendo uma subida direta quase sem recaídas, na verdade é que oscilou muito. Dei uma olha na planilha e vi que as crônicas não foi foguete ate céu, mas chegou pretinho.
Para vocês terem ideia da oscilação teve crônica que recebeu 1,5 estrelas e outras recebeu 5 estrelas, com já escrevi a oscilação foi muito grande isso ser deve simplesmente porque era seu trabalho ou seja ele tinha que escreve nem que fosse qualquer lesara mesmo.
Apesar de tentar ver aspecto ártico das crônicas, mas muitas são notoriamente meras obra comerciais sem nem uma profundidade refletindo sua necessidade de escreve por trabalho. Imagine vocês que sua inspiração acabou e não tem mais nada para escreve não que não há nada para escreve só no momento não tem nada em mente para colocar no papel, porém você tem um coluna matinal, ou seja todo dia, e tem ter seu texto lá de um jeito ou de outro então vocês escreve qualquer coisa com crística ou sem critica, por sinal mais tenha em suas crônicas, com mensagens ou sem mensagens ou com sentimento ou sem sentimentos simplesmente escreve algo que publico possa gosta.
E é dai que temos historinhas com "correntes da sorte" e "papo do jacaré azul" história fraquinhas, mas algumas ate tinhas um boa introdução ou bom desenvolvimento, porém um final péssimo ou um ou outro elemento ruim que estragavam a história. Em compensação teve outra onde deu para ver toda genialidade do autor com sua técnica sua habilidade singular com as palavras e inegável talento, entretanto não se pode ser criar uma grande obra-prima todos dias.
Tenho mais coisa para fala desse livro mas vou deixa para meu blog onde tenho espeço ilimitado quem quiser ler resto da resenha dos livro "Os Dias Lindos" acesso os link abaixo.
site: https://geniodoquadrilatero.blogspot.com/2020/11/os-dias-lindos-resenha.html