O Profeta

O Profeta Khalil Gibran




Resenhas - O Profeta


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Anna 19/07/2019

Livro poético e pequeno. Mas profundo e grande em significados.
?..olhem ao redor e verão Deus brincando com seus filhos.
E olhem para o horizonte e verão Deus andando nas nuvens, estendendo os braços no relâmpago e descendo com a chuva.
Verão Deus sorrindo nas flores e depois se levantando para acenar entre as árvores.?
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Vic 10/05/2019

Um ótimo livro pra se ter na cabeceira
Livro pequeno, simples, mas rico de conhecimento. Cada página tem frases e ensinamentos que te fazem refletir sua essência como ser humano. Super vale a pena a leitura! :)
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Fabiola.Hollenbach 03/05/2019

Reflexão profunda...
O melhor livro de todos os tempos... cada verso traz à tona sentimentos, pensamentos e sensações fazendo o leitor refletir sobre todos seus conceitos. É um livro para ser lido aos poucos enquanto se absorve tanto conhecimento.
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Aline Marques 26/04/2019

A sabedoria de um coração [IG @ousejalivros]
O lugar comum entre dois mundos é o coração.

Almustafa compreende que ele é também o órgão que carrega a vida, pulsando com a liberdade no ritmo das palavras e das emoções. E entre tantos outros conhecimentos e sentimentos, depois de doze anos de exílio, o profeta decide que é chegado o momento de retornar à sua terra natal, a fim de descansar e aguardar a possibilidade de recomeço.

Ao observar o barco que o levará de volta para casa se aproximar, é surpreendido pelos moradores de Orphalese que, ávidos por respostas, não estão prontos para deixá-lo partir, e por vinte e oito vezes cede um pouco de sua sabedoria, versando sobre aspectos da vida e da alma, enquanto espelha em suas respostas a poesia que continha dentro de si e temia perder.

Gibran tem muito a dizer, e o faz com maestria. Mesmo as críticas sociais e políticas, não perdem sua intensidade com o lirismo de sua narrativa, que é completa, direta e irresistível.

O prefácio de Rupi Kaur constrói uma base sólida de expectativas e sensações, permitindo que o leitor se torne receptivo a mensagem que está prestes a receber, e o Posfácio do Prof.Dr. Paulo Daniel Farah arma a cobertura da morada de um texto que, de uma forma ou de outra, permanecerá no coração daquele que o ler, ecoando toda a dúvida e certeza que acompanha a vida.
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Ana Aymoré 22/04/2019

Aquele livro da vida inteira
Considerar O profeta do Khalil Gibran como releitura é bem pouco, considerando sua longa presença na minha vida. Penso que o li pela primeira vez no finzinho da infância, quando descobri a literatura dos povos árabes, seja através dos relatos maravilhosos das mil e uma noites, seja pelas compilações dos mitos nos livros do Malba Tahan, ou outras narrativas que eu buscava, sempre, com a certeza do encantamento. Na juventude, uma edição já surradinha do livro oriunda da biblioteca familiar dividia espaço na mochila com as cartas de tarô e os livros da faculdade. E, anos mais tarde, quando nasceu o meu filho, aquela primeira foto que enviei a pessoas queridas era acompanhada de alguns dos meus versos favoritos de O profeta: "Seus filhos não são seus filhos./São filhos e filhas da Vida que anseia por si mesma./Eles vêm ao mundo por meio de vocês, mas não propriamente de vocês,/ E embora com vocês vivam, não lhes pertencem. [...]/ Vocês são os arcos pelos quais seus filhos, como flechas vivas, são lançados."
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Muitas vezes emprestei esse livro a alguém, recomendando a beleza dos seus ensaios poéticos sobre amor, vida cotidiana, liberdade, trabalho, amizade e transcendência, bem como sua mensagem de um humanismo comovente, de caráter ecumênico. Numa dessas ocasiões o perdi de vista, e passei quase duas décadas sem pousar novamente os olhos sobre suas páginas. Até que, dia desses, numa daquelas totalmente despretensiosas passadinhas na livraria, topei com essa nova edição, tão lindinha e bem acabada, da poética mística e visionária do autor libanês, e as palavras universais e inspiradas de Almustafa, o purificado, voltaram a fazer parte da minha vida:
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"Se sou um caçador de silêncios, que tesouro terei encontrado nos silêncios que hoje possa compartilhar convicto?/ Se hoje é meu dia de colheita, em que campos terei cultivado as sementes, em que estações esquecidas?/ Se é mesmo a hora de levantar minha lanterna, não é minha chama que brilhará dentro dela./ Levantarei minha lanterna sem luz, vazia,/ E o guardião da noite trará o óleo e acenderá a chama."
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Gean.Carlo 22/10/2018

O profeta
É um livro escrito por Khalil Gibran lançado em 1923, fala de assuntos como o trabalho, o casamento, o amor, os filhos etc. E também conta a história de Gibran e quando se mudou da sua terra natal (Líbano) e foi para os Estados unidos, o livro mostra tudo isso de forma poética e interessante.
Marlende 01/04/2019minha estante
Excelente !!! Temas da vida e do cotidiano, retratados de maneira poética, e com tamanha profundidade, e conhecimentos que nos fazem mergulhar dentro da nossa alma, em reflexões...Muito que se Meditar e Abstrair em cima dos temas abordados... Adoreiiii...#Superindico ?




Tatiana.Ostruca 29/09/2018

O Profeta
Simplesmente a coisa mais linda que já li! Super recomendo fala de como somos simples e como enxergar o Amor em nós. Estou apaixonada.
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Michelle 20/02/2018

3 palavras pra este livro: que coisa linda!
Samir 12/04/2018minha estante
Vc deve gostar também de O livro de Mirdad.




Mari Imaginária 26/01/2018

Um livro de cabeceira. É o que define esta jóia rara.

Livro pra ler e reler. Pra ter por perto pra consultar sempre.

Após 12 anos na cidade de Orphalese O Profeta decide voltar à ilha onde nascera. Enquanto o navio o espera para o embarque, os cidadãos da cidade se despedem pedindo que o profeta fale um pouco sobre seus conhecimentos sagrados. Reflexões sobre a vida, a beleza, o casamento, a felicidade, o amor, a justiça, a morte e muitas outras questões mundanas pelo olhar poético de um Profeta de Deus.

Conhecimento pra vida! Reflexões essenciais! Leitura obrigatória! ;)
Samir 12/04/2018minha estante
Vc deve gostar também de O livro de Mirdad.




R...... 28/11/2017

Um livro curtinho, de rápida leitura, para ler e reler, com reflexões sobre diversas situações da vida (amor, amizade, casamento, filhos, trabalho, entre outras coisas). Basicamente, o profeta Mustafá responde a questionamentos do povo, em sua terra natal, falando de forma simples e poética, usando alegorias do cotidiano.
Quem gosta de frases sábias e filosóficas para momentos específicos, vai encontrar na obra muitas delas. Separei duas que curti:
- Não deveis dizes "Deus está no meu coração", mas sim "Estou no coração de Deus"
- Está certo doar quando se é solicitado, mas é melhor dar sem necessidade de pedir, através da compreensão.
Quero reler e se possível com auxílio de audiobook. Acho que seria uma experiência mais enriquecedora.
Muita coisa me lembrou mensagens descritas no livro de Provérbios e outros contextos bíblicos; outras não consegui entender direito e em algumas passagens não partilho do pensamento do autor. É o caso sobre o auto conhecimento, que sugere que não devemos dizer "Encontrei a verdade" e sim "Encontrei uma verdade". Esse relativismo sou capaz de ver em muitas coisas, geralmente relacionadas à prudência, mas não é o caso quando percebo a Jesus Cristo - O Caminho, a verdade e a vida. Crendo-se ou não, pelo menos possa existir nesse mundo aquilo que Deus enunciou no nascimento de Cristo: Paz na terra aos homens de boa vontade. Aspecto que o livro propõe através de um viver com ética e bom senso.
Samir 12/04/2018minha estante
Vc deve gostar também de O livro de Mirdad.




Paulo Dias 29/10/2017

O Profeta
Nunca pensei que num livro tão pequeno poderia haver tanta sabedoria. Levei apenas duas horas para ler, e fiquei extasiado. LIVRO ÓTIMO!!! Uma verdadeira profecia dos tempos atuais.
Samir 12/04/2018minha estante
Vc deve gostar também de O livro de Mirdad.




ViHh 27/07/2017

Para reler durante a vida
A sabedoria por trás das religiões, filosofias, credos e pensamentos traduzidas em um livro. As passagens são extremamente valorosas e nos provocam uma reflexão. Para ser relido durante os vários momentos da vida.
Samir 12/04/2018minha estante
Vc deve gostar também de O livro de Mirdad.




Nádia 02/05/2017

#resenhapomarliterario O profeta
"Há dentro de mim um poder impaciente por se revelar." O Gibran é um desses mestres da sabedoria que ensinam a arte de viver pela conquista da paz interior nutrida na contemplação da beleza. O seu convívio intelectual apazigua as dúvidas do coração, alimenta a fé na superioridade espiritual do homem, num estilo ao mesmo tempo cheio de vida e simplicidade, cuja fonte é a natureza em suas inspirações mais límpidas e amáveis.
Os temas são os temas mais básicos da vida humana: amor, liberdade, amizade, trabalho, morte. A moldura é o vasto e livre espaço da natureza. Esse retorno simultâneo à natureza e aos temas mais singelos da existência seduz o leitor contemporâneo, prisioneiro de mil artifícios e cheio de nostalgia por outros tempos e outra vida.
Além de atrair pelo pensamento e pelo estilo, O Profeta seduz pela filosofia de vida nele contida. Gibran não era um filósofo no sentido transcendental da palavra. Não trouxe uma nova doutrina, uma nova interpretação do universo. Era um filósofo no sentido humano da palavra, um pensador, um guia. E trouxe o que talvez mais falte a este século XX, tão rico e tão pobre ao mesmo tempo: uma nova fé no homem, uma nova fé na vida. Redescobriu o papel do coração. Pregou a ternura.
O Profeta não procura incutir em nós ideologias e metafísicas, mas despertar e desenvolver as reservas de bondade soterradas sob as amarguras e a dureza da existência. E não nos convida a renunciar às boas coisas da vida, mas a sermos dignos delas, e a viver ao nível do que há de mais elevado em nós. Lendo-o, o leitor sente-se transportado nas asas da poesia a um mundo encantado, e entretanto real, onde sabe que não poderá viver, mas aonde gosta de retornar de tempos em tempos, como gostamos de visitar as montanhas para nos refrescar e revigorar, embora saibamos que não poderemos permanecer nessas alturas.

site: https://www.instagram.com/p/91RW1umv__/?taken-by=pomarliterario
Samir 12/04/2018minha estante
Vc deve gostar também de O livro de Mirdad.




Phelipe Guilherme Maciel 20/04/2017

Pilulas de sabedoria que devem ser apreciadas por todos.
Gibran Khalil Gibran é o Poeta dos poetas. O Sábio dos sábios. sua obra é impar e emociona a ponto de chorar. Neste livro, ele passa ensinamentos do Profeta. O navio do Profeta chegou à cidade e não lhe resta nada senão ir embora. Mas antes de partir, o povo da cidade clamou para que ele deixasse uma vez mais sua sabedoria para eles e sua descendência.
Eu deixarei aqui alguns dos ensinamentos que mais me tocaram nessa releitura de Gibran:

Do amor:
Pois, da mesma forma que o amor vos coroa, assim ele vos crucifica. E da mesma forma que contribui para vosso crescimento, trabalha para vossa poda.
Como braçadas de trigo vos leva. Debulha-vos até ficardes nus. Passa-vos pelo crivo para vos livrar do joio. Mói-vos até à brancura. Amassa-vos até ficardes maleáveis.
É errado pensar que o amor vem do companheirismo de longo tempo ou do cortejo perseverante. O amor é filho da afinidade espiritual e a menos que esta afinidade seja criada em um instante, ela não será criada em anos, ou mesmo em gerações.
"O amor nada dá senão de si próprio e nada recebe senão de si próprio. O amor não possui e não se deixa possuir, pois o amor basta-se a si mesmo."

Do Matrimônio:
Amai-vos um ao outro, mas não façais do amor um grilhão: Que haja antes um mar ondulante entre as praias de vossas almas. Encheis a taça um do outro, mas não bebais na mesma taça.
E vivei juntos, mas não vos aconchegueis em demasia; Pois as colunas do templo erguem-se separadamente, E o carvalho e o cipreste não crescem a sombra um do outro.

Dos Filhos
Vossos filhos não são vossos filhos. São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Vêm através de vós, mas não de vós. Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós, Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.

Da Dádiva:
Vós pouco dais quando dais de vossas posses. É quando dais de vós próprios que realmente dais. Há os que dão pouco do muito que possuem, e fazem-no para serem elogiados, e seu desejo secreto desvaloriza suas dádivas. E há os que têm pouco e dão-no integralmente. Esses confiam na vida e na generosidade da vida, e seus cofres nunca se esvaziam. E há os que dão com alegria, e essa alegria é já a sua recompensa.
... na verdade, é a vida que dá a vida, enquanto vós, que vos julgais doadores, sois simples testemunhas.”.

Do Trabalho:
Quando trabalhais, sois uma flauta através da qual o murmúrio das horas se transforma em melodia. Quem de vós aceitaria ser um caniço mudo e surdo quando tudo o mais canta em uníssono? Sempre vos disseram que o trabalho é uma maldição, e o labor, uma desgraça. Mas eu vos digo que, quando trabalhais, realizais parte do sonho mais longínquo da terra, desempenhando assim uma missão que vos foi designada quando esse sonho nasceu.
E se não podeis trabalhar com amor, mas somente com desgosto, melhor seria que abandonásseis o vosso trabalho e vos sentásseis à porta do templo a solicitar esmolas daqueles que trabalham com alegria. Pois se cozerdes o pão com indiferença, cozereis um pão amargo, que satisfaz somente a metade da fome do homem. E se espremerdes a uva de má vontade, vossa má vontade destilará no vinho o seu veneno. E ainda que canteis como os anjos, se não tiverdes amor ao canto, tapais os ouvidos do homem às vozes do dia e às vozes da noite.

Das Roupas:
Vossos trajes ocultam muito de vossa beleza, porém não escondem o que não é belo. Embora procureis em trajes a proteção libertadora de vossa intimidade, neles podeis encontrar arreios e cadeias.

Dos Crimes e dos Castigos:
É quando o vosso espírito vagueia pelo vento que vós, solitários e indefesos, fazeis mal aos outros e também a vós mesmos. E pelo mal que fazeis devereis bater à porta dos abençoados e esperar. O vosso eu interior é como o oceano; permanece para sempre imaculado. E, tal como o etéreo, só ergue os seres alados.

Sobre o Autoconhecimento:
Os vossos corações conhecem, no silêncio, os segredos dos dias e das noites. Mas os vossos ouvidos têm sede de ouvir finalmente o eco do saber dos vossos corações.

Sobre o Prazer:
O prazer é uma canção de liberdade, Mas não é a liberdade. É o florescer dos vossos desejos, Mas não é o seu fruto. É uma profundeza que atinge uma altura, Mas não é o profundo nem o alto. É o que está na gaiola que alça seu vôo, Mas não é o espaço contido.

Sobre a Morte:
Vós conheceis o segredo da morte. Mas como o encontrareis a menos que o procureis no âmago do coração? O mocho cujos olhos noturnos são cegos para a claridade, não pode desvendar o mistério da luz. Se quereis verdadeiramente conhecer o espírito da morte, abri o vosso coração até ao corpo da vida. Pois vida e morte são uma só, tal como o são o rio e o mar.


Não deixem de ler este e outros livros de Gibran, e de conhecer suas poesias. É puro amor. É paz. É conhecimento. Sabedoria. No livro, Gibran nos passa cerca de 25 lições temáticas, e juro, cada uma dessas lições podemos ler e reler, e refletir sobre elas e em 25 meses ainda teríamos muito para aprender.
Craotchky 20/04/2017minha estante
Devo já ter lido mais da metade dos livros dele e este é o melhor. Ainda sim, todos valem a pena.


Phelipe Guilherme Maciel 20/04/2017minha estante
Essa obra é um oceano de conhecimento... Toda vez que lermos conseguiremos aprender mais e mais... Quero reler o Louco e conhecer os famosos As Ninfas do Vale e Jesus o Filho do Homem...


Samir 12/04/2018minha estante
Vc deve gostar também de O livro de Mirdad.


Phelipe Guilherme Maciel 02/05/2018minha estante
Samir, já li sobre este livro de Mirdad, e ainda é uma pendência para leitura. Algumas coisas de Osho, algo da literatura budista, também estão faltando. Gosto muito de literatura que nos passa a sabedoria que levamos para o resto da vida e além, espero ter tempo para ler o máximo possível.




Francisco Cabral 05/01/2017

Neste magnum opus do libanês Khalil Gibran é oferecido para degustação do leitor o sumo purificado de um conhecimento a um só tempo espiritual e secular. Não se limitando a uma ideologia/visão estreita ele trafega por temas universais como o amor e a morte, destilando as irresistíveis considerações epifânicas de Mustafá antes de sua partida. Grande mérito dessa obra são as figuras de linguagem utilizadas para ilustrar suas ideias, principalmente as comparações e as metáforas. Outro mérito fundamental é a possibilidade de ser otimista diante da inexorabilidade da vida sem cair no terreno do clichê - ao contrário, suas criativas comparações e analogias permitem ao leitor solenemente considerar o otimismo como uma boa opção, sendo a espiritualidade uma boa opção para expandir os horizontes da própria existência.
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