Resenhas - Indigo Blue

Lizzy 06/08/2012

Série Comanche - livro 3 - Terno e encantador!
Ler os livrinhos da Catherine Anderson é sempre uma terapia para os sentidos. Uma delícia. Amei o terceiro volume da série Comanche, mas ressalto que Comanche Moon é ainda meu preferido, porque além de ser maravilhoso, é original e arrebatador. Índigo Blue conta a história de amor de Índigo, a filha de Hunter e Loretta. Uma mulher "branca" com sangue comanche, que oscila entre os dois mundos. Ela almeja tomar conta da Mina da família após Hunter sofrer um grave acidente, mas eis que surge Jake Rand, contratado por Hunter como o novo administrador da Mina, um homem que vai de encontro ao que ela instintivamente rejeita. O surgimento de Jake junto à família Wolves não é por acaso, ele está ali determinado a descobrir as causas do acidente de Hunter e esconde suas origens e seus objetivos, mas se vê surpreendentemente atraído por Índigo, um misto de menina mulher, com um lado selvagem e desconcertante. Índigo, apesar a educação livre que recebeu, se recusa e viver como as mulheres "brancas" desde quando foi gravemente ofendida por suas origens quando era bastante jovem. Jake dosa muita paciência para conquistar o coração da sua amada. Decididamente, o Jake não existe...fofo até não poder mais, atencioso, carinhoso e intensamente apaixonado. Índigo leva a paciência do homem ao limite. Ah! Ocorreram momentos que ela me aborreceu, mas como sempre, tudo se resolve lindamente. Um livro muito romântico, que fala sobre amor, lealdade, honestidade e pureza de coração. Amei.

Dany Maria 21/04/2022

3º livro da série Comanche
Esse livro eu fiquei enrolando séculos para ler mas como eu tenho tique em não deixar série inacabadas decidi que era o momento de pegar ele novamente, e o livro é bom porém em comparação com os outros eu senti esse romance lento demais, queria que o livro focasse mais no desenvolvimento do casal ao invés das tragédias...sei que ele foi bem realista mas eu esperava algo diferente, por isso a nota baixa. Mas eu não posso deixar de exaltar a autora por criar uma mocinha ímpar, além da sua beleza etérea eu acredito na mesma como um fenômeno da natureza por sua conexão com os animais e a natureza em si, uma exótica mistura entre o mundo branco e indígena, sei que ela foi muito teimosa em várias cenas mas diferente da maioria das pessoas não a culpo pois ela era nova e teve que enfrentar várias situações que não estava preparada. Eu também gostei do mocinho, foi paciente, fofo e honrado, mas no fundo sinto que ele não está a altura da grandiosidade da mocinha. No geral, a autora Catherine Anderson merece todos os aplausos possíveis por ambientar tão bem seus romances no contexto de preconceito racial, levantando questões importantíssimas que nos fazem refletir.

Vanessa 10/01/2022

Como sempre, as mocinhas da Catherine Anderson sempre têm uma carga emocional bem intensa. Nesse livro, a Índigo é uma personagem dividida entre 2 heranças culturais, por isso sofrendo preconceito. Jake teve que ter muita paciência e persistência para ganhar a confiança dela

AnaClariss 13/01/2022

Absurdamente fofo!
O surto veio com esse livro. É real!!

De todos os mocinhos da série, o Jake de longe é o mais fofo, encantador e absurdamente apaixonante de todos dessa coleção. Acho que vale a pena ler o livro só por causa dele, sinceramente kkkkk.

Não vou mentir, eu realmente fiquei na dúvida se lia esse livro, porque estava sentindo que a autora estava se repetindo muito nas temáticas que já vinha trabalhado nos outros livros, só que nesse eu fui COMPLETAMENTE ARREBATADA. Não só por causa do Jake (MDS, que homem), mas porque a Índigo é uma força da natureza kkkk, orgulhosa, mas ao mesmo tempo doce, forte, mas também vulnerável.

A história nos apresenta o Jake, esse cara de coração gigante, que em pouco tempo precisou se virar nos trinta para cuidar dos irmãos menores mesmo quando não passava de uma criança, e a Índigo, que já havia sido introduzida nos livros anteriores como a filha do casal principal da série (Hunter e Loretta), e que é retratada como esse espírito livre, jovem e encantador, que vive sob as próprias normas, vamos dizer assim kkk. Quando ambos são forçados a conviverem juntos por causa de uma acidente que aconteceu na mina e acabou prejudicando a saúde do Hunter, aí é que você perde o coração para esse casal.

A doçura com que a Catherine retratou as cenas desses dois...não tem condições, sério kkkk. Não vou mentir que você passa um pouquinho de raiva com a Índigo (ainda que você saiba de todas as dificuldades e traumas que ela tem para aceitar um homem na vida dela), mass é impossível você não cair de amores por essa personagem.

O Jake (SEM COMENTÁRIOS PARA ESSE PERSONAGEM) com toda a paciência do mundo (e eu digo com TODA mesma, porque, qualquer outra pessoa na face da terra teria explodido por menos) lida com os temores da Índigo com um amor e uma ternura que MDs, o coração de qualquer leitor derrete kkkk.

É um ótimo livro. De coração!! Achei o melhor até agora. A Índigo me irritou um pouco, mas bem menos do que em comparação com a Loretta (a do primeiro livro), e essa irritação passa rapidamente quando você foca no Jake e no quão absurdamente fofo ele é kkkk