Resenhas - Billy the Kid

Maria290 28/12/2023

A pistola mais ligeira do Oeste
Comprei esse livro porque fissurei na história do The Kid depois que comecei a ver a nova série sobre ele... aí, ele meio que virou meu hiperfoco durante um tempo.
Eu estava bem empolgada pra começar a ler esse livro mas confesso que o começo me irritou bastante... A escrita é extremamente arrastada nos 20 primeiros capítulos e a narrativa é bem confusa também, além, claro, da parada de que nem tudo que é narrado é real.
Mas os dois últimos capítulos me surpreenderam e acho que eles fizeram o livro todo valer a pena!!

Luís 28/11/2012

Billy the Kid – Rápido e rasteiro
Podemos dizer que este livro é como seu protagonista: rápido e rasteiro. Rápido por ser um livro curto e rasteiro por ter uma narrativa simples e direta, às vezes até demais.

Esse livro é sobre a vida de Billy the Kid(dã!?), contada por seu assassino Pat Garrett, que segundo seu prefácio, diz que resolveu escrever a história real do pistoleiro, pois fala-se muita história da carochinha sobre ele. Não dá para colocar a mão no fogo pela veracidade dos fatos, mas para quem lê, parece um relato sincero, pois pouco se enfeita dos seus feitos (juro que o trocadilho foi sem querer...) neste livro. Salvo algumas exceções.

Como o livro não é um romance, mas sim um conjunto de relatos que foram colocados em forma cronológica, às vezes é chato de ler, pois não tem um bom ritmo.

Descrevem-se locais e pessoas como se fosse um relatório, então tem que ser bravo para ler até o fim.

Apesar de tudo, para um bom fã de Westerns é leitura obrigatória, pois foi em cima de lendas como ele que se baseou toda a mitologia do Velho Oeste.

Resumindo: leia, mas não espere uma narrativa empolgante.

Matheus Bonelli 09/03/2010

Referência histórica
Billy The Kid é um livro escrito, teoricamente, por Pat Garrett. O livro não é bem escrito, porém serve como boa referência dos costumes e ambientação da época.

Uma leitura rápida e despretenciosa.

Danizio0 26/03/2020

não tinha medo era o que todos diziam quando ele se perdeu
Muitos livros contam historias com heróis que salvam, o mundo, o dia, ou ate mesmo a sua vila e seus amigos ou família, aqui não é assim, Billy The Kid não é um herói, ele não é nem mesmo um anti-herói, ele é um homem que foi criado em uma dura época, em que era matar ou morrer, era ser vitima ou algoz, o oeste dos estados unidos não era um lugar fácil de se sobreviver, e aqui a palavra sobreviver é com certeza a que faz mais sentido, naqueles anos difíceis, em que você poderia ser morto por foras da lei, índios ou ate mesmo levar um tiro em uma mesa de saloon jogando cartas, The kid era um homem que estava disposto a fazer tudo o possível para continuar vivo nesse mundo selvagem, por isso ele não é o herói nesse livro, apesar de ser o personagem principal.

O livro não romantiza as barbaridades que The Kid fez, estão aqui todos os crimes que ele cometeu, e por quais ela vai pagar no futuro, mais também esta presente muitos dos seus atos épicos de pura coragem e sorte, como escapar de índios, que o estavam caçando, tendo que escalar uma grandiosa parede de pedra, quase que totalmente inclinada para ter que sobreviver, e muitos outros atos que você pode conferir lendo o livro, que por sinal é muito bom, e com o decorrer dos fatos, faz o leitor devorar ele bem rapidinho, a cada capitulo você quer saber onde os atos do nosso antagonista vai o levar, e como tudo isso vai acabar.

The Kid não foi um herói, mais com certeza foi um homem, que deixou seu nome marcado para sempre na historia dos estados unidos, não ha como pensar no oeste selvagem sem lembrar, o nome que dava arrepios em muita gente naqueles tempos.

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Pheriannath 20/10/2024

Bom
É um bom livro, tem muita enrolação na narração, em determinados momentos e aspectos da escrita fica confuso e repetitivo. O autor quis se ater aos fatos de forma muito objetiva, então assim como tem a narrativa arrastada, tem a que é rápida. Um bom livro