Pri Gabarron 27/01/2017A arte não é do tipo que me agrada e a história, mesmo sendo contada por alguém que teve contato com ele, não acrescentou nada muito novo. Achei que o autor, comparando sua suposta vida de bom garoto que não bebe e joga xadrez, com a de Dahmer, com pais que não saíram de comercial de margarina e que discutiam na frente do filho, meio que quis justificar estes como bons motivos pra alguém virar um psicopata.