Resenhas - Os Únicos

Sandy Leão 28/08/2020

Os únicos
Não ou um livro que gostei tanto, mas achei muito legal.
acredito que o final poderia ter sido melhor

Paula.Matni 09/06/2020

Um criança que se ver sozinha no mundo tenta resolver um enigma e acaba descobrindo uma cidade e viagem no tempo

Mylla 31/05/2020

Muito bom
Adorei a história e o seu desenvolvimento, é intrigante e faz a pessoa criar várias teorias. Teve um ótimo final.

Ciça 30/01/2019

Os outros
Se você peocura uma aventura leve e de final surpreendente, aqui está.

ALERTA DE SPOILERS



Cheio de mistérios o livro conta a história de Martin que se vê em uma ilha. No seu décimo primeiro aniversário percebe que está sozinho e todos sumiram. Saindo da ilha encontra uma cidade habitada por 40 crianças. Na ilha descobre que a máquina construída por seu pai e nomeada Esperança deve ser reconstruída e ela irá resolver a situação. Martin espera que a máquina o leve até doto que sumiram no Dia porém a máquina na verdade trás a pessoa, essa associada a um objeto pessoal, para o futuro. Descobre se que O Dia foi causado pelo Martin, era ele interferindo no passado. Nessa nova sociedade mais máquinas sao criadas e mais pessoas seram resgatadas.

Se você está lendo em português talvez n tenha entendido essa relação. A máquina foi nomeada pelo pai de Glen, avó de Martin, seu nome, esperança ou seja Hope em inglês que é o nome da mãe de Martin. O q seria a primeira pessoa a ir pro futuro.

Clara Sousa 01/01/2017

Os únicos é um livro escrito por Aaron Starmer.

É um livro maravilhoso, sem dúvidas.

Martin Maple, um garoto de 10 anos, vive numa ilha isolada com seu pai. Martin ajuda o pai a construir uma máquina misteriosa que ele nunca viu funcionar.

Todo o verão os turistas vão para a ilha, mas Martin, proibido pelo pai, não pode falar com eles. Certo dia o pai dele atravessa a ilha para buscar a última peça da máquina e promete que voltará antes do seu aniversário de 11 anos. A data chega, mas ele não volta. E com o tempo Martin percebe que os turistas também não voltam para a ilha.

Enquanto espera pela volta do pai, Martin resolve entrar nas casas e ler todos os livros que encontrar. Ele tinha um amigo chamado George que conheceu na ilha quando tinha nove anos, que lhe emprestava livros. Mas ele também não voltou pra ilha.

Dois anos se passam, e Martin resolve ir atrás do pai. Ele pega um barco e atravessa a ilha. Chegando na cidade ele percebe que todos desapareceram e tudo está abandonado. Martin começa a explorar o local e pouco tempo depois conhece Kelvin, um menino magricelo e faminto. Juntos elem matam uma raposa e a devoram, principalmente Kelvin que estava faminto.

Kelvin diz que Martin tem que ir para um lugar chamado Xibalba, onde ele encontra-rá outras crianças. Mas ele não pode ir com Martin pois foi expulso de lá.

Todas as crianças chegam em Xibalba por extinto. Mas o número de crianças não chega nem em trinta. A cidade também tem muitos amendoins.

Toda criança que chega ganha sua própria casa. Martin faz vários amigos em Xibalba e eles o ajudam a buscar a máquina na ilha para que possam descobrir a peça que falta.

Lendo os únicos eu fiquei fascinada. Não só pelo modo do autor narrar a história, mas também pelos acontecimentos e pelo jeito que ele conseguiu descrever cada personagem.

O livro deixa sua mente ligada, fazendo com que você tente descobrir o por que das coisas estarem acontecendo de tal maneira. Um livro de mistério que também faz você rir e chorar e faz você ficar pensando, ao final da leitura, se a história vai acabar por ali.

Um livro que te surpreende a cada página.

site: livroseficcao.wordpress.com

Leitoras Democráticas 30/07/2016

[Resenha] Os Únicos - Aaron Starmer | Editora Rai |
A história começa quando Martin se vê sozinho numa ilha onde morava com o pai. Não há vizinhos e seu único amigo é o George, um visitante da ilha que aparece todo o verão e seus encontros são as escondidas pois seu pai não quer que ele tenha contato com ninguém. Nas vésperas de seu aniversário de 11 anos o pai resolve sair da ilha em busca da última peça de uma máquina que ele e o pai construíram e reconstruíram durante toda sua vida. Martin nunca soube para que aquela máquina servia. Como resposta ele recebia apenas: que ela trazia Esperança.


Porém passou seu 11º aniversário...o 12º .... o 13º e seu pai nunca mais voltou! Apenas seu barco vazio. Nem o pai, nem o povo do verão , nem seu amigo George.Ninguém. Então Martin resolve sair da ilha pela primeira vez em busca do pai e de uma explicação para sua ausência.


O mundo está VAZIO! O que encontra é mundo devastado, sem ninguém por perto, carros e casas abandonados, um completo caos. Em certo momento encontra um garoto chamado Kelvin, outra criança que como ele foi "esquecido". E Kelvin o indica um lugar onde encontraria outros como ele vivendo juntos. Me lembrei muito da série The 100, não que seja uma distopia nem que se passe no espaço, mas achei familiar é um grupo de pessoas, nesse caso crianças que construíram suas próprias leis, suas ordens, seu modo de vida depois que todos os adultos da face da terra desapareceram. Literalmente.


Foi um livro que li bem rapidinho. A linguagem muito facinha e leve . Se bem que essas são características realmente de literatura infanto-juvenil como é classificado o livro. Já disse aqui que não sou muito fã dessa literatura mas confesso que venho sendo surpreendida tanto que minha resenha anterior também foi um desses. Mas apesar de ser uma ficção um tanto infantil, ele nos faz refletir questões muito reais como liberdade, esperança, morte e fé. Um livro quase perfeito. Digo quase por que ache muitas pontas soltas . Alguns personagens não tiveram seus desfechos e nem explicação de onde e de quando vieram. O que pode ser também um gancho para quem sabe uma sequência que explicaria os fatos sem respostas. Eu adoraria!


Se você gosta de refletir e ficar com a pulga atras da orelha, esse é o livro!

site: http://leitorasdemocraticas.blogspot.com.br/2016/06/resenha-os-unicos-aaron-starmer.html

Gu Faggiani 16/02/2016

Tipo sessão da tarde
O livro é curto e fácil de ler.
A narrativa é bem simples, rapidinho pra ler.

Porém... achei o livro pouco detalhado, achei os personagens BEM superficiais e com acontecimentos tipo "sessão da tarde", bem vagos, apenas para continuar a história.

Mesmo em livros com tema de ficção fantástica, normalmente os autores tomam o cuidado de narrar situações possíveis de acontecer. Mas neste livro eu achei que literalmente o autor encheu linguiça. (spoiler) Por exemplo, não acho que 30/40 crianças consigam içar uma máquina que claramente pesa toneladas utilizando cordas e roldanas e colocá-la em cima de um trenó que foi removido de um brinquedo de um parque de diversões e depois arrastá-lo quilômetros para o ponto onde deve ser instalado. Mas, o autor narra isso de forma natural como se fosse a coisa mais fácil e normal do planeta.

Narrativas como essa não são pra mim...

Ficou claro pra mim que é um livro pra crianças, embora seja muito confuso e difícil de entender.

Achei tão difícil que não consegui ligar alguns pontos no final. Na verdade, não liguei os principais pontos. Citou MUITO VAGAMENTE uma ou duas frases relacionadas com ficção científica, como "buraco de minhoca" e "teoria da relatividade" e tenho quase certeza que o final tem a ver com isso, mas ele não conseguiu fazer uma ponte entre a história e esses assuntos.

Não consegui gostar de quase nada desta história, só não dei uma estrela, por que nenhum autor merece isso, mas fiquei decepcionado, pois achei a capa intrigante e a sinopse instigante.

Amanda 09/12/2015

Maravilhoso!!!
Quando olhei para esse livro meus olhos brilharam e quando eu comecei a lê minha paixão por ele aumentou. A história é muito elaborada,surpreendente e emocionante. Não é um livro imprevisível, e com final perfeito. Os personagens são bem elaborados, com suas qualidades e defeitos. Eu li esse livro em uma semana, não conseguia largar é um livro que prende. Vale muito a pena ter na estante.

site: http://mundofantasticodoslivros.blogspot.com.br/2015/11/livro-os-unicos.html

Cruz Santos 19/09/2015

Livro muito bom, merece ser lido .
#osunicos (título original #theonlyones) foi escrito por #AaronStarmer autor americano e bem desconhecido no brasil.   Nunca tinha lido nada desse autor, no entanto, que boa surpresa ao ler esse pequeno grande romance.  São 272 página de uma leitura rápida porém não menos prazerosa por isso. A história é basicamente sobre um garoto que mora apenas com o pai em uma ilha e só vê outra alma viva no verão, quando turistas visitam seu pretenso pedaço de terra. Ambos trabalham em uma maquina que ninguém sabe para que funciona e numa bela tarde de um dia qualquer, seu pai vai ao continente atras de uma peça mágica para fazer a tal máquina funcionar, só que nunca mais volta. Mas não foi só ele, os turistas também não voltam e, de repente,  após um ano sem ver ninguém, o garoto decide atravessar o mar em direção ao continente e descobre que todos os habitantes do mundo ( ou quase todos)  desapareceram! mas ele não está só, na verdade, encontra outras crianças que ficaram e que se reúnem numa cidade abandonada para formar uma comunidade chamada Xibalba.
Em um primeiro momento achei que o livro seria um conto infantil , mas fiquei surpreendido com a qualidade do enredo deste livro!, Imaginem, um grupo de crianças, tendo que lidar com toda sorte de problemas desde conseguir comida e até mesmo morte. Todos têm que contribuir  para criar uma nova civilização, mas o que crianças de 12 e 13 anos sabem sobre civilização? rsrsrs, ao menos eles tentam construir um novo lugar para chamarem de lar. 
Ambientado  em um mundo inóspito onde tudo foi deixado para trás, mercados hospitais, casas e parques, muitos destruídos, outros, simplesmente desertos, toda a história é contada de uma forma encantadora e opor vezes obscura. Várias vezes a sensação é que estamos dentro de um sonho ou pesadelo (ou algo entre esses dois extremos) de alguma criança, em uma visão mais sombria, toda essa história poderia facilmente ser ambientada em um inferno ou purgatório estranho (por vezes pensei que no final iria descobrir isso rs). E assim a narrativa se desenvolve ficando mais intrigante com o tempo,  e no fim se torna um tanto complexa, fazendo o leitor se questionar bastante sobre as possíveis explicações para os acontecimentos.
Eu particularmente gostei muito da história, é uma distopia com um pouco de science-fiction formando uma fábula cativante, e como disse, é um leitura no geral simples e rápida, no entanto é em diversos pontos complexa. valeu muito a pena a compra desse livro na bienal foi muito barato paguei 10 reais =). A responsável pela ediçao brasileira é a @RaiEditora  Indico!.

Hudson 31/01/2013

E o II?
Comprei esse livro na viagem de volta de lua de mel, para ler no avião, e não sabia o que dele esperar.

Martin Maple vive com o pai em uma ilha. Todo verão alguns turistas aparecem, e nessa época eles se tornam mais reclusos. Além de não se sentirem confortáveis com o "povo do verão", eles tem que proteger a máquina. Sim, a máquina que seu pai construiu, e que Martin sabe apenas que ela serve para trazer de volta Esperança...

Um dia, seu pai sai em busca da última peça, da peça mais importante da máquina... e nunca mais volta. Nem o "povo do verão" que todo ano retornava à ilha volta. Nem seu único amigo, George, volta... E Martins então decide sair da ilha para ver o que aconteceu.

E não encontra NINGUÉM. O mundo inteiro está vazio.

A história se desenvolve levantando algumas hipóteses do que poderia ter ocorrido, até a verdade irrefutável vir à tona.

O livro é bem instigante, daqueles que você quer ler o próximo capítulo para saber mais detalhes. Existem pedaços de história soltas em meio à narrativa principal que se desenvolve, o que incita o leitor a montar um quebra cabeça.

O livro remete a um tema do qual nunca fui muito fan, mas de forma inovadora e simples. É infanto juvenil mas traz reflexões próprias da vida adulta. Liderança, morte, responsabilidades, fé.

Termina com muitas pontas soltas, que podem dar pano pra manga tanto para uma sequencia como para um prequel. De onde ou de quando veio Nigel? Porque ele sabia de tudo? O que foi aquele bode? Quem era o homem que queria saber sobre os papéis da máquina que o pai de Martin construiu? Para onde foram Henry e o pai?