Os Únicos

Os Únicos Aaron Starmer




Resenhas - Os Únicos


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Paula.Matni 09/06/2020

Um criança que se ver sozinha no mundo tenta resolver um enigma e acaba descobrindo uma cidade e viagem no tempo
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KirstieS 17/08/2021

Montanha russa
Esse livro foi uma montanha-russa de emoções do inicio ao fim.
O plot é incrivel, te deixa instigado e curioso para descobrir a resposta para o grande misterio.
Os acontecimentos que ocorrem durante o livro sao de se chocar, em uma hora você esta rindo de canto, na outra você esta chorando desesperado ou indignado. É incrível.
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Beatriz Gosmin 18/12/2012

Resenha por Beatriz Gosmin - www.livroseatitudes.com.br
Os únicos é um livro incrível. Demorei para terminar de lê-lo por causa de imprevistos (como a chegada de um livro de booktour) e não porque não é uma boa história. Como disse, o livro é incrível.

Martin Maple é um garoto de 10 anos que vive isolado em uma ilha com seu pai. Este o ensinara a ler e também a ajudá-lo na construção de uma máquina que, segundo seu pai, é a esperança deles.
Martin é proibido de falar com os turistas que visitam a ilha no verão, mas desde os 9 anos este fizera um amigo escondido, o George. E desde então todo verão Martin se encontrava com ele para brincar.

Um dia seu pai sai da ilha para atravessar o oceano e ir até o continente, buscar segundo ele, a peça final para a máquina. Este promete a Martin que voltaria antes do seu aniversário de 11 anos, porém a data chega e ele não aparece.
Martin percebe que os turistas não apareceram na ilha também, como sempre faziam no verão, e notando que todas as pessoas da vila da ilha também haviam desaparecido, ele resolve ler todos os livros que encontrava nas casas, até seu pai chegar.

" Algo no mundo tinha mudado, no entanto. Não poderia ter sido simples assim, e os livros não podiam responder às perguntas mais importantes.
O que tinha acontecido?
Onde está todo mundo? " - pg 27

Dois anos depois, Martin com 13 anos e tendo lido todos os livros da ilha, este resolve pegar o barco de seu pai e ir até o continente.
Chegando lá nota o que já sabia: todas as pessoas tinham desaparecido. Carros estavam espalhados pelas ruas, lojas vazias, tudo deserto.
Então depois de uma breve exploração pelo local eis que surge um menino magricela e faminto, Kelvin. Juntos eles devoram uma raposa e Kelvin diz que Martin deve ir para Xibalba, uma cidade onde existiam outras crianças, as únicas que sobraram.

Então Martin chega à cidade. Lá conhece as outras crianças esquecidas, e ganha uma casa só para ele. Ao todo, não havia nem 50 crianças. Todas chegaram a Xibalba guiadas pelo instinto, depois de O DIA. O DIA foi o dia em que todos desapareceram. Ninguém sabe porquê, nem para onde foram.

Em Xibalba cada criança possui uma habilidade, umas plantam, outras dirigem caminhões monstros, outras falam com animais... E cada tarefa é dividida entre elas de acordo com essas habilidades.

Na busca incessante pela verdade e por um meio de recuperar tudo de novo, Martin começa a pensar que talvez a tal máquina do pai possa dar um jeito nas coisas. Então tem a brilhante ideia de reconstruir uma nova, maior, e que abrigasse a todas as crianças.

O autor foi muito sábio em construir essa história, os personagens são maravilhosos, com personalidades diferentes e marcantes. É um livro de mistério que mistura humor com aventura, tornando-o inesquecível.
Depois de terminar o livro automaticamente você entra numa reflexão profunda, para poder ligar todos os pontos da história e realmente compreender tudo aquilo. Surpreendente é pouco para descrevê-lo, e de certo modo ele até me lembrou o filme Onde vivem os montros, porque eu não considero este filme um filme para crianças, assim como penso que este livro deve ser lido principalmente por jovens e adultos.

É uma trama com um intuito bem maior do que apenas divertir e entreter, é quase mágico. E apesar de ter ficado irritada com a variação de personalidade (isso existe?) do Martin durante a leitura, no final concluí que fazia parte do "todo maior" que prende a história.

Se você gosta de refletir e ficar com a pulga atrás da orelha, leia este livro. E esteja preparado(a) para se surpreender.

E eu gostei deste quote (apesar de não ter muito a ver):

" Você não precisa ver fantasmas, sabe, para acreditar neles. Só tem que sentí-los. pg 69 "

Link da resenha no blog: http://livroseatitudes.com.br/?p=5972
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Sandy Leão 28/08/2020

Os únicos
Não ou um livro que gostei tanto, mas achei muito legal.
acredito que o final poderia ter sido melhor
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Morgana157 16/07/2023

Q viagem
Esse livro é uma viagem acontece coisa o tempo todo e no final acaba do nada, porém ele é muito bom de ler e até esqueci q estava lendo
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oopslets 03/09/2021

The Society, mas com crianças.
Martin é um simples garoto que mora em uma ilha com seu pai. Eles montam e desmontam uma máquina, a qual Martin nunca soube o que faz. Dizendo ir atrás da peça final, o pai de Martin sai da ilha e promete voltar a tempo de seu aniversário de 11 anos. Mas ele nunca volta. Se vendo sozinho no mundo, até as pessoas que costumavam visitar a ilha no verão desaparecem. Ele então decide ir ao continente, e lá conhece uma cidadezinha chamada Xibalba, fundada e formada totalmente por crianças, que também se veem esquecidas no mundo após ?O Dia?. Nela, eles formam uma sociedade: cada um tem sua função, seus pontos fortes e suas histórias. Dentre os personagens principais, temos Darla, que dirige um carro monstro, o Pequeno Godzilla; Feliz usa fios e caixas para recriar a internet; Henry caça animais para comida; Chet cultiva legumes e verduras; Lane produz shows para diversão; e Nigel conversa com os animais, e faz premonições. O enredo do livro são os desafios dessas crianças enquanto constroem a máquina tão bem conhecida por martin, que afirma conseguir trazer os adultos de volta.

A história é muito bem construída, e conhecemos os personagens de forma bem profunda. Também vemos que nem todo mundo fala a verdade o tempo todo, e sabemos que há uma história por trás da criança fundadora da cidade, que martin coincidentemente conhece durante a sua viagem do continente até a cidade.

O livro me lembrou bastante a série The Society, tanto por serem um grupo de pessoas esquecidas, tanto quanto por eles terem que se organizar e lidar com as situações que surgem. É uma ótima história e bem fácil de ler, uma fantasia que apresenta uma distopia bem interessant. Minha única critica é que não consegui entender o que causou O Dia, mas tenho uma ideia. Os conflitos que acontecem são respondidos, em sua maioria, e o final nos dá uma resolução satisfatória.
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Leprechaum 05/05/2021

Um dos melhores que já li
Esse livro tem o poder de te transportar pra esse mundo caótico e belo, é um livro pouco conhecido mas que merece ser lido, história cheia de reviravoltas que te prendem ainda mais, personangens cativantes e profundos, meus parabéns ao Aaron Starmer
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Ire 07/04/2016

decepção
Pela capa e pela sinopse achei que o livro seria ótimo, mas me enganei completamente.
Achei confuso de ler, com narrativas detalhadas mas superficiais.
Os personagens não me garanham.
à uma história que poderia ser bem trabalhada e ter um resultado legal.
ACarvalho 22/08/2016minha estante
Concordo. Personagens chatíssimos e muitos detalhamentos desnecessários.




MandsB 02/03/2022

"Por que deixados pra trás? Por que nós fomos os únicos?"
O que algumas crianças fariam se elas fossem as únicas que restaram, onde todos os outros sumiram e só sobraram elas?
E o que é afinal a máquina que Martim e seu pai lutam tanto para construir?
São perguntas claras que o livro te dá desde o início e, felizmente, ao final são respondidas e por sinal é uma resposta genial, inimaginável para mim, apesar de ter estado na minha cara desde o começo.
Martim é um menino puro, nunca conheceu o mundo além da ilha, só conheceu o que os livros lhe disseram, tudo começa a partir de quando seu pai some, nunca mais volta e o menino vê a necessidade de sair da ilha onde cresceu.
Achei que o livro poderia ser menor, em alguns pontos um pouco confuso, o que atrapalhou um pouco a imersão na história, mas eu gostei e principalmente gostei muito do final.
Para mim o livro trouxe uma mensagem muito importante de como as pequenas coisas são as que mais importam e outra que só quem ler vai saber...
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Amanda.hpires 09/10/2020

De início comprei o livro por pura curiosidade, ao ler a sinopse achei que seria algo ótimo pra passar o tempo, e foi mesmo, até que o final me surpreendeu de uma forma que eu não fazia ideia!
O final é tão bem feito que mesmo se você ler apenas as duas ou três últimas páginas não vai fazer sentido, você precisa do contexto, precisa saber a história, ou seja, é algo tão bem planejado que vale muito a pena a leitura.

Existem pouquíssimos livros assim.
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Dan 07/09/2012

Resenha: Os únicos
Martin Maple morava em uma ilha com seu pai e juntos trabalhavam em uma máquina.

“A máquina era um amontoado de botões, alavancas, engrenagens, motores e hélices. Quando era ligada, cantava num chiado confortante, mas não fazia mais nada, porque não estava pronta.” Página 9.

Desde que Martin lembra ele sempre ajudou seu pai a montar e desmontar a máquina, que também era um segredo. Seu pai tinha muitas regras e uma delas era não contar ou mostrar a máquina a ninguém.

Todo verão chegavam turistas na ilha, e outra regra de seu pai era não falar com ele. Mas Martin acaba fazendo um amigo, mesmo sem querer. Ele tinha nove anos quando conheceu George, e manteve essa amizade em segredo.

Certo dia seu pai disse que estava indo buscar a peça que faltava para a máquina funcionar, que Martin deveria ficar cuidando da máquina e do lugar. Estaria voltando em pouco tempo, prometeu que voltaria antes do aniversário de onze anos de Martin.

George chegou no verão, descobriu que Martin estava sozinho, convidou-o para partir com ele, mas Martin disse que esperaria pelo pai. Certo dia George entregou um endereço a Martin, disse que era o lugar onde o pai de Martin morava. Martin agradeceu e depois viu George partir.

No outono Martin comemorou seu aniversário de onze anos. Seu pai ainda não havia voltado e há tempos Martin o esperava.
Martin acaba avistando o barco do pai no horizonte, o barco estava vazio.
Decidiu que continuaria com sua vida, mesmo sozinho naquela ilha, resolveu ler todos os livros de lá.

“Onze anos viraram doze anos. O outono rolou para dentro do inverno, e o inverno desabrochou em primavera. Outro verão surgiu, e Martin ainda tinha visto uma única pessoa, mas sua cabeça agora estava chacoalhando com um tesouro de histórias e diálogos. E quando aquele verão se aproximou do fim, confrontou um dia fatídico. Leu o último dos livros da ilha.” Página 21.

Martin parte para o continente no barco que era de seu pai. Chegando vê um caos, mesmo nunca tendo pisado fora da ilha Martin sabe que algo estava muito errado. Nenhum adulto andava pelas ruas, não tinha pessoas, um amontoado de carros estava pelas estradas, prédios abandonados. Martin segue em frente e acaba encontrando Kevin.

Kevin fala de Xibalba e de O DIA, que Martin não entende nada. O DIA é o dia onde todos os adultos e algumas crianças sumiram, e Xibalba é o lugar onde OS ÚNICOS que sobraram tentavam sobreviver.

Kevin segue seu caminho, mas antes Martin pergunta como chegar a Xibalba, Kevin diz que ele encontrará o caminho, que todos acham.
Lucas 29/11/2012minha estante
não gostei deste livro e me arrependi de ter lido a primeira página :(




Gu Faggiani 16/02/2016

Tipo sessão da tarde
O livro é curto e fácil de ler.
A narrativa é bem simples, rapidinho pra ler.

Porém... achei o livro pouco detalhado, achei os personagens BEM superficiais e com acontecimentos tipo "sessão da tarde", bem vagos, apenas para continuar a história.

Mesmo em livros com tema de ficção fantástica, normalmente os autores tomam o cuidado de narrar situações possíveis de acontecer. Mas neste livro eu achei que literalmente o autor encheu linguiça. (spoiler) Por exemplo, não acho que 30/40 crianças consigam içar uma máquina que claramente pesa toneladas utilizando cordas e roldanas e colocá-la em cima de um trenó que foi removido de um brinquedo de um parque de diversões e depois arrastá-lo quilômetros para o ponto onde deve ser instalado. Mas, o autor narra isso de forma natural como se fosse a coisa mais fácil e normal do planeta.

Narrativas como essa não são pra mim...

Ficou claro pra mim que é um livro pra crianças, embora seja muito confuso e difícil de entender.

Achei tão difícil que não consegui ligar alguns pontos no final. Na verdade, não liguei os principais pontos. Citou MUITO VAGAMENTE uma ou duas frases relacionadas com ficção científica, como "buraco de minhoca" e "teoria da relatividade" e tenho quase certeza que o final tem a ver com isso, mas ele não conseguiu fazer uma ponte entre a história e esses assuntos.

Não consegui gostar de quase nada desta história, só não dei uma estrela, por que nenhum autor merece isso, mas fiquei decepcionado, pois achei a capa intrigante e a sinopse instigante.
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L. Frana | @projeto_en.fim 29/08/2022

"Nós somos os únicos que serão esquecidos.
[...]
Vocês serão os únicos que serão lembrados"

Martin é um garoto que vive numa ilha isolada com o seu pai, sem contato com demais pessoas. Porém, ele se vê obrigado à mudar essa realidade quando seu pai sai para uma viagem e não retorna, o que o faz tomar a decisão de rumar para o continente.
E é chegando no país que ele percebe: não foi apenas seu pai que desapareceu, mas sim toda a cidade na qual ele desembarcou.
É rumando para o interior do continente, também desabitado e sem sinal de vida, que Martin irá encontrar uma civilização diferente de qualquer outra, pois esta se formava apenas por crianças. No entanto, não era a idade desses habitantes que iriam impedir que segredos se formassem entre as crianças, mantendo um clima de dúvida entre todos da cidade, que irão gerar situações cruciais para o desenvolver da história.
A solução para o sumiço de toda a população pode estar na mão de Martin, mas será que ele conseguirá arcar com essa responsabilidade?
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