Neil Young

Neil Young Neil Young




Resenhas - Neil Young


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Marina.Soares 29/04/2021

A linguagem é bem coloquial , agradável de ler , expondo de forma direta e despojada com muitas fotos , um pouco da intimidade familiar de um grande artista chamado Neil Young .
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Mateus 05/02/2020

Neil, arrume um editor
Seria uma leitura bacana se não fosse a má organização do livro. O Neil obviamente tem várias histórias para contar, muitas delas são bem bacanas, porém ele se perde e se repete muitas vezes. Um editor firme teria salvado o livro.
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Luiza 15/06/2022

It's better to burn out than to fade away
Este livro me surpreendeu de uma forma incrível. Neil fez parte da história da música e sua vida é extremamente interessante. Quem poderia imaginar que "out if the black" fosse para Elvis e Kurt Cobain a utilizou em sua carta de suicídio. E quem poderia imaginar que Neil já encontrou Charles Manson na casa de um dos Beach Boys. E que incrível conhecer mais Neil como pessoa e ativista. É uma pena que sua música tenha saído do Spotify, mas agora sabemos que é por uma boa razão.
Já era fã do músico agora também sou fã do escritor.
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Aline 05/05/2015

Mala, não; Container.
Que todos os supostos gênios do rock têm um pouco de excentricidade, isso já faz parte do senso comum. Neil Young, no entanto, conseguiu ultrapassar essa barreira: O cara é lunático. E um lunático mala, ainda por cima.
Adquiri o livro na intenção de conhecer a história por trás de um dos meus maiores ídolos musicais, tanto em carreira solo como integrando as lendárias Buffalo Springfield e CSNY. No entanto, a autobiografia se mostrou um tanto enfadonha, repetitiva e até presunçosa. As primeiras 25 páginas são um amontoado de digressões sobre modelismo ferroviário, carros antigos, mídias de alta qualidade sonora e um projeto de carro de luxo elétrico. Tudo fora de cronologia e sem coesão lógica. De música, nada. Aí você insiste na leitura, mas descobre que a coisa não muda muito até o final do livro.
Enfim, não gostei e não recomendo, principalmente aos fãs.
Valéria Sotão 25/10/2023minha estante
Vc leu o livro todo? Ele fala muito de música, sim




Deghety 05/05/2020

Young
Estou bastante surpreso com esse livro.
Gosto de muitas músicas do Neil, mas depois dessa leitura pretendo me aprofundar mais no seu trabalho musical.
A Autobiografia de Neil Young não segue cronologia, ele conta algumas histórias, fala sobre amigos e influências, suas paixões (música e carros) e sobre fatos importantes e de superações de sua vida pessoal.
Young se mostra muito auto-critíco e consciente de seus erros e acertos.
Seu livro é quase como um desabafo e agradecimento por tudo que já passou e todos que o cercou. O livro não é apenas sobre a trajetória musical e pessoal de um grande músico, o livro é bonito, bem escrito, é a exposição da alma de um amante da arte.
Recomendo.
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Luis 17/12/2013

Reflexões, obsessões, pensamentos e fragmentos de memória do velho trovador canadense.
Não, não é uma autobiografia.
Apesar da editora, talvez por falta de opção, ter assim classificado o livro de Neil Young, o leitor desavisado que tiver a expectativa de revelações ou pormenores cronológicos da vida e da carreira de um dos nomes mais influentes do pop rock dos últimos 50 anos, vai se decepcionar redondamente.
Apesar dessa ressalva, a leitura de “Neil Young- A autobiografia”, nos deixa mais íntimos do criador de “Keep rockin´ in the free world” e “Cinnamon Girl” e a prosa honesta e direta do cantor surpreende pela fluência de um bate papo no bar da esquina. As quase 400 páginas do volume descem leves como uma pluma e deixam à mostra uma personalidade única no universo da música.
Não sei se algum de vocês acredita em astrologia, mas é inevitável a detecção de algumas coincidências entre dois ilustres representantes escorpianos do dia 12/11. Além de Young, Paulinho da Viola, também veio ao mundo nessa mesma data (fato menos importante, mas de certa forma revelador : o autor dessas linhas se alinha ao mesmo grupo). No documentário de 2003, “Meu Tempo é Hoje” , dirigido por Izabel Jaguaribe e roteirizado por Zuenir Ventura, o mestre portelense deixa claro o seu desprezo pelo tempo regular, por exemplo quando se esmera na reforma de um velho carro, montado e desmontado em eternas reformas. Neil Young em seu livro também partilha desse mesmo desprezo : os episódios e suas muita particulares versões são apresentados em uma cronologia própria, sem qualquer compromisso com a recomendação do mercado editorial de “facilitar” a vida do leitor. Também é sintomática a paixão desenfreada por carros, que consome páginas e páginas da obra em descrições minuciosas das características e circunstâncias de aquisição de cada modelo da gigantesca coleção do músico. Alguns em estado pleno de conservação e uso, outros aguardando por séculos uma vaga para restauração, assim como o velho carro de Paulinho.
Outra das paixões de Young é o ferromodelismo, que o levou até mesmo a ser sócio minoritário de uma das mais tradicionais empresas do setor. Inclusive o livro abre com esse tema, quando na primavera de 2011, Neil recebe de presente mais um “trenzinho” para a sua coleção.
É claro que, apesar de ser um livro surpreendente e que não cabe nas classificações formais de gênero, boa parte dele, para alívio de muitos leitores, é sim composta por música ou pela visão muito particular que o autor tem dela. Por sinal, nunca é demais lembrar, que não há fórmulas para a música de Neil Young. Ele tanto pode navegar pelas águas muito conhecidas do folk , adentrar as cavernas do hard rock, homenagear o rockabilly ou brincar com experimentações eletrônicas...Essas duas últimas iniciativas, inclusive, o levaram a enfrentar um processo por parte da Geffen, inconformada por Neil Young produzir “música atípica” de Neil Young...
O fato é que a coerência que permeia a sua carreira multifacetada, onde nada é previsível e tão pouco por acaso, é o mote dessa “falsa” autobiografia. O velhinho canadense é fiel à dedicação quase obsessiva por seus projetos (entre eles, quase ia me esquecendo, a criação de um novo padrão de arquivo sonoro, o Pure Tone, mais próximo da antiga robustez do vinil), seus hobbies e, sobretudo, pelo seu supremo amor pela música.
Aliás não podia ser diferente, vindo de quem escreveu o verso “Rock and Roll will never die...”
Aline 05/05/2015minha estante
Cara, gostei da sua resenha, mas eu faço parte justamente do grupo de leitores desavisados que tiveram a expectativa de revelações ou pormenores cronológicos da vida e da carreira de um dos nomes mais influentes do pop rock dos últimos 50 anos.




Nilson 05/01/2019

Lembranças...
Tem-se a impressão que o autor quis registrar suas lembranças vividas , homenagear amigos sem muita preocupaçao em agradar e sem a menor intenção de entrar em questões mais polêmicas de sua vida. Como todos os astros que li a explícita exposição do ego é evidente. Mas, porque nao? Afinal são poucos que chegam a este patamar. Acho que Neil
estava passando por um processo de transiçao cronológica de personalidade quando escreveu este livro. Como estará agora? Mas valeu a leitura...
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Tiago.Muniz 21/03/2020

Parece um blog...
Escrito de forma despojado, é uma boa leitura, mas é contado de forma desordenada, me lembrou muito os diários e blogs da adolescência...
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Caco 26/10/2022

Além do Crazy Horse
O livro Neil Young: A Autobiografia, conta a historia da sua vida , sem seguir uma ordem cronológica, devido a essa narrativa fragmentada algumas vezes a leitura pode se tornar confusa.

Em sua autobiografia três paixões do canadense Neil Young são apresentadas: modelismo ferroviário, carros antigos e música em, alta definição, além das suas memorias afetivas dos tempos de CSN&Y e Crazy Horse.

O livro não é apenas sobre a trajetória musical e pessoal de um grande músico, é como se fosse um bate papo entre amigos, leve e sincero. Recomendo a leitura.
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payolablues 01/06/2024

Todo fã do neil deveria ler esse livro, você conhece muito da personalidade dele e o processo de pensamento dele/suas visões sobre certos assuntos.

Talvez seja meio decepcionante se você quer algo 100% focado na carreira dele como rockstar porque ele não se alonga tanto isso, mas ainda sim vale a pena ver a pessoa por trás da lenda
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