O Doador de Memórias

O Doador de Memórias Lois Lowry




Resenhas - O Doador


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Robson 05/09/2014

Memorável!
Que eu sou fã de distopias todo mundo sabe, não é? Por isso eu não poderia deixar de ler O Doador de Memórias, livro de Lois Lowry que deu origem ao filme de mesmo nome.

Antes de iniciar essa resenha, eu gostaria de deixar explicito aqui que o livro foi publicado pela primeira vez no ano de 1993! Isso mesmo, ele não é novo como aparenta ser, então não há possibilidades de dizer que O Doador de Memórias copiou algumas das distopias atuais, mas isso não vem ao caso agora, já já volto a esse assunto.

Logo de inicio fui surpreendido por uma narrativa envolvente e repleta de conteúdo. Narrando em terceira pessoa, Lois consegue deixar bem claros os seus objetivos com a trama que está construindo. A autora, antes de qualquer coisa, desenvolve o lado conceitual de sua sociedade (que não é nada simples) e a partir do momento em que ela coloca todos os pingos nos is, ela começa a amadurecer o personagem principal (Jonas).

Eu estava morto de saudades de ler uma distopia assim, conceitual e teórica, sem todos aqueles reboliços, tiros, porradas e bombas. Eu creio que, atualmente, esses são os principais erros das distopias. Os autores querem colocar ação demais (ou romance demais, ou os dois juntos) e acabam esquecendo-se do lado conceitual e teórico que envolve uma distopia. É claro, O Doador de Memórias é o primeiro livro de uma série, então algumas coisinhas ficaram soltas na imaginação, mas para um primeiro livro, a autora introduziu muito bem sua ideia.

É claro que, para uma distopia ser boa de verdade, ela precisa de um bom personagem. Lois Lowry foi novamente bem sucedida. A autora criou um personagem principal memorável, que eu me orgulhei de ler. Jonas é surpreendente, complexo e cheio de surpresas no decorrer de O Doador de Memórias. Ele é aquele tipo de personagem que vai crescendo junto com a história, sua importância vai aumentando e ele começa a perceber as falhas da sua sociedade perfeita (lembram de algum personagem assim?). O que mais encantou em Jonas foi o fato de que ele é questionador desde o inicio, e esse questionamento só aumenta quando ele vai conhecendo mais sobre si mesmo e sobre a sociedade em que vive.

Para finalizar as minhas considerações sobre O Doador de Memórias, quero avisá-los que, em certos pontos, a autora deixa evidente a crueldade da sociedade criada por ela. Alguns momentos em tive que parar a leitura para chorar com tamanha crueldade e não pelo fato do personagem estar sentindo essa crueldade, mas sim pelo fato de que, em sua sociedade, os indivíduos são desprovidos de emoções e cores e mais um monte de coisas, isso me deixou fascinado.

O Doador de Memórias, apesar de complexo e altamente teórico, é daqueles livros que você lê em uma só sentada, ele te prende e te envolve de tal maneira, que as 190 páginas passam num piscar de olhos.

Agora eu quero deixar uma pergunta em aberto para a editora Arqueiro: Cadê as continuações? Vocês lançaram o livro pela primeira vez em 2009 e, até então, nada se soube sobre as continuações! Vamos mudar isso, queridos!

Sobre o comentário de semelhança entre outras distopias:

Gente, aqui é em OFF. Eu vi vários comentários nas redes sociais, dizendo que o livro havia copiado distopias como Divergente, Destino e outras. Mas, para essas pessoas eu tenho apenas uma pergunta: Vocês sabem usar o Google?

Eu realmente espero que sim, pois como citei acima, a primeira edição do livro foi publicada em 1993! O Doador de Memórias é uma distopia clássica gente, e lendo eu pude ver que as autoras dos livros acima tiraram boa parte de seus enredos deste livro e de outros. Agora eu espero que vocês reflitam um pouco antes de sair falando asneira nas redes sociais da vida!

site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha-o-doador-de-memorias-giver-quartet-1-lois-lowry/
Giovanna2085 05/09/2014minha estante
Ainda não li esse livro mas fiquei animada com o filme, talvez leia em breve :)
Agora, falando em continuações, ta difícil as editoras conseguirem dar continuidade as séries... Acho que ta na hora de pentelhar a Arqueiro e ver se sai uma sequência logo!


Kássio 13/09/2014minha estante
Pelo que vi, os outros livros da série não complementam a história que nos é apresentada nesse 1°, salvo o 4°, que nos conta pouco mais do que já sabemos.


Robson 14/09/2014minha estante
Kassio, pelo que pude entender dos outros livros, a autora complementa tudo em Messenger e Son


Ana Claudia Car 28/10/2014minha estante
Definitivamente, não gostei do livro, faltou desenvolvimento, e criatividade.


Robson 21/11/2014minha estante
Como assim faltou criatividade Ana?


Fernanda 28/12/2014minha estante
Lendo o livro me senti exatamente como você, portanto é inútil dizer que a trama me cativou bastante. Não apenas pela fluidez, pelo brilho diferenciado da narrativa, mas pela simplicidade que o texto possui. Sem grandes cenas de amor, sem grandes cenas de ação, sem nada, a não ser uma tenebrosa sociedade. Porém, o tempo todo á trama se sustenta sem grandes dificuldades e o crescimento do personagem principal é espetacular. Ele não foi coagido, não foi forçado a se rebelar por ser a voz da revolução, não virou um mártir e muito menos um grande herói em busca de gloria, para mim, ele é brilhante por ser apenas humano.


Caroline 24/01/2015minha estante
Li esse livro e gostei muito, achei sua critica sobre o livro muito interessante.


Elineuza.Crescencio 25/02/2015minha estante
Amei a história. Um livro profundo e atual. Retrata uma sociedade controladora com um encanto ímpar.


Chris 27/09/2016minha estante
Oi, eu gostei muito de "O Doador de Memórias" e ele me remeteu um pouco a "Admirável Mundo Novo", porém com uma pegada mais infanto-juvenil. Já recomendei ele para os meus sobrinhos e aviso aos adultos que quiserem ler que leiam com olhos um pouco mais ingênuos, aí a leitura fica ótima. A leitura é fácil o enredo é gostoso e o final vai ser em um quarto livro, porque eu já li "a Escolhida" e "o Mensageiro" e a história não acaba ali. Mas, vou aguardar uma futura continuação. Quero saber qual será o destino desses personagens tão interessantes.


Victor.Manoel 28/05/2018minha estante
Terminei de ler recentemente. A trama é muito envolvente e intrigante, trás o leitor perceber coisas que não notamos no dia a dia, como cores, sensações e "livre arbítrio". Além disso, ressalva a importância que as lembranças\ historia tem em nossas vidas.
#amei




Marcele Rosa 19/10/2020

Decepcionante
Me interessei pelo livro depois de ver o filme e o meu erro foi esperar mais do livro por causa disso. Talvez seja errado fazer uma comparação entre os dois mas é um pouco inevitável. Senti que o filme em menos tempo, se aprofundou mais na história e deu mais informações, o que me surpreendeu de forma negativa. O livro não é ruim, o autor escreve de forma simples e direta, fazendo ser uma leitura rápida. Mas pela primeira vez, gostei mais do filme do que do livro, esperava mais...
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Gilberto Alves 19/01/2021

Simples
Vi este livro em listas do tipo “grandes livros que todos deveriam ler uma vez na vida”, e acho que quem o pôs lá, precisa ler mais.
Achei o livro muito raso, sem cor, sem sal, não cativou...

O livro tenta encaixar um formato de distopia. Possui todos os elementos clássicos: pessoas alienadas sem perguntar o porquê; um futuro distante ditado por regras que ninguém sabe de onde veio; aquele “suspense” que parece que tem algo errado no ar, mas ninguém fala nada.... e por aí vai. Inclusive, se você já leu as distopias mais populares, vai perceber que esse livro meio que apenas pegou várias coisas conhecidas: a tele-tela de 1984 está aí, os livros proibidos de Fahrenheit 451 também, a seleção de crianças do Admirável Mundo Novo, e poderia carimbar quase todas as ideias desse livro provavelmente.

Ok, tentou uma certa originalidade no “Doador de Memórias”, que honestamente, qual o sentido daquilo? Qual o fundamento pra existir UMA pessoa para levar adiante as memórias? O próprio livro dá exemplos da burrice e vulnerabilidade dessa função.
Quer emplacar de distópico? Perfeito! Mas me diga algo! Justifique! Me entregue motivos! Me faça sentir medo por parecer tão distante, mas ao mesmo tempo tão próximo e real.
No final acabou parecendo mais uma jornada espiritual do protagonista principal.

Enfim, o livro não me ganhou. A maioria das coisas lá não fazem sentido. O final aberto fez menos sentido ainda. A “revolta” que é o ápice do livro, é tão infundada que poderia escrever páginas aqui do porquê não faz sentido. Sei lá quantas gerações na mesmice aí uma criança desperta a ousadia de criar o plano salvador em uma noite?
Aí força o meu nível de “blz, essa passa”.

As poucas estrelas nem são pelo livro ser simples. É mais mesmo por ser uma história que não emocionou, não revoltou, não cativou, os personagens parecem robôs (mesmo os que não deveriam parecer kkk), e porquê é só um monte de mais do mesmo.
Gilberto Alves 19/01/2021minha estante
E colocar capa de filme como capa do livro, perde mais meia estrelinha kkkk.


Mona.Emelyn 19/01/2021minha estante
Assisti ao filme certa vez e foi decepcionante... Pelo visto deve ser idêntico ao livro mesmo! ?


Gilberto Alves 19/01/2021minha estante
Li que o filme é muito melhor, então já viu né kkkkk


Elaine cris 22/01/2021minha estante
Assisti o filme, é do mesmo formato, porém em vídeo temnum pouco emoção. O que realmente gostei foi a fotografia do filme, parte preto e branco parte colorido.

Estava na minha lista de leitura, nem vou ler mais ?


Gilberto Alves 22/01/2021minha estante
Kkkkk
Desculpa se frustrei as espectativas haha




Anna caldieri 24/07/2021

Curti!
Amo o filme e curti muito o livro! Leitura super rapidinha e com vários momentos de reflexão sobre sentimentos e dor. PRECISO do volume 2 e 3 pra saber mais!
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Suh 15/07/2020

Uma reflexão profunda sobre a importância dos sentimentos e da liberdade de escolha.
Embora curto, o livro nos faz refletir como muitas das coisas que a gente diz não querer viver ou sentir (como o ódio, a dor, etc), tem na verdade um papel importante na construção de nosso caráter e de nossa realidade, e mais ainda, seu papel vital em nossa capacidade de ser feliz. Muito interessante!
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Carlos.Henrique 08/05/2021

O Doador de Memórias
Ai sabe? Esse livro tinha absolutamente tudo para ser perfeito.
Começando pelo fato de ser uma distopia, um dos meus gêneros preferidos. Tudo bem descrito, que chama atenção e que aguça a curiosidade. Mas AAAAAAA que história rasa!!!
Outro problema é o final, eu fiquei na dúvida se meu livro tava faltando parte ou se o final é tão aberto mesmo.
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Lokie A. 22/08/2023

O doador de memórias
O livro é sensacional, leva a gente pra uma viagem por outra realidade. Uma pena que acaba sem sentido nenhum, simplesmente nos deixa na expectativa e acaba no clímax do livro.
Eu recomendo demais a leitura, nos faz pensar fora da caixa.
Bia Lara 22/08/2023minha estante
Amo demais esse livro, uns dos meus favoritos




S. G. Conzatti 03/01/2020

A premissa da história é interessante. Um mundo no qual os sentimentos são controlados e as lembranças da história do mundo só podem pertencer a uma pessoa. A história tem aventura, reviravoltas e aspectos diferentes sobre esse mundo que agrada a leitura. Uma leitura mais voltada para um público jovem.

site: https://www.instagram.com/autorasgconzatti/
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Lu1sFilipe 18/04/2021

Muitas lacunas.
The Giver é um bom passatempo. Acho que essa é a melhor definição que posso dar. Curto e, de certo modo, envolvente. No entanto, o livro demonstra, ao meu ver, vários problemas de construção.
O universo da obra é uma crítica direta ao autoritarismo e totalitarismo, nos moldes de 1984. De maneira sumarizada, é uma distopia onde as individualidades são excluídas em nome da coletividade. Mas, diferentemente da obra de Orwell, "O doador de memórias" deixa uma série de lacunas explicativas. A autora perde demasiado tempo na explicação de rituais irrelevantes do universo, ao invés de enfocar na história de como as coisas se tornaram tão iguais e sem graça. Como uma sociedade pode aceitar todas aquelas imposições? Nunca saberemos, porque a autora em nenhum momento faz questão de explicar. O argumento de "ocorre assim desde anos e anos atrás" é constantemente evocado, a ponto de ser irritante.
Diversas instituições e hábitos sofrem do mesmo problema. Lowry deixa que muito seja construído pela subjetividade do leitor, até que isso se torne repetitivo e cansativo. Como supra-sumo disso, a obra é "coroada" com um final aberto, apelando ainda mais para a nossa percepção. Ademais, o livro parece mal distribuído. A guinada dos acontecimentos ocorre, sem muita explicação, no quinto final da obra. Isso faz com que tudo fique muito corrido e superficial.
Encerro reiterando o que disse no início: um bom passatempo. A escrita da autora é fluida e envolvente, embora peque nos pontos apontados. Leia o livro, mas não espere profundidade. Esse é meu conselho.
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Thainá @thaii.limab 28/10/2022

" - O pior de ser quem guarda as lembranças não é a dor que se sente. É a solidão."



Vamos lá.. não é um livro ruim mas também não foi o que eu esperava. Achei o final decepcionante.

O que aconteceu com o Jonas e o Gabe? Em que lugar, afinal, eles conseguiram chegar? O que aconteceu com a sua antiga comunidade?

Por outro lado, de início, a história me prendeu. É um livro rápido e fluido. Mas depois de ter vivido numa mesmice, ausência de sentimento, privação de escolhas, numa bolha de ilusão, o Jonas se esforçou de verdade para conseguir chegar à um lugar melhor e dar uma vida melhor para o Gabe e a forma como livro acabou, para mim, foi muito sem EMOÇÃO.
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Ana Rebeca 29/11/2020

Nossa, de repente percebi o valor das cores, dos livros, da música, da paixão, do amor. Viver em um mundo sem essas coisas é inimaginável. Li em um dia e foi uma leitura interessante, recomendo.
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Mirelle 13/12/2020

Está no pódio das melhores leituras do ano
O Doador de Memórias


Vou começar dizendo que esse livro é I N C R Í V E L. Sempre que termino uma leitura gosto de escrever a respeito assim que termino de ler, mas esse livro em especial me deixou pensativa, e resolvi me dar um tempo para refletir sobre o tanto que eu fiquei extasiada.

Em segundo lugar, vi alguns comentários a respeito desse livro antes de ler. Descobri que ele é basicamente um livro obrigatório para os jovens norte-americanos em idade escolar. E isso me fez perceber a importância que foi essa leitura.

Inicialmente, a autora descreve de forma detalhada como funciona toda a estrutura da sociedade que é altamente organizada e baseada na "Mesmice", isso mesmo, este livro é uma distopia e mostra que depois de anos de autodestruição a saída da humanidade foi se tornar padronizada, eliminando elementos importantes inerentes à condição humana: emoções, afeto, escolhas, individualidade, cores e qualquer outra coisa que ponha em risco a harmonia, o senso coletivo e o bem estar da comunidade. Para isso, são impostas regras tão absurdas que o amor se torna obsoleto e os
conceitos de família, vida e morte são distorcidos.

Jonas é o protagonista, e a autora desenvolveu ele perfeitamente. Sua evolução dentro da narrativa é impecável. Ele é o escolhido para ser o próximo recebedor, o que significa que será incumbido de receber e guardar as memórias do passado, dessa forma, a comunidade pode consulta-lo quando surgir dilemas que  desconhecem. O Doador transfere suas memórias para Jonas e assim, ele conhece o mundo como um dia ele foi (essa parte é muito interessante).

Então a comunidade é alheia à realidade do mundo e eles vivem na mesmice. Eu sinceramente, vejo a ignorância deles como ela é: uma arma de opressão silenciosa e indolor.

Uma das grandes diferenças dessa distopia é que não há "tiro, porrada e bomba", mas sim reflexões sobre o modelo de sociedade almejado por muitos e o preço que ela pode custar.
Mesmo sendo um livro do começo da década de 90, não posso deixar de falar o quanto ele é atemporal. Vale super a pena ler.

A única observação negativa é que ele deixa de responder alguns pontos, no entanto, penso que esse "silêncio",a respeito dessas questões, foi proposital e nos induz à outros questionamentos.

Por fim, eu gostaria muito de uma continuação, infelizmente ouvi dizer que não existe.

Boa leitura !!!!
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Macedo 06/10/2011

Um Bom Livro!
Um Livro descontraído, bem diferente, com uma outra visão de como poderia ser o mundo em que vivemos (porém, não tão melhor doq o q temos hoje!).

PONTO FORTE:
O Livro prende do começo até o fim, deixando o leitor querendo sempre saber o que vem pela frente.
Mostra uma Sociedade bem diferente doq nós estamos acostumados a ver, e nos dá uma ideia de como seria tentar algo novo.
Um Livro de leitura fácil, simples e descomplicada, fazendo com que o leitor se sinta a vontade no decorrer das páginas.

PONTO FRACO:
Ficou uma sensação de que a autora não deu a devida atenção a obra, pois, o final é bem vago! deixa vc com uma dúvida cruel (apesar que tive um ponto de vista sobre o final do personagem principal) e com uma curiosidade de saber o que aconteceu com os outros personagens do romance (apesar de vc ter uma ideia de como tudo deve ter ficado).
HisaG 11/10/2012minha estante
Concordo com você, mas achei o livro incrível de verdade. Reza a lenda de há uma continuação, já ouviu algo sobre isso?


Macedo 15/10/2012minha estante
Nunca fiquei sabendo não HisaG, mas, se realmente tiver a continuação... irei comprar, gostei muito desse Livro.


Priscilla 10/11/2012minha estante
O livro faz parte de uma série mesmo, mas parece que cada livro conta uma história diferente, num ambiente distópico diferente com personagens diferentes. O nome do segundo livro em inglês é Gathering Blue. Fiquei triste em saber disso porque achei que o livro merecia mesmo uma continuação. :(


Isabela 23/08/2013minha estante
Ah, eu gostei do final vago, deixa em aberto para o leitor tomar suas próprias conclusões.


Kamila 21/06/2015minha estante
O segundo livro em Português se chama "A escolhida" para quem desejar ler a continuação.




lucasrespindola 16/03/2020

:/
achei a leitura leve, divertida e muito fluída. gostei da história, do universo distópico do livro, dos personagens... de tudo. mas ao terminar a leitura sinto que faltou algo. não sei se faltou algo na forma de contar a história ou se faltou alguma parte dessa mesma história, mas fiquei com esse sentimento de que o livro está incompleto. enfim, como um todo eu recomendaria a leitura pois há muitos elementos interessantes neste livro.
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