Discurso do método

Discurso do método Descartes




Resenhas - Discurso do Método


132 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Camille Ramos 10/08/2009

Depende do ponto de vista...
Li esse livro hoje mesmo, mas confesso que não realizei uma análise bem feita da obra.

Concordo com Descartes em alguns pontos, mas vou contra em tantos outros. Acho que é muito fácil para ele "colocar tudo nas mãos" de Deus.

Eu discordo dessa busca da verdade, ou da razão, que ele coloca. E se Deus é o ser perfeito, que dá razão à nossa existência, o que dá razão à existência de Deus??

Bem, foi isso que eu entendi, do que ele diz. Se estiver errada, perdoe-me.

É claro que ele não fala somente sobre isso, e em alguns outros pontos eu concordo com ele.

Mas enfim, é um bom ponto de vista o dele, apesar de me parecer muitas vezes, talvez pela incontável maneira que ele diz que não iria escrever e tal e coisa, que ele só escreveu para publicar e ser lembrado (fato que ele nega o livro inteiro).

Para quem gosta!
Mariana 04/12/2010minha estante
Descartes cai no que é chamado de Círculo Cartesiano: Deus existe porque existimos e existimos porque Deus existe. Afinal, o que justifica a existência de Deus é a idéia inata de perfeição que temos. Mas existimos porque formos criados por ele.
O pensamento cartesiano é baseado na noção da existência de Deus. Se esta é refutada, cai tudo por terra.

Muitas partes falhas em sua obra podem ser encontradas e apontadas facilmente.


Bruno Oliveira 09/09/2012minha estante
Descartes não dá justificativa para a existência de deus, ele apenas fornece provas de que ele exista.



Yuri 21/08/2014minha estante
Ele inicia o trabalho alertando o leitor que se trata de um método que funcionou para ELE e que, TALVEZ, poderia auxilar outros na busca da verdade - a verdade aqui tratada como uso da Razão em busca do conhecimento e não da reutilização de velhas formas e dogmas.

Ele não tem interesse de discutir a existência ou não de Deus (embora discuta), é um mero objeto utilizado para aplicar o seu Método - objetivo da obra.

Descartes abre, com o Método, uma nova forma de pensar o Mundo. Critica o conhecimento inquestionável e imutável fazendo as pessoas pensarem sobre as origens daquele postulado tido como "verdade". Tanto que um de seus trabalhos foi parar no Index da Igreja Católica. Aliás, ler a obra e contextualizar é sempre bom. O livro foi escrito em 1637... Lembrou da Inquisição?

Agora, resumir que a proposta da obra foi a de querer "ser lembrado" é de uma profundidade semelhante a uma poça de água numa chapa de metal.


Rafael.Silva 11/02/2017minha estante
Creio eu, na minha pequenice, que Descartes cai no Círculo Cartesiano: Que deus existe por causa da nossa existência e vice versa.


RS 22/05/2017minha estante
Deus existe por si mesmo, é por isso que você mesmo disse "razão à nossa existência", o segredo tá no "nossa", e não dEle.

De toda forma, posso dizer que não concordo com o método de Descartes e acho que o seu maior erro foi ter jogado a filosofia escolástica na lata do lixo usando argumentos pueris (como o da cidade projetada por um homem vs a por vários ao longo dos anos).


Léo 07/07/2017minha estante
Nunca cometa o mesmo erro, não ache nada, você não fez um análise bem feita. Não se pode discordar do que não entende, isso é ignorância.




thi 10/01/2009

Tradução
Não comprem a tradução da L&PM! Quem quiser ler (e entender) o livro seriamente compre a tradução da coleção Os Pensadores (tradução de J. Guinsburg e Bento Prado Júnior).
Oldack 14/01/2009minha estante
O que há de tão grave nessa tradução? Estou terminando a leitura, mas gostaria de saber...


camila 14/02/2010minha estante
também fiquei curiosa...qual o problema da tradução da l&pm?


Rodrigo 27/10/2010minha estante
o meu é o da Martin Claret, será que também esta mal traduzido?


Mari 04/11/2010minha estante
vai ver é esse meu problema com o livro.




Jhonyf 31/01/2022

Três pontos de destaque no Discurso do Método
Primeiro diz respeito a sua máxima de questionar toda e qualquer verdade (exceto os dogmas de fé) e analisar se são verdades de fato ou não, e ao indagar isto, vendo que tudo pode não ser real, a única coisa real que descobre é seu pensamento, então se ele pensa, logo existe, então parte daí o princípio de seu argumento. Este ponto é importante, pois apesar dele não deixar claro, não é posto isto como uma condição necessária, e sim como uma condição suficiente. É um erro tomar essa frase como uma condição necessária para a existência de alguém ou de algo. Pois o objetivo do raciocínio era apenas provar que se alguém pensa, logo ele existe, mas a recíproca nunca foi posta por Descartes neste livro, então isso deve ser levado em conta para uma conclusão.
Segundo, sobre a diferença da alma animal e humana. Novamente Descartes não se aprofunda no tema, mas refuta satisfatoriamente a ideia de pessoas querem atribuir um certo nível de razão a algum animal. Apesar do argumento inicialmente raso, sobre os animais não falarem e gesticularem como os humanos. Pois, ainda que algum animal possa falar, como um papagaio, ou um outro imitar algum gesto, nenhum deles fazem isso para transmitir um pensamento como nós humanos. Ainda que algum animal tenha alguma habilidade sensitiva maior que a do homem, isso jamais fará dele um ser racional, pois a razão é própria da alma humana, uma alma racional, e no entanto, a alma animada dos animais não são dotadas dessa potencialidade, atribuir isso é ferir um princípio metafísico, é ir contra a verdade.
Por fim, seu argumento também não muito aprofundado, mas consistente sobre a existência de Deus. Na natureza temos que tudo tende ao equilíbrio, e este equilíbrio se dá porque toda a criação busca atingir a perfeição Daquele que a criou. Apesar de não atingirmos a perfeição, pois esta perfeição só poderá se dar com a comunhão com seu criador (se atigissemos tal perfeição, nós mesmos poderíamos nos atribuir as potencialidades da onipresença, oniciência e onipotência), nossas imperfeições são provas que somos parte de uma perfeição suprema, que tudo sabe, tudo pode e tudo vê. Aqui, temos um método de análise comum entre os escolásticos e também presente hoje na ciência, a análise que parte dos efeitos para se chegar a causa. E desse efeito de nossa imperfeição (como nosso pensamento, podemos pensar inúmeras verdades, mas também podemos pensar coisas falsas), partimos daí em direção a causa que não pode ser outra senão uma causa perfeita. Como nada pode vir do nada, e as imperfeições da natureza apontam para um princípio perfeito, vemos que não podemos ser mera obra do acaso, mas sim uma obra uma causa inicial que tudo pode, e a esta causa a chamamos de Deus, que é a causa primeira de todas as coisas.
Bea 01/02/2022minha estante
O textaao


Jhonyf 01/02/2022minha estante
Entenderei como um textão de qualidade e não de extensão kkk




Emily422 28/01/2020

Do livro do mundo à si próprio
Em um louvor à consciência, Descartes preconiza a necessária postura de humildade perante o conhecimento, a verdade. Vença a ti mesmo, não espere que o mundo dobre perante a tuas vontades.
"Não faça da necessidade uma virtude".

Devagar, despindo-se do que antes pensava-se ser fato, subindo os degraus mais fáceis e escalando, como em uma intensa batalha, os mais difíceis, verás que de tudo nesse mundo só tens poder sobre teus pensamentos, todavia, lembre-se que isso pouco não é. Para duvidar de tudo, pensar até mesmo que tudo é falso, precisa-se ser alguma coisa. Pois se até tu fosse falso, não existiria, logo não poderia pensar ser tu mesmo falso (inexistente). Para pensar é preciso ser, e assim: Cogito, ergo sum.
Estude o "Livro do mundo" depois estude a si mesmo.
... de fato um dos meus filósofos favoritos! 💙

Enfim, sendo uma obra aparetemente tão simples no começo, torna-se densa ao final da leitura. Me faz querer relê-lo de imediato. Desse modo, fascinante talvez seja uma boa palavra inicial para descrever o que eu sinto sobre tudo o que está escrito nesse livro. Acima está contido apenas 1% do que ele realmente é; há muito mais: a substância, o imperfeito e ' o ser mais perfeito', ideias inatas, o confronto direto ao empirismo, a questão mecanicista, etc. etc.
É muito difícil por em palavras a magnitude desse 'discurso' de Descartes. Porém, como dito pelo mesmo, " Mesmo não sendo imaginável, é inteligível". E no final de tudo, " O pouco que aprendi até agora, é quase nada comparado ao que ignoro". Portanto, a eterna jornada continua na busca da inalcançável, ainda que existente e absoluta, verdade.
Jao 26/05/2020minha estante
Nossa, que profundo!!


Emily422 28/05/2020minha estante
Kkkkkkkk Descartes é de tirar o fôlego




Ronan.Azarias 01/08/2012

Não tem os apêndices do Original
Nesta edição o L&PM deixou de lado os apêndices mais importantes da história: "la dioptriqve", "les meteores" e "La Geometrie", sendo este último o texto onde René apresenta ao mundo o seu método cartesiano que mudou profundamente os rumos da ciência.

Para quem estuda filosofia, tudo bem, o apêndices nada tem de interessante.

Contudo é uma falta de consideração com a obra e a história omitir tão importantes páginas.

Para pessoas como eu que gostam de livros matemáticos, uma edição de Discurso do método de René sem seus apêndices é simplesmente inaceitável.

Bruno Oliveira 09/09/2012minha estante
Só algumas informações:

Esses "apêndices" (não é exatamente isso, pois o discurso é um tipo de introdução e os outros textos o livro propriamente) não estão traduzidos para o português em nenhuma edição. Uma pena.

Outra coisa é que para a Filosofia a parte matemática de Descartes tem uma importância tremenda, afinal, para Descartes a matemática "está no mundo", isto é, faz parte da estrutura dele, de modo que a relação entre matemática e filosofia é bem importante para entendê-lo.


Flavio 09/02/2017minha estante
Caros Ronan e Bruno: há uma excelente edição da editora Perspectiva com tais textos. apesar de não não ter ''La dioptriquea'' consta a geometria...




@PinkLemonade 17/03/2021

Recomendo
Creio que Descartes é parada obrigatória para quem pretende ler a fiolosofia ocidental.
Assim, recomendo a leitura.
A obra não é particularmente dificil nem cansativa e ajuda a compreender o pensamento da epoca do autor.
A única coisa que lamentei foi essa versão não possuir também as partes que o próprio autor faz referência (descobertas na física ao que parece).
caio.lobo. 17/03/2021minha estante
Primeiro livro de filosofia que li. Isso há uns 15 anos atrás. To velho.


@PinkLemonade 21/03/2021minha estante
15 anos é um bom tempo, vc é afortunado de ter lido bons livros há mais tempo. Queria ter começado a ler filosofia mais cedo, talvez tivesse menos dificuldade hoje




Menegol 06/07/2020

Nhé
Achei que fosse um livro focado em uma forma correta de busca de conhecimento ou capacidade de expressão, mas ele fala de tudo que vem na cabeça dele sem uma estrutura coesa. Ele aborda desde o funcionamento do coração as complicações que ele tem em publicar livros. Não foca tanto no métodos de pesquisa que o título e a sinopse me disseram que teria
Erica.Peters 06/07/2020minha estante
amei o livro nota dois




Aline 12/02/2012

O DISCURSO DO MÉTODO COMO REGRA SOCIAL
René Descartes nasceu em La Haye en Tauraine na França no ano de 1596 e morreu em Estocolmo em 1650, era um filósofo, matemático e físico. Seu estudo contribuiu para a área de filosofia e da ciência, mas também, destacou-se na área da matemática unindo a álgebra e a geometria. Entre suas obras encontra-se: Regra para a direção do espírito (1628), Geometria (1637) e o Discurso do método (1637). Esta última é a que estará no estudo em questão.
O Discurso do Método é um tratado sobre filosofia e foi publicado em 1637 na França, é um livro que possui a estrutura dividida em seis partes. Trata-se do método tomado por Descartes para discutir sobre as direções que o espírito do homem deve tomar em relação a sua existência. A primeira parte, intitulada para bem dirigir a própria razão e buscar a verdade nas ciências, trata da razão ou bom senso está ligado diretamente ao poder da escolha, ou seja, a sabedoria de julgar o que é verdadeiro ou falso cabe a todos os homens de igual razão. A diversidade é dada pela racionalidade de conduzir os pensamentos por diferentes caminhos, pois o que importa é a aplicação do bom espírito as coisas essenciais. A segunda parte destina-se as principais regras sugeridas por ele para a prática científica. O autor cita uma cadeia de razões, nas quais alguns cientistas costumam servir-se para chegar as suas conclusões, neste sentido é feita uma abordagem em relação as leis adotadas por ele, a primeira consistia em não aceitar como verdadeira nenhuma coisa que não conhecesse evidentemente, o próximo passo estava na análise da totalidade das coisas, o terceiro preocupava-se em conduzir o pensamento numa ordem, em que o estudo dos objetos mais simples eram os primeiros a serem analisados e só gradativamente o estudo tomaria uma proporção mais complexa. A próxima sugestão de Descartes está ligada a algumas das justificativas do método. A formação de uma moral provisória é essencial na ociosidade das ações, por isso este processo tem que se constituir em três desejos que possam garantir o conhecimento. São atitudes que consiste em obedecer às leis e os costumes do país, em ser firme e resoluto nas ações e procurar sempre vencer a si próprio de seu destino. Para tal efeito, é sugerido um longo período de meditação, pois estas são atitudes que implica numa nova educação existencial. A quarta parte do livro faz menção às provas da existência de Deus e da alma humana como fundamentos da metafísica. Segundo Descartes, tudo que em nós existe provém de um ser perfeito e infinito, pois com base desse conhecimento, torna-se fácil saber que o sonho tem a mesma credibilidade de quando estamos acordados, mas só se deve procurar sua veracidade em um estado consciente, pois existem exceções para a imaginação do estado inconsciente. É postulado também, um método em relação à questão física que é relativa à medicina e sobre a alma, em que esta é alegada como independente do corpo, ela não morre com ele, neste sentido, subentende-se que a alma é imortal. Por ultima, mas não menos importante é nos apresentada a sexta parte da obra, é o momento que Descartes explica as razões que o levou a escrever o tratado e o que ele acredita ser essencial para o conhecimento, pois ele afirma que essa divulgação deu-se principalmente por certa prestação de contas para com o público e de fazer com que este também participasse de seus interesses, uma vez que, ele expressa necessitar do auxílio do próximo, porém isto era algo que o próprio não esperava retorno.
Em um estilo simples e direto o presente autor expõe suas ideias de forma concisa, diferente de alguns escritos filosóficos este possui uma particularidade para com o público, lembrando que, Descartes passou pela faculdade de Direito, ou seja, a um certo teor legislativo implícito, seu método consiste em regras a serem seguidas, em que o indivíduo para possuir um bem estar espiritual e intelectual precisa agir com bom senso e não esquecer a parte que o torna tão especial que é a ligação com o ser perfeito. Este é um caminho a seguir, porém não é o único. Descarte faz seu caminho de raciocínio baseado na subjetividade de algo supremo, no entanto, usa a racionalidade como resposta. Ora como ter algo racional das coisas abstratas? O que fica claro neste discurso é a aproximação das pessoas com as coisas divinas, pois estas tornariam as pessoas dependentes de regras e seguiriam uma moral imposta, ou seja, seria o caminho viável para o bom entendimento entre as pessoas na sociedade e entre o conhecimento. É um tipo de informação obtida através de uma experiência unitária, vemos relatados discursos de uma vida, que teve as suas particularidades e suas dificuldades, contudo poderiam se aplicar a uma experiência coletiva, recordando que, cada indivíduo enquanto ser social possui suas instabilidades emocionais, neste sentido, as aplicações dessas regras tomariam rumos diferentes, pois é esta diversidade que as torna particulares de cada um.
É um bom livro, a edição da editora Martin Claret nos traz um auxílio para o melhor entendimento da obra, nos dando assim uma melhor abrangência na construção de nossa própria interpretação. Indico para estudantes de ensino superior, abrangendo assim toda a academia e para professores que possui um maior contato com estudantes de ensino médio, é um ótimo livro para promover um debate em sala, desde quando o professor saiba conduzi-lo.
Aline 12/02/2012minha estante
Recomendo!




Brunov 08/04/2017

Um importante marco do pensamento
Descartes apresenta e justifica um novo paradigma da produção intelectual destacando a importância da racionalidade, do método e da experiência na busca por asserções mais verdadeiras e pelas quais se possa produzir conhecimentos mais sólidos para a sociedade. Ainda assim, dialoga a partir de seu tempo e não ousa arriscar pôr a ontologia divina em questão, pelo contrário trata de antecipar-se às críticas e argumenta justificando uma exceção para esse tópico. De um modo geral, é mais uma propagando que visa incutir o valor do método, do que propriamente um esmiuçar de sua epistemologia.
Gessyca.Libny 18/04/2017minha estante
undefined




Cinara... 07/05/2021

"... E, observando que essa verdade, penso, logo existo, era tão firme e tão segura que as mais extravagantes suposições dos céticos eram incapazes de a abalar, julguei que podia ademiti-la sem escrúpulo como o primeiro princípio da filosofia que eu buscava.
Depois, examinando com atenção o que eu era, e vendo que eu podia fingir que não tinha corpo algum ou lugar onde estivesse, mas sem mas nem por isso podia fingir que eu não existia; e que, ao contrário do fato mesmo de pensar em duvidar da verrdade das outras coisas seguia-se muito evidentemente e certamente que eu existia; ao passo que a, se tivesse parado de pensar, ainda que o resto do que imaginara fosse verdade, eu não teria razão de crer que tivesse existido; compreendi assim que eu era uma substância cuja essência ou a natureza consistem apenas em pensar, e que, para ser, não tem necessidade nenhuma de lugar nenhum independe de coisa material alguma."


Descartes seria o tipo de pessoa que eu numa conversa de bar sairia na facada... ??

A explicação dele que os animais não tem alma, e que as pessoas que não acreditam em Deus usam da crença que animais e humanos são iguais, não cola meu amigo!
Ele defende que os animais não tem alma e isso se explica pelo fato de que eles não falam, logo que a fala é algo bem fácil de se aprender! Querido você não conhece mesmo a capacidade dos golfinhos se comunicarem né... Se você não entende os gritinhos deles o problema não é deles! Afinal pra eles é bem fácil!!!
As provas que ele tem da existência de Deus comigo também não rolou nenhuma.
Mal ele sabe que muitas pessoas existem mais não pensam!
Já que os animais não pensam eles não existem, só pensariam se tivessem uma alma, mas como não falam não tem alma. Uma pedra não existe afinal não pensa.
Só existem nós "pensadores", o resto ao redor é tudo fruto da nossa imaginação ? Vêm cá Neo, traz o Morpheus com as pílulas.Visionário Descartes já previu Matrix.
Descartes você seria uma das pessoas que me odeiam por minha posição de pensamento. Queria te mostrar umas comprovações realmente científicas meu amigo!!
Tô até irritada!
Daniel Assunção 07/09/2021minha estante
Nossa, você lê tanto! Mas deve estar fazendo leitura dinâmica e não absorvendo nada, porque seu comentário é de criança. Não por sua opinião que você parece achar que é "brutalmente forte", mas porque a resenha não diz coisa com coisa e ainda é cheia de bravata. Perdão a acidez, mas é só um toque. Vamos aprender com os livros e não disputar quem lê mais. Beijo e nada de facadas ;)




Tiago Sales 30/09/2012

Esse livro se tornou minha cartilha pessoal!
Bruno Oliveira 21/11/2012minha estante
haha, que bacana!




spoiler visualizar
Bruno Oliveira 24/08/2019minha estante
" no século XVII não havia muita separação entre o que é real e o que acredita-se ser real."

"quanto mais li mais triste fiquei por ter pensado que Descartes sairia do senso comum. "

Rapaz, tu brisou legal, mas seria divertido ler seus argumentos.




132 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR