Resenhas - Detective Comics #1 (Os Novos 52)

Clara3203 29/05/2022

???
Foi minha primeira hq (sem ser da turma da mônica) e valeu muito a pena, no começo me atrapalhei um pouco com a ordem dos balões, mas depois me acostumei.
As ilustrações são incríveis, a qualidade e a divisão do livro também são muito boas.
Bem melhor que o filme, mas tem algumas cenas em comum, e tem traços da série da Harley (que é perfeita inclusive).
Me mostrou exatamente o conceito de anti-herói e o porque que a gente deve passar pano e panfletar eles mais que o Batman
Acredito que vou continuar a saga e recomendo muito!

Maria Gabriela 23/03/2024

Missão “Expectativa nas Alturas” Concluída com Sucesso!
“Esquadrão Suicida: Chute na Cara” é, oficialmente, a minha chave de entrada entalhada a ouro para os universos oriundos da DC. Tratando-se do meu primeiro contato com histórias em quadrinho de heróis e vilões, admito que nutria expectativas altas em relação à história, e tudo graças a presença marcada da Arlequina, uma das poucas personagens do universo do Batman que conheço a fundo. Vocês podem imaginar a minha empolgação ao vê-la ser o destaque da capa desta edição, desenhada com uma riqueza surreal de detalhes. Fui fisgada na hora.

Como mencionei anteriormente, comecei a leitura com expectativas extremamente altas, que foram satisfatoriamente atingidas conforme o desenrolar da narrativa. O enredo é muito bem construído, apresentando um início curioso, embora contextualizado o suficiente para chamar a atenção de novos leitores e refrescar a memória daqueles que já acompanham há tempos o universo dos quadrinhos da série de “Batman”, e um final enigmático e impactante, que deixa o leitor ansioso para a continuação. É um “casamento” muito bem arranjado entre roteiro, desenvolvimento e arte. As artes são perfeitas, aliás! São ricas em detalhes e realismos; por trás de cada linha e cor, há um artista empenhado em transmitir seu talento para a história. Cada cena é uma literal cinematografia que me deixou encantada a cada página.

Devo confidenciar que fiquei surpresa que houve espaço para uma construção sensível de cada personagem, com abordagens satíricas, mas conscientes, da desumanização do ser humano, em um contexto mais amplo e ao ver-se como um presidiário. Um verdadeiro show de narrativa e interpretação. É uma história divertida, imprevisível e um presente para todos os novos e velhos fãs da franquia. Para quem deseja começar a acompanhar as HQs, eu recomendo como uma primeira leitura.

Jesca 30/03/2020

É uma HQ que daria um belo filme!
Confesso que só li essa HQ porque vi que tinha a Arlequina e o Pistoleiro, mas a história vai muito além desses dois personagens.
A história é incrivel, enredo maravilhoso e personagens fantásticos. Me surpreendeu, me cativou, me emocionou.

Davi.Gadelha 29/11/2020

Novos 52
Para uma introdução foi bem okay. Ansioso para continuar....

Niereads 21/02/2024

Foi a primeira HQ que li, não tenho muita base para avaliar, mas gostei muito, li super rápido, é interessante, cativante e acima de tudo, as páginas são maravilhosas!

Tico Menezes 03/08/2021

Uma aula de como fazer jus ao nome da equipe!
O que temos nesse volume é uma verdadeira aula de narrativa sequencial que faz um casamento perfeito entre roteiro e arte. O Esquadrão Suicida é apresentado do zero de forma quase cinematográfica de tão dinâmico que é o clima da HQ.
Conhecemos os integrantes principais, os coadjuvantes e Amanda Waller através de suas falas e ações, sentimos a tensão e a urgência das missões a cada página virada e entendemos o porquê do nome Esquadrão Suicida ser tão apropriado.

Há espaço até mesmo para uma construção sensível de personagens, que evidencia problemas na vida real, critica a xenofobia, o sistema prisional e a desumanização do presidiário.
É um dos quadrinhos mais divertidos, imprevisíveis e interessantes da fase Novos 52 e ditou muito do que seria conhecido do Esquadrão.

Vida longa ao Esquadrão Suicida!

Day 27/08/2016

O Esquadrão Sangrento da DC
Se tem uma coisa que a DC faz como ninguém é a boa construção de um personagem vilanesco.
Muito do que se atribui a popularidade do Batman está na sua galeria de vilões extraordinários que dão um baita trabalho pro Morcegão.
O Esquadrão Suicida soube aproveitar a força desses vilões (de Gotham ou não) e usa-los em protagonismo sem forçar a barra. Tem forma melhor de fazer isso que implantando micro-bombas na cabeça dos caras e mandando eles em missões ultra secretas chefiadas pelo governo?
Adicione a tudo isso toda a violência na execução das missões e toda imprevisibilidade que só a vilania da DC pode oferecer. E então temos esse "chute na cara".
É impressionante como os desenhista conseguiram passar tanta brutalidade e sangue de uma forma tão impactante enquando os personagens agem de um jeito tão trivial.
A rotatividade de personagens - por motivos óbvios, o Suicida não tá alí só pra ficar legal - torna a narrativa mais empolgante. A cada gibi uma morte e a cada morte um novo personagem.
Arlequina e o El Diablo dão um show a parte.
Essa HQ conta, em forma de flashback, a origem da palhaça do crime e expõe nuances da relação dela com o Coringa dando uma imagem geral do nível de perturbação na mente da Dra. Quinzel.
Enfim... É de encher os olhos e perturbar a mente . Diversão garantida. HaHaHa ;)

Luciano Luíz 17/08/2016

O ESQUADRÃO SUICIDA no universo dos NOVOS 52 é muito bom. Sempre com ótimos desenhistas, aquelas cores vibrantes e cenas extremamente brutais de violência. O governo de uma forma secreta mantém esse grupo de supervilões. Afinal, até os figurões tem de fazer alguns serviços sujos, e por isso nada melhor que pegar condenados de perpétua ou morte e dessa maneira reduzir suas penas através dos serviços (i)lícitos à mando da turma de engravatados, ou mais especificamente, uma mulher. O mais interessante do Esquadrão é que ele sempre ta mudando de integrantes, já que são considerados descartáveis, mas a mais famosa é Arlequina, eternamente apaixonada pelo Coringa (mas não dispensa a Hera Venenosa).
É uma HQ que vai direto ao ponto. Recebem a missão, vão lá e matam, esquartejam e depois pensam em voltar pra cela, mas nem sempre dá tempo e logo estão em outra jornada sangrenta. Como eles tem bombas implantadas no pescoço, não tem como sair bancando o esperto e claro, existe um limite de tempo pra concluir as missões. E nem podem sequer pensar em dizer quem os controla, pois senão explodem.
A Panini só lançou agora o encadernado por causa do filme, mas tudo bem, a demora compensou. É uma daquelas edições que você lê e pensa o quanto a personalidade de vilões são carismáticas.
Ah, tem até uns rascunhos como extras. Nada excepcional, mas é legal.

Nota: 10

L. L. Santos


site: https://www.facebook.com/LLSantosTextos/?fref=ts

Leitor Nato 17/10/2016

Mais louco que o filme.... Sim ou claro ? E ainda tem o n.2

maria2540 01/05/2022

você encara o perigo iminente a todo momento com essa hq, um dos motivos que me prendeu na história. foi muito empolgante ler sobre a origem e relação da arlequina com o coringa.

Enzo.Fischer 03/02/2023

Resenha do livro: esquadrão suicida; chute na cara
Livro muito bom.
Com imagens maravilhosa, escritas ótimas, como sempre Adam Glass não errou.
Super indico o livro para amantes do filme esquadrão suicida.

Alex L.S. 02/10/2021

Esquadrão #1
O esquadrão resiste a tortura física e são convocados para uma missão. O esquadrão resiste a tortura física e são convocados para uma missão.

Gessica 30/12/2016

Muita ação
A resenha de hoje é de uma HQ que comprei na Black Friday no site da Amazon. A HQ é bem fininha e de capa dura, mas as cores são bem vívidas chamando a atenção do leitor. Venha ver o que achei!



Como eu disse ali em cima, a HQ é bem fininha e o seu formato é do tamanho de um A4. Para quem viu o filme e não quer comprar achando que é a mesma coisa, não se preocupe, pois não é. Somente algumas passagens são semelhantes e olha que elas ainda tomam um rumo diferente das coisas.



A história são missões que o Esquadrão Suicida tem que cumprir e todas elas são de alto risco de morte, é tudo muito imprevisível, grotesco e insano. Confesso que gosto muito da Arlequina, mesmo sendo vida louca, ela é uma personagem muito legal, muito bem criada.



Apesar de ser uma leitura rápida teve momentos em que eu queria largar tudo e não ler mais. Porque? Porque eu não aguentava ação a todo momento, não tem pausa, apenas tiros, mortes, palavrões e explosões. Nossa, chega! Não precisa disso tudo!



Infelizmente estes picos de ação constantes fizeram com que eu desgostasse da HQ, confesso que continuei simplesmente porque gostava de apreciar as loucuras da Arlequina. De fato, não foi o que eu esperava que fosse. E não vou me alongar na histórias das missões, pois como disse é ação a todo o momento e eu iria demorar muito para explicar as várias missões.



A diagramação, capa e desenho da HQ estão ótimos. No entanto, a história deixou muito a desejar, há muito mais do que apenas colocar explosões, palavrões e sangue em uma história e isso de fato não me agradou. Mas para quem gosta deste tipo de quadrinho eu recomendaria, mas se não gosta, acho melhor adquirir outra coisa, a não ser que você tenha curiosidade em saber como é.

José Vitor - @zetalendo 22/05/2020

Leitura: 11/09/16
4.5 estrelas.
Um dos melhores quadrinho que li esse ano!
Primeira vez que realmente estou lendo alguma coisa do Esquadrão Suicida. Já cheguei a comprar uma mensal do Arqueiro Verde que tinha umas histórias deles no mix, mas achei chato e decidi parar de comprar.
Esse encadernado está maravilhoso, para que gostou do filme e quiser saber mais sobre o que é o Esquadrão Suicida, ele está super indicado. Tem até algumas piadas nas primeiras edições, tem muitas mortes, isso me deixou muito chocado. E quando chega o final você fica muito curioso para saber o que vai acontecer!
Enfim, recomendadíssimo.

Mateus 15/08/2016

A hq que deveria ter inspirado o Ayer.
O esquadrão suicida do inicio dos novos 52 tem tudo que um filme (inspirado no grupo)precisara para funcionar. Uma excelente introdução que prende, e uma evolução absurda na história trazendo referências interessantes para o arco. A sequência final é absurdamente bem escrita, e a arte acompanha extremamente bem o enredo fechado. É nítido que o esquadrão parte sim, da inspiração desse início dos novos 52, mas, muitas das questões estruturais do filme, inclusive sobre suas motivações introspectivas, são perdidas no filme. Já focando mais no arco, é claro que, em um grupo tão amplo as vezes tramas paralelas atrapalham um pouco, mas nada que atrapalhe a experiência como ocorre no filme.
Hoje, com o grupo tão em evidência, todos aqueles que se interessarem pelo filme, mas sentiram que "podia ser melhor" devem procurar essa hq, vai completar e potencializar demais a experiência.