fran 16/05/2017
Dona Baratinha
Dona Baratinha
Dona baratinha é uma obra da escritora Ana Maria Machado, e nesse conto ela relata uma a história de uma baratinha que morava sozinha em sua casinha e vivia tão tristinha a coitadinha. Um certo dia Dona Baratinha em quanto varria sua casinha achou uma moeda de ouro e ficou muito alegre pois ela tinha acabo de ficar rica. Logo dona baratinha pegou a moeda de ouro guardou em uma caixinha, pós uma fita no cabelo e foi para a sua janelinha, e toda vez que alguém passava ela começava a cantar.
“ Quem quer casar com Dona Baratinha, que tem fita na cabeça e dinheiro na caixinha”
O primeiro que passou foi o pato e ele disse eu quero casar com você Dona Baratinha. E ela perguntou – lhe, como é a sua voz? O pato grasnou: “qua qua qua”. Ao ouvi a voz do pato ela logo reclamou dizendo que era barulhenta e lhe assustava, e o pato assim foi embora nadar na lagoa.
Em seguida passou o cavalo e disse eu quero casar com você, e Dona Baratinha perguntou, como é a sua voz? O cavalo relinchou: “Rii, Rii, Rii”. Ao ouvi a voz do cavalo ele logo reclamou dizendo que era barulhenta e lhe assustava, e o cavalo assim foi embora para o pasto comer capim. Os pretendes de Dona Baratinha só iam aparecendo como o macaco, o bode, o lobo, o gato, o sapo.
E Dona Baratinha como era um pouco exigente sempre pedia para ouvi a voz de cada um e sempre reclamava do barulho e que a assustava, assim fazia com que os seus pretendentes fossem embora fazer as suas atividades rotineiras. Como já tinha passado muitos pretendentes e nem um se encaixava no perfil de Dona Baratinha ela começou a fica desanimada, e foi aí que passou o rato e disse que queria casar com ela e mais uma vez ela perguntou, como é a sua voz? E o rato chiou: “Qui, qui, qui’. E como o chiado do rato era baixinho e não assustou Dona Baratinha disse que iria casar com o rato, muito alegre que tinha arrumado o noivo logo quis conta a novidade e foi para a janela e disse: - Se quer conhecer meu noivo educado é só aparecer as dez horas do próximo sábado.
Chagando o sábado, ninguém ficou em casa, bicho que nunca saia de seu canto foi a casa de Dona Baratinha ver o seu noivo, e as dez horas da manhã como o marcado o rato apareceu na janela ao lado de sua noiva Dona baratinha e assim com muita alegria marcaram a data do casamento.
E no dia do casamento foi preparada uma festança com uma deliciosa feijoada, Dona Baratinha toda vestida de branco de véu e grinalda foi para a igreja onde os convidados a esperavam ansiosos, mas o noivo não se encontrava lá quando de repente apareceu o quati gritando que o rato tinha caído na panela da feijoada. O cheiro do feijão com tousinho estava tão que ele não resistiu subiu na panela, perdeu o equilíbrio e caiu, ficando assim todo queimado o coitado do rato.
Dona Baratinha ficou muito triste, mas logo ela foi se recuperando e em uma manhã ensolarada voltou para a janela, quando de repente passou por ali o Sr. Baratão e fez a seguinte pergunta: - Olá Dona Baratinha! Quer casar comigo?
Dona Baratinha ficou toda animada, mas antes de dizer sua resposta, perguntou ao Sr, Baratão se ele gostava de feijoada e logo ele responde que não gostava, de feijoada nenhuma. E Dona Baratinha bem alegre respondeu que aceitava casar com ele.
Os dois se casaram e esperavam viver feliz para sempre.