Resenhas - As palavras voam

vanel 31/07/2023

Cecília é uma doçura sem fim, como o próprio bartolomeu cita em sua paráfrase, cecília é passado presente é futuro, a escrita de cecilia não tem idade, cecilia é uma grandiosidade infinda que não se cabe em mil páginas recheadas de sonetos, cecilia é tudo isso e muitos versos mais.

Laraðð» 23/04/2023

Reflexivo
Amei esse livro, ele te faz refletir sobre a vida, a escrita é bem feita, é uma leitura leve e cheia de emoções.
Cecília Meireles soube transformar seus sentimentos em palavras. Você consegue sentir a emoção emanando desse livro. Recomendo super.

Giovana774 08/03/2023

Grande Cecília
Tenho um apreço especial pela Cecília Meireles. ela fez parte de uma importante fase da minha vida, desde que eu a li pela primeira vez no ensino médio. tudo continua lindo, do jeito que eu lembrava.o poema "eis o pastor pequenino" me toca lá na alma, não sei o exato motivo, mas me emociono muito com a sua leitura.

Isabella1773 26/01/2023

as palavras voam - Cecília Meireles
Lido em um dia, 24 marcações, segunda leitura de 2023.

estou apaixonada por esse livro, Cecília Meireles consegue escrever sobre temas duros e difíceis, de forma leve e espontânea.
ela nasceu para escrever.
durante a leitura me interessei muuuuuito pela autora e vou com toda certeza ler mais obras feitas por ela.

Bella ?

Roberta 09/12/2022

As palavras voam
Poesia que acalma e marca. Os meus preferidos foram: Cantiguinha, Por todos os lados, Recado aos amigos distantes e Criança.

Ana 20/08/2022

:)
De tirar o chapéu. Mas que profissional! Mas que competência! Mas que cuidado! Mas que CRITÉRIO!
Lindo demais

Fê Criativos e Divertidos 31/01/2021

Cativante
São poemas simples e cativantes nos quais Cecília nos leva pela natureza e por muitos sentimentos.
.
Com a distância dos amigos que essa pandemia nos causou, o poema que mais tocou foi: "Recado aos amigos distantes"

Maduf 27/01/2021

Resenha por @_desbravandolivros
Resenha da Editora
Os poemas deste livro foram selecionados e organizados por Bartolomeu Campos de Queirós, escritor, que como Cecília Meireles, também conhecia o encantamento que as palavras produzem. No prefácio, o poeta comenta: Movida, assim, me parece, pelo afeto e respeito que promovem a dignidade do sujeito, ela não se esqueceu do tamanho do tempo. Cecília Meireles se expressou de maneira sofisticadamente simples. Daí sua poesia se tornar propícia a todos, inaugurando vários níveis de leitura, como convém à literatura. (…) soube como ninguém, que o homem é o verbo e sua vida conjugável: é passado, é presente, é futuro. Por ser assim, sua escritura não tem idade.

Sobre a Autora
Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu no dia 7 de novembro de 1901, no Rio de Janeiro, e faleceu na mesma cidade, em 9 de novembro de 1964. Foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora e educadora. Em 1919, a autora publica seu primeiro livro de poemas intitulado Espectros.
Em 1934, Cecília organiza a primeira biblioteca infantil no Rio de Janeiro.
Em 1939, a autora é agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac concedido pela Academia Brasileira de Letras pelo livro Viagem.
Entre os prêmios que recebeu, estão ainda: Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962; e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro Poemas de Israel, concedido pela Câmara Brasileira do Livro; no ano de sua morte, recebeu ainda o Jabuti de poesia pelo livro Solombra; e em 1965, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Sua poesia foi traduzida para o espanhol, francês, italiano, inglês, alemão, húngaro, hindi e urdu, e musicada por Alceu Bocchino, Luis Cosme, Letícia Figueiredo, Ênio Freitas, Camargo Guarnieri, Francisco Mingnone, Lamartine Babo, Bacharat, Norman Frazer, Ernest Widma e Fagner.

regina 14/10/2020

5 estrelas ainda é pouco
Não consigo descrever a suavidade e beleza nos versos de Cecília Meireles. Simplesmente encantadora.

Nivia.Oliveira 23/04/2020

e se transformam em canções...
As palavras voam nas mãos de Cecília Meireles.
São canções embaladas pelo ritmo que queremos dar e pousam suavemente na nossa mente... Quiça com a mesma pretensão dela...
Algumas fixam na nossa memória como aquela música que você já não ouvia há tempos... Outras preferimos que sejam verbos inscritos na areia: é melhor que não sejam perenes...
Na nossa vida nem sempre cada palavra está numa folha, tampouco, no lugar certo.

Thaís Senra 07/03/2020

Sinceramente, não gostei
Eu até gosto de poemas e gêneros do tipo mas esperava muito mais do que o livro me ofereceu. Um poema ou outro me emocionava mas em geral eu não consegui entender o que a autora quis expressar.

Foi uma leitura muito rápida mas não recomendo.

Nós Literários 24/09/2018

As palavras voam
O livro da Cecília Meireles organizado pelo Bartolomeu Campos de Queirós, cujo nome é "As palavras voam", é simplesmente uma riqueza!
.
Já li e tenho livros dessa poetisa que considero mais tristes e pesados, talvez pela densidade de tristeza que os poemas reunidos transmitem para minha leitura e vida. Mas, ao conhecer esse livro, esse mesmo de capa vermelha aí da fotografia (lindo!), eu simplesmente me apaixonei, pois trás uma linguagem mais simples, trás a natureza como pano de fundo, fora que os sentimentos são colocados de forma singela. .
A leitura, ainda que em um ou outro poema seja de tom mais melancólico, é extremamente leve e ao mesmo tempo carregada de profundidade; sentimento. As palavras realmente voam nesse livro! De maneira sútil e delicada "Os remos batem nas águas: / têm de ferir, para andar. / As águas vão consentindo - esse é o destino do mar.", Cecília Meireles vai nos remando ao destino de nós. Me senti num mar de emoções. .
Eu super indico o livro, principalmente para aqueles que procuram livros leves diante de uma ressaca literária, porque ele te acalma profundamente. .
.
Só digo uma coisa: "Ontem, hoje e sempre o meu coração será poesia." - Janeh Barros .

Gi56 17/02/2014

Essa antologia reúne poesias retiradas de vários livros de Cecília.
A delicadeza do título, revela o que de melhor a poeta sabia fazer: escrever com mãos de pena: sutil e delicada. O título foi extraído do seguinte poema:

" Voo

Alheias e nossas
as palavras voam.
Bando de borboletas multicores,
as palavras voam.
Bando de azul andorinhas,
bando de gaivotas brancas,
as palavras voam.
Voam as palavras
como águias imensas.
Como escuros morcegos
como negros abutres,
as palavras voam.

Oh! alto e baixo
em círculos e retas
acima de nós, em redor de nós
as palavras voam.

E às vezes pousam."

O caminho que ela busca, entre o eterno e o efêmero, a vida e a morte, as epifanias, o onírico, a beleza, a sutileza, os opostos, enfim, todas as suas peculiaridades foram reunidas de forma a oferecer ao leitor, a melhor experiência ao se extrair o máximo do mínimo. Sua obra é toda feita de palavras ao vento, ela não é a poeta das multidões, ela é feita de recônditos e recantos, escreve como se fosse um sussurro ao pé do ouvido. Desde pequena marcada pelo signo da morte, na infância se encontrou nas delicadezas. Ela se tornou uma das maiores vozes líricas do nosso país. Recomendo como um livro para se conhecer e ir mais a fundo em sua obra.

Sandro Fonseca 20/05/2013

Cecilia...
Para quem gosta de poesias, poemas, vai gostam deste livro.
Uma leitura rápida e deliciosa pelo universo de palavras que Cecilia Meireles consegue nos fazer viajar.