Robinson Crusoe

Robinson Crusoe Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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Evelize Volpi 05/02/2022

Clássico da Literatura Mundial.
Esse livro é cheio de aventuras, ilhas desertas, piratas e singrar mares bravios.
Uma leitura Maravilhosa dos 08 aos 80 anos.
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Gustavo.Cesar 29/01/2022

Empolgante do início ao fim!
A História consegue prender o leitor por ser repleta de aventura e de uma narrativa muito agradável de se ler.
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Coisas de Mineira 20/01/2022

Robinson Crusoé, de Daniel Defoe, foi publicado no ano de 1719. Essa edição está muito caprichada, é ilustrada e comentada. A Editora Zahar torna possível a você, além de fazer a leitura esperada, também irá agregar diversas informações além. As notas são extremamente pertinentes e funcionam como um norte a mais nessa incrível jornada. Acompanhe comigo então um pouco mais sobre esse romance um tanto epistolar, e uma espécie de diário, mas de fato, das aventuras de Robinson Crusoé. Você ficará encantado com essa autobiografia fictícia!

A história se dá, porque nosso aventureiro naufragou. Não cheguemos à essa obra esperando verdades absolutas, ensinamentos profundos, ou qualquer tipo de epifania. Aqui, tão simplesmente, iremos descobrir o que Crusoé passou e enfrentou nesta ilha deserta. Pode ser que por alguns momentos sintamos uma linguagem um pouco mais rebuscada, ou que a narrativa não esteja tão fluída. Creio que isso faz parte do espírito do livro. Pois, o próprio narrador afirma que irá se concentrar em registrar fatos mais objetivos e importantes a partir de certo ponto. O que faz tudo mais divertido e dinâmico.

“Mas, ai de mim! Não era de admirar que estivesse enganado, pois nunca fazia nada certo. Não havia outro remédio senão persistir…”

Teremos, durante as facetas de Crusoé para sua sobrevivência, toques tanto sobrenaturais, quanto realistas. A mistura de gêneros é algo intrínseco aos acontecimentos e experiências, bem como à própria narrativa. Alexander Selkirk foi um marinheiro escocês, e a inspiração de Defoe para seu Robinson Crusoé. A fama do autor nasceu aí, uma vez que possivelmente tendo entrevistado Selkirk, e com adições de sua própria imaginação, a obra ficou tão conhecida. É isso que dá quando se escreve a respeito de um sujeito que ficou em uma ilha deserta por 28 anos…

Dessa forma, poderemos ter inúmeras aventuras explanadas por Robinson Crusoé. Ele conseguiu construir um local pra viver, e recolher alguns suprimentos de sua embarcação. Nosso protagonista encarou diversas situações inusitadas, desde a presença de canibais, piratas e até mesmo outros naufrágios. Uma visão religiosa/bíblica também pode-se ser enxergada na trama, uma vez que como o filho pródigo que deixa seu lar, Crusoé também saiu. O que era para ser uma aventura e conhecimento do mundo, foi de encontro a grandes calamidades. Outro trecho que pode ser uma analogia religiosa, é relacionado a doença de Crusoé e a personalidade bíblica Jó.

“Isso tocou meu coração um pouco, e arrancou lágrimas de meus olhos, e comecei a sentir-me abençoado que tal prodígio da natureza acontecesse em meu benefício…”

Foram mais de 20 anos sem contato com outra pessoa. Faz alguns companheiros daí em diante. E finalmente há a chance de resgate. Ao ajudarem o britânico capitão do navio a tomar posse de sua embarcação contra amotinados, os “ilhados” ganham a chance de libertamento. Crusoé contabilizou seu tempo de “cativeiro” em de passar 28 anos, 2 meses e 19 dias na ilha. As coisas mudaram na Inglaterra e ele terá uma grande surpresa a respeito de sua vida.

“Qualquer um pensaria que naquele estado de ventura eu jamais voltaria a sujeitar-me a riscos, e assim, na verdade, seria, se outras circunstâncias tivessem concorrido; mas eu havia me habituado à vida errante, não tinha família direta nem muitos parentes…”

De certo modo, podemos até acessarmos um “modo” reflexivo ao conhecer a história de vida de um homem tão solitário, que conseguiu sobreviver por tantos e tantos anos sozinho, sem qualquer interação humana – esse foi Robinson Crusoé. Lá (na ilha) ele precisou aprender a viver de outra forma. Necessitou instruir-se e reaprender maneiras de lidar com as adversidades que iam surgindo. Foram anos de certo tipo de sofrimento, de aprendizados, e de novas jeitos de encarar a realidade.

Robinson Crusoé, de Defoe, acabou por conquistar uma figura arquetípica na literatura mundial: o homem universal. Suas façanhas são conhecidas há alguns séculos, marcando e denotando acontecimentos semelhantes ou inspirados. Dificilmente alguém acostumado com a literatura ter contato com fatos semelhantes à naufrágios e ilhas desertas, e não associarem ao nosso protagonista.

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/2021/12/robinson-crusoe-daniel-defoe-resenha/
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Jonathas dos Santos Benvindo 19/01/2022

Livro sobre as aventuras de viagens de Robinson Crusoe até se ver preso numa ilha perto do Brasil. Então, narra o que precisou fazer para sobreviver. Leitura um pouco cansativa pois ele se prolonga demais em pequenos detalhes, mas é muito interessante saber o que fazer caso o mesmo aconteça comigo um dia kk
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Lala 18/01/2022

Diferente do que eu esperava
Primeiramente, eu estranhei muito o livro no início, é uma escrita muito diferente do que eu estou acostumada a ler, talvez pelo estilo da época. Parece documental, as descrições quase não tem metáforas, parece um catálogo na maioria das vezes e isso me travou bastante na leitura. A forma de relatar fatos tbm é bem diferente,um tanto mecânica, eu diria. Não é aquela prosa que você devora, sabe.
Não gostei da primeira parte do livro, achei muito massante e o fato de não ter capítulos só deixa mais tenso ainda.
Já da segunda parte, o diário, gostei. Tem momentos muito envolventes, principalmente quando o Robinson tem que se esconder dos canibais ou quando ele encontra Sexta-Feira. Em vários momentos a aventura brinca com a nossa imaginação e nos perguntamos o que faríamos na situação do Robinson.
Uma coisa que me incomodou foi a forma com que a escravidão é tratada no livro. Ele foi escrito no século 18, então tem muita coisa que o leitor de hoje olha e fala "Mano...!". O livro seria 200% melhor se Sexta-Feira e Robinson fossem tratados como amigos iguais e não como criado e amo, só dizendooo!
O final também foi meio estranho. Tava indo pra acabar e aí vem uns plot meio nada ver e uns momentos que quebraram bastante o ritmo.
Apesar disso, o livro tem muitas reflexões interessantes, sobre teologia, a natureza humana, os nosso sentimentos. Achei isso bem legal. É interessante acompanhar o protagonista em suas angústias e conquistas, como também ver sua fé e perseverança se aflorando a todo momento.
Bem, achei a experiência diferente. Com certeza não é meu tipo de escrita e tem seus par de parte monótona, mas em vários momentos também fiquei ansiosa pra saber o que aconteceria com os personagens.
No fim, valeu a pena pra conhecer a obra, que é muito importante na literatura de língua inglesa, apesar de ter me frustrado bastante, porque eu tava esperando uma aventura super fluida e emocionante e na prática isso não acontece
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Rebeca Silva de Souza 15/01/2022

Mil aventuras!
Livro perfeito pra ir se achegando aos clássicos! Essa é a versão adaptada do que é considerado o primeiro romance da Inglaterra, porque antes de Dafoe as histórias inglesas eram escritas em versos, poemas ou em peças de teatro. Que máximo! Ansiosa para ler a versão integral dessa história.
Aqui, você vai conhecer as aventuras do Robinson Crusoé, um cara teimoso e obstinado, mas muito trabalhador e cheio de boa vontade.
O livro retrata bem a mentalidade da época, quando os europeus começaram a se achar o centro do mundo e desbravar o mundo inteiro submetendo os selvagens à sua civilidade polida e superior.
Recomendo a leitura!
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Lucas 07/01/2022

Um clássico atemporal
Essa foi a segunda vez que li essa obra, e confesso que a lembrança nostálgica foi carinhosamente bem recompensada por uma história excelente.
Li Robinson Crusoé quando muito novo, e esse foi o primeiro livro que conclui na vida. Foi, de certa maneira, a obra que me despertou à paixão pela leitura.
Agora que o iniciei um novo ano, termino a leitura desse livro com alegria e satisfeito por revisitar uma tão empolgante história e um clássico que nunca perde seu charme.
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Jao 29/12/2021

Robinson Crusoé
O livro descreve os longos anos vividos por Crusoe em suas aventuras mundo a fora. Momentos bem distribuídos e uma boa emoção em vários capítulos.
Minha única crítica são os títulos dos capítulos, eles dão "muito spoiler" de todos os momentos tristes ou de tensão.
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Victor.mcrv 27/12/2021

Divertindo
O livro é bem divertido e esta em varias listas literárias o que me fez ir atrás dele, vemos em todo o livro como a religião é enraizada no pensamento da época, mas para mim o interessante foi ver o personagem principal vencer as vicissitudes com empenho e a paciência (forçada é claro), tem-se que levar em conta aonde e a época que o livro foi escrito (assim como vários outros livros, como por exemplo os de Monteiro Lobato).
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Bruna 17/12/2021

Leitura bem gostosinha e uma história muito boa! Embora se trate de uma adaptação para neoleitores, não tem uma linguagem bestinha. Gostei muito!
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Desiree Iasmin 15/12/2021

Um clássico da literatura onde acompanhamos as aventuras de um náufrago em uma ilha deserta, a cada capítulo uma nova surpresa de como o ser humano pode adapatar-se em momentos de necessidade.
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Lari 09/12/2021

Péssimo
O final do livro é até que bom? Mais a história não prende a gente e deixa com muita preguiça de ler.
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alex 06/12/2021

Robinson Crusoé, de Daniel Defoe (1719)
Minha expectativa a respeito dessa leitura não se realizou. Embora muita saudado e replicado, não consegui alcançar nada de muito profundo neste romance. O achei superficial, de texto simples e quase pobre.

De fato, algumas situações poderiam resultar em boas reflexões ou discussões mais profundas sobre o homem, mas não é isso que se vê.

O que se apresenta é uma escrita meio colegial, com uma história ingênua e preconceituosa (por sua superficialidade), que exalta o herói britânico (como ser escolhido) e rebaixa todo o restante (como selvagens, sem história própria, a serem domados e aculturados).
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