Robinson Crusoé [Penguin Readers Level 2]

Robinson Crusoé [Penguin Readers Level 2] Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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Marciele Silva 15/07/2014

Mais do que eu esperava
Li este livro esperando pouca coisa, porém encontrei algo incrivel, um novo mundo. Me identifiquei bastante.
Recomendo para todos que querem encontrar um novo mundo.
Bjos, Bella.
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Tha 30/06/2014


Primeiramente eu realmente devo agradecer a minha escola por me trazer essa leitura prazerosa. Eu tenho total certeza que se não fosse por ela eu não leria “Robinson Crusoé”, mas graças aos livros que a minha professora de literatura para o terceiro bimestre eu li ele (nas férias!).

A história começa com Robinson Crusoé falando um pouco sobre ele e seu desejo: ter aventuras e viver no mar. Alguns capítulos depois vemos que ele consegue isso, mas acaba por virar um escravo. Mas depois ele foge e vai para o Brasil, onde começa uma vida, porém, ele tem cobiça por mais e, num negócio, acaba por velejar novamente. Mas qual a sua surpresa quando todos os seus companheiros morreram e ele vira um náufrago? A partir daí a história realmente começa, com Robinson se adaptando à vida de náufrago, convivendo com a solidão. Vários personagens entram ao decorrer da história e de seus 28 anos presos na ilha. No final Robinson é viúvo, com dois filhos e sua ilha é bastante popular, muitas pessoas vivem nela.

Quando eu comecei esse livro não pus muita fé nele, mas ao decorrer gostei bastante da história e da narrativa. Acho que toda a solidão deu uma característica única ao livro, e também a fé de Robinson, que o fez suportar os 28 anos na ilha e o tempo de escravidão. No final você já tem Robinson (e Sexta-Feira) como amigos. Mas ele tem, sim, alguns pontos negativos, eu não sei bem descrevê-los, mas ele poderia ter sido melhor. Acho que os vários pulos do tempo em somente cento e poucas páginas – vi que em outras versões são mais, mas na minha era somente – tornaram a leitura rápida demais e que, se houvesse um pouco mais de detalhes, poderia ter sido melhor.

Encerrando por aqui, esse livro é ótimo de se ler, tanto que eu o li em menos de dez horas. Recomendo a todos!


site: http://worldbehindmywall.fanzoom.net/ / http://the-bookss.blogspot.com.br/
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Jeferson 30/05/2014

robinson crusoe
Esta é a historia da vida desse marinheiro que enfrentou todos os tipos de perigos.
Entre as suas andanças,ele chegou a viver no brasil,onde começou um plantio de cana-de-açúcar,e na africa...

continua............


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Marcos 24/05/2014

Robison Crusoe
Eu gostei do livro porque fala de um menino que desde pequeno sonhava algum dia ser um marinheiro,ele passava a maior parte de seu tempo observando os navios que passava perto da sua casa.E ao completar 18 anos já tinha seu propio navio,e fez sua primeira viajem sozinha mas ele nao teve muita sorte porque,caiu uma enorme tempestade,e dizia que se saisse dali vivo nunca mas ia pensar em ser marinheiro depois que a tempestade tinha acabado seu medo,tinha sumido.
E depois dessa aventura ele navega outra vez e bate seu navio,em uma pedra enorme,ele é arremessado para o mar e vai parar em uma ilha com varias aventura e perigo que ele vai enfretar e viver.Quer saber o final dessa historia?Pegue esse livro,que voce vai gostar muito!
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Yuri 29/12/2013

O que acho sobre Robinson Crusoe
Solidão: um dos nossos maiores medos, tal como a morte. Sim, a humanidade vive, desde os nossos tempos mais primevos, assombrada pelo fantasma da solidão. Já dizia Aristóteles que o homem é um animal social, que pereceria sem o convívio com os seu semelhantes. E nada pode ser mais verdadeiro. Afinal, que motivos temos para apagarmos o que somos à tentativa de condicionarmo-nos ao convencional, ao externo, ao aceitos por todos? Por que razão nos damos a viver ortodoxamente o politicamente correto, em detrimento de encaramos os nossos próprios desejos? Será que é porque gostamos? Claro que não! Somente aceitamos perder passivamente nossa identidade pessoal a fim de incorporar o que a sociedade dita por um simples motivo: porque temos medo da segregação, do abandono, da exclusão. Esse é medo intrínseco a nós, e em nome dele às vezes nos tornamos preconceituosos e mesquinhos. Podemos dizer que isso é uma das temáticas que Robinson Crusoe aborda. Pense você, leitor, o que faria se de uma hora para outra você fosse lançando à uma ilha deserta, desterrado do convívio da espécie humana, tendo como companhia somente o oceano, a mata, e os animais? Você conseguiria sobreviver? E caso sobrevivesse, você se resignaria à sua nova realidade, ou cederia de vez à loucura? Eis aí o gérmen de uma história emocionante (e até mesmo filosófica), que diz muito sobre a espécie humana, sobre os nossos medos - os quais não discutimos, mas antes procuramos debalde soterrá-los nas nossa profundezas. Um jovem impetuoso - Robinson Crusoe -, sequioso de aventuras, lança-se ao mar à busca de fama, riqueza, glória e, de chofre, vê-se exilado numa ilha deserta, à própria sorte em que estaria, hipoteticamente, arruinado.
Gosto de resenhas minuciosas, e vou esforçar-me em fazer uma. Vamos por parte:
O livro é dividido em duas partes - não contém capítulos. Bom, já me adianto que Daniel Defoe criaria um livro fenomenal - pelo menos para mim - se cessasse sua escrita à primeira parte, terminando com um belíssimo ponto final. Na primeira parte temos a narração da estada do protagonista na ilha, de como lá chegou e de suas aventuras. Na segunda parte há uma narração parelha à um diário de viagem, com descrições excessivas de itinerários e lugares - enfim muito técnico -, quase uma não-ficção, o que dá ao livro uma estrutura maçante. Volto a repetir: se em Robinson Crusoe tivesse apenas a sua primeira parte seria um livro muito melhor, sem dúvida.
Deixarei os temas mais profundos ao final, comecemos com a narrativa. Posso afirmar que é uma linguagem vez por outra excessivamente pormenorizada, saturada de circunlóquios, não muito objetiva. Talvez porque o autor queria retratar um Robinson Crusoe com bastante tempo para observar e escrever - uma pessoa exilada, com bastante tempo ocioso, estaria disposta a empenhar toda sua energia numa descrição fiel às suas considerações pessoais. Bom, se o caso foi esse, devo louvar a atitude do autor, mostra sensatez e inteligência. Outro ponto digno de nota é que sendo um romance antigo (publicado em 1719) o encontraremos repleto de fórmulas antigas e conjunções desusadas. A linguagem dessa forma não é fluida e sim estática. Porém, isso de forma alguma apaga o brilho da transcendental mensagem do livro; apesar do texto ser maciço este não ofusca o enredo, o qual tem força mais que suficiente para se sobressair. E para os amantes da língua portuguesa de plantão - como eu - o texto é um exemplo rico e feliz da capacidade adaptativa de nosso vernáculo, do seu poder de transitar entre os mais diversos níveis e formas. Deixando a linguagem à parte, foco agora sobre a narrativa - em suma: sofre amiúde vacilação - alternando ora momentos de clímax ora passagens de extrema monotonia, portanto o livro assim como a vida é um ciclo de montanhas e vales, ora lá em cima outrora lá embaixo, assim o leitor oscila da empolgação ao tédio, mormente na segunda parte - ao meu parecer - a leitura é demasiada pedante.
O tema: sob a égide do Romantismo, Daniel Defoe forja um personagem que tem muito para nos dizer. Robinson Crusoe simboliza a nossa decepção social - alguém coagido pelo destino a viver ilhado mas que resiste, e à distância da sociedade consegue analisá-la imparcialmente. Em meio à natureza, Robinson muda de hábitos e de consciência, após uma série de lucubrações sobre a vida e sobre sua nova condição. O protagonista representa também o homem que sofrendo tantas e tantas vicissitudes reúne forças para se refugiar na Divindade; tendo-a como uma válvula de escape, um escopo para sua existência, um consolo. O senhor Crusoe apoia-se na sua crença em Deus, ainda que fosse uma crença mecânica e automática quando antes nada sofria, mas na ilha Robinson tem a oportunidade de revisar seus atos, tem tempo demasiado para espiritualizar-se. A partir daí o leitor vê-se operar uma verdadeira metamorfose - o narrador desesperado das páginas anteriores dá lugar à um sábio homem crente da onipotência de Deus; apercebe-se as caridosas mãos da Providência em todo o seu caminho, dando-lhe sustento.
Em verdade, os que leem o livro depararão-se com as abundantes meditações do jovem, as quais consistem em lições cabalmente aproveitáveis. Mas, os leitores mais atentos (e curiosos) saberão divisar através da voz moralista a presença do próprio autor (Daniel Defoe). Transvestido com sua criação, Defoe dá liberdade à sua fala para expôr o que pôde aprender no mundo em toda a sua vida conturbada, e para comprovarmos isso basta olharmos a biografia de Daniel e vermos os inúmero revés pelos quais passou e a sua inexpugnável crença em Deus. Fora isso, o leitor pode ter acesso a outras exortações secundárias sobre amizades, riquezas, família, etc.
Algo intrigante é o papel dos indígenas, sempre estereotipados - retratados como seres inumanos e cruéis, sempre propensos a fazer um churrasco com carne humana . Dá para perceber um certo Eurocentrismo nas páginas de Defoe. Por exemplo: só na Europa há cristãos, e só os cristão são "civilizados" (entre aspas porque não existe humano perfeitamente civilizado) e capazes de valores nobres. Os indígenas só serão pessoas de fato quando cristianizados e outras coisas do tipo. Aliás, a narrativa faz questão de abordar também a rivalidade do protestantismo e o catolicismo. Bom, eu particularmente não gostei disso. Mas, considerei esse fato como uma ironia, uma sátira à Europa daqueles tempos, sendo assim, temos na obra um fiel retrato do mundo e dos seus conceitos naqueles tempos. E isso é fácil de se entender, afinal o Velho Mundo, sobretudo a Europa, por tanto tempo achando-se sozinho, entra em choque ao confrontar-se com outros povos diversos. Concluo Robinson Crusoe sem um sentimento definido, e sim uma espécie de calor multiforme que não convém a defini-lo, bom eu fiquei um pouco frustado porque esperava mais. Mas, cada um tem um gosto particular, essa foi minha análise da obra.
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Patricia Peres 29/12/2013

Enfadonho...
Só não desisti da leitura por questão de honra! Claro que houve muitas partes interessantes, porém no todo achei um estilo de escrita chato e prolixo. Definitivamente, não foi uma leitura agradável.
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Anderson.Pissinate 04/12/2013

Robinson Crusoé
Publicado em 1719, Robson Crusoé, romance de Daniel Defoe, escritor e jornalista inglês, é considerado um clássico da literatura Mundial. Tive a oportunidade de ler a 30ª edição que foi publicada em 1985 oriunda de uma tradução e adaptação realizada por Monteiro Lobato. O romance com um texto narrativo é uma autobiografia fictícia de um jovem marinheiro inglês que após um naufrágio passa a viver em uma ilha tropical por 28 anos, 02 meses e 19 dias. Acredita-se que Daniel Defoe tenha se baseado para escrever seu romance na história do escocês Alexander Selkirk que após um naufrágio viveu 04 (quatro) anos em uma ilha do Pacífico chamada “Más a Tierra” que em 1966 foi rebatizada de “Ilha Robinson Crusoé”. Aos 18 anos de idade o jovem Robson Crusoé da cidade de Iorque decide se aventurar pelos mares em busca de aventuras. Em uma de suas viagens, após uma forte tempestade o navio onde Robson estava naufraga, todos os tripulantes morrem, com exceção de Robson que é levado pelas correntes marinhas a uma ilha aparentemente deserta. Ao longo das paginas do livro o marinheiro inglês vai se adaptando a vida solitária na ilha e com o tempo vai percebendo que não está tão sozinho assim. Um romance fascinante que prende o leitor do início ao fim. Uma leitura da minha infância que recomendo.
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Du 05/05/2013

Tempo errado
Eu acabei abandonando esse livro depois de pouco mais da metade, não por ele ser necessariamente ruim, mas porque o li em um tempo em que ele não mais me convenceu.
Depois de ter assistido o filme "O naufrago", ler sobre a vida que Robinson Crusoé levava em sua ilha se tornou algo completamente inverosímel. E questionar tudo o que acontecia a cada página tornou a leitura enfadonha para mim.
Sei que pode parecer um motivo bobo para abandonar uma obra considerada um clássico da literatura, mas para mim, no momento em que a leitura já não me trazia mais prazer ou diversão, não havia mais motivos para continuar.
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Carina 14/02/2013

Apesar de não gostar muito de livros e filmes de Náufragos, devida a extrema solidão, esse me surpreendeu muito - porque no fechar da história, Robinson Crusoe faz do local onde viveu anos de solidão, um local habitável para se constituir família. Ele, que se tornara prisioneiro de uma ilha, na qual, queria se libertar dela e voltar a civilização, faz com que , no ápice do livro seus inimigos, ate então, prisioneiros, fiquem na ilha para não serem condenados na civilização. O que para ele era a liberdade (a civilização), para seus prisioneiros era a prisão.O que para ele era uma prisão ( a ilha), para seus prisioneiros se tornara liberdade. Frase de Robinson Crusoe nos primeiros dias na ilha:" Sozinho, abandonado numa ilha deserta...". E no final do livro, quando fez da ilha um local para seus prosioneiros formarem familia: "...crianças espalhavam sua alegria e seus gritos pela terra toda. A vida na ilha era saudável e feliz". Ele mudou seu modo com ver e tratar as coisas, por mais que lhe tenha marcado grandemente sua vida.
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Chagas 20/11/2012

ROBINSON CRUSOÉ E O CRIADOR.
Robinson Crusoé é o personagem epônimo (1719) do romance do inglês Daniel Defoe (1660 - 1713 ). Deve seu renome à parte mais lida do romance, aquela que descreve a vida solitária de Robinson, durante anos, em uma ilha deserta. Esse episódio foi inspirado em uma aventura de real de um marinheiro de nome Selkirk, publicada alguns anos antes de Robinson Crusoé.
O sucesso imediato do livro de Defoe resultou do fato de ser ao mesmo tempo um romance de aventura e " o melhor tratado de educação natural", como escreveu Rousseau. Robinson Crusoé é um personagem que, ao ver-se em face de um destino imprevisto e tormentoso, usa toda sua energia, a fim de reconstituir, ao redor de si, as condições de uma vida decente. Simbolicamente, ele é o primeiro homem ( um Adão civilizador ) e, ao mesmo tempo, o arquétipo do Homem Civilizado, tal como o concebia o nascente século XVIII. Robinson consegue impor sua vontade à Natureza e fazer dela um instrumento do progresso. Como um bom selvagem, ele é inicialmente caçador, coletor e pescador. Mas, ao tornar-se criador e agricultor, assume o hábito do homem das Luzes, que faz regularmente seu trabalho, que transforma a natureza em cultura e toma por base o passado, a fim de gerir o presente e preparar o futuro.
Ele também é um resistente, que consegue não somente superar uma situação desencorajados, mas também construir uma vida feliz, domesticando o espaço e o tempo. Em uma parte da ilha, que mantém seu cultivo, constrói sua casa de campo: nesse lugar edênico, repousa e frui os prazeres da fauna e flora.
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Rafael 18/11/2012

Abandonei-o por ele ser religioso demais.

Falar de deus em alguns trechos até se releva, mas exaltar ele o tempo todo, a cada parágrafo, não há paciência que suporte. Fiquei decepcionado com esse livro, que esperava que fosse melhor. Uma pena!
Alvaro 20/03/2018minha estante
Mas o que tu esperava de um livro escrito em 1719? A de se relevar tanto a parte religiosa como os vários preconceitos que o autor distribui pela obra em função da data em que foi escrito e pela sociedade inglesa que ele vivia. O Livro é sensacional, uma das maiores aventuras da literatura junto com Tarzan, Moby Dick e Os Trabalhadores do Mar. Um clássico eterno mas para ler com coração aberto e mente serena.




R2 31/10/2012

Robinson Crusoé (Resenha)
Livro muito interessante. É o primeiro livro que leio sobre o gênero. Um ótimo livro que despertou ideia interessantes em mim, afinal, ele vai parar em uma ilha deserta após seu 2° naufrágio e não se apavora, só tem aquele primeiro choque de solidão mas imediatamente pensa num jeito de sobreviver naquela ilha. Antes do naufrágio, ele era um homem comum, com desejo de aventura para sua vida, por isso partiu de seu país. Quando se estabilizou no Brasil, vivou anos por ali, cultivando suas terras, até que recebeu uma proposta de viajar novamente, e foi. Dai começa a parte da ilha na história, após o naufrágio, ele acordou numa ilha deserta, com vida animal e vegetal somente, e mesmo assim soube se virar bem. No começo de seus anos na ilha, ele não estava tão só, tinha "seu" cachorro, mas como a vida de todo cachorro é curta, se passaram uns anos e ele morreu. Após a morte de seu cachorro, passado um tempo, surgiram canibais na ilha de Robinson, e ele matou-los e salvou um deles que estava sendo aprisionado. Depois te ter salvado a vida desse índio/canibal, Robinson ensinou a ele a cultivar plantas, falar, religião etc. Esse canibal, deixou de ser isso pra sempre, e jurou lealdade a Robinson, sendo seu "braço direito". Muitas outras aventuras interessantes aconteceram na ilha, e Robinson, por mais isolado que estava, viveu os anos mais felizes de sua vida ali.
Com o livro aprendi que não se precisa de riqueza material para viver bem, feliz, ou apenas sobreviver. Robinson, usou de seus conhecimentos para viver na ilha, e não precisou de nenhuma riqueza material para viver tão bem.
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Yas 23/09/2012

Robinson Crusoé = Daniel Defoe
Esse livro é interessante porque ele nos mostra como a fé e a perseverança ajudam um homem a sobreviver sozinho durante 28 anos sozinho em uma ilha. Robinson Crusoé tem espírito aventureiro, e ao ser convidado por um amigo, embarca em uma viagem para Londres, sem o consentimento dos pais. No oitavo dia de viagem, uma forte tempestade os atingiu e depois disso, Robinson seguiu viagem, sozinho. Em Londres encontra um comandante e parte com ele, mas quando retornam o comandante falece, e Robinson parte com seu navio. Em poucas semanas de viagem piratas o capturam e vendem como escravo, mas ele consegue fugir, e vai parar no Brasil onde começa a enriquecer com plantações, mas resolve ir à África comprar escravos, mas naufraga numa ilha e fica morando lá por 28 anos.
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