Robinson Crusoé

Robinson Crusoé Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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Mariana Bevilacqua 26/03/2021

ROBINSON CRUSOÉ
Não gostei muito do livro, achei ele cansativo e um pouco repetitivo. Tem alguns pontos do livro que gostei mais do que outros. Não vou mentir esperava mais... na minha visão alguns capítulos são desnecessários!! Mas não foi o pior livro que já li.
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Ana B 26/03/2021

Robson Crusoé
Aventureiro ,corajoso são as palavras que definem Robson Crusoé . É uma história que te prende ,e nos ensina que na vida passaremos por dificuldades e mesmo assim temos que lutar para vencermos . Retrata a história de um jovem inglês que decide sair de casa para viver aventuras mundo afora , em certa viagem o navio naufragou , o que levou Robson a uma ilha deserta ,onde fica preso 27 anos enfrentando as maiores dificuldades .
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Augustinho 31/03/2021

Incrivel!

A história do personagem é ao mesmo tempo triste, cativante e inspiradora. Acompanhamos toda sua jornada extremamente inusitada e surpreendente, com situações muito bem descritas e que levam a refletir em diversos aspectos de nossa própria vida.
Um livro que todos deveriam conhecer!
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Matthew Bates 05/04/2021

Fui ler sem esperar nada e me surpreendi demais
Comecei a leitura morrendo de medo de encontrar um clássico dificil de ler. Mas encontrei um livro repleto de cenas de ação, com um personagem encantador e 5 estrelas com certeza
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Leonardo.Ribeiro 13/04/2021

Atemporal
Eu confesso que a história se torna cansativo em certas partes. Mas é recheada de várias aventuras.
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Diego Rodrigues 22/04/2021

"Minha vida assim era melhor que a vida em sociedade..."
Nascido em Londres (a data é incerta), Daniel Defoe, filho de um comerciante bem sucedido, teve uma infância abastada e cresceu em um lar devoto. Ao longo de sua vida fez de tudo um pouco: foi mercador de meias, fumo e vinho, lutou na rebelião contra o rei Jaime II, foi à falência inúmeras vezes e preso por suas dívidas, se tornou agente de Guilherme III, publicou sátiras políticas que o levaram à prisão e à tortura, foi agente secreto e jornalista político, e claro, escreveu romances. Tido como o primeiro romance realista da língua inglesa, "Robinson Crusoé" foi publicado pela primeira vez em 1719, no formato de folhetim. A obra, escrita em forma de um diário autobiográfico, relata os dias de náufrago do jovem Crusoé, "rebelde sem causa" que aos 19 anos, ignorando as súplicas da mãe e os avisos do pai, deixa o aconchego do lar e a promessa de uma vida estável para se lançar ao mar. Tempestades, piratas e feras selvagens, nada disso é o suficiente para abrandar o espírito aventureiro do jovem Crusoé, que acaba encontrando seu lugar no comércio, vindo a se tornar um próspero produtor de açúcar em terras brasileiras. Mas o pior ainda estava por vir. Em uma de suas viagens ao continente africano, o navio que transportava Crusoé vem a pique e ele, único sobrevivente entre onze, acaba sozinho em uma ilha deserta em meio a vastidão do oceano.
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Essa parece ser uma história de aventura, certo? Mas não é! Embora os meios aos quais Crusoé recorre para garantir a sua sobrevivência na ilha sejam minuciosamente descritos, isto é, a construção de abrigo, a caça, o plantio, a domesticação de animais, a fabricação de ferramentas e utensílios, o tema central da obra é o despertar da consciência religiosa do protagonista. Isolado da sociedade e tendo a Bíblia como única leitura disponível, Crusoé mergulha em profundas reflexões sobre o homem e Deus. Afinal, sendo o único sobrevivente entre onze, teria sido ele, na situação em que estava, salvo ou condenado? Essa é a pergunta que provoca a primeira fissura nas bases religiosas do nosso náufrago. Enquanto luta contra as forças da natureza para sobreviver, Crusoé também trava uma incansável batalha interna contra seus maiores medos e os desígnios da Providência. A narrativa em formato de diário dá o tom de verossimilhança a obra e permite maior imersão no complexo psicológico do nosso protagonista, colocando o leitor bem no centro das crises psicológicas e religiosas que atormentam a mente e o espírito do pobre Crusoé.
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Essa foi mais uma daquelas leituras que acabam por se revelar totalmente diferentes daquilo que esperava, mas de uma forma positiva. Me fez lembrar de quando li "Frankenstein" esperando uma história de terror e acabei me deparando com uma obra filosófica sobre livre-arbítrio. Dessa vez, esperava uma história repleta de aventura e o que encontrei foi algo bem próximo a um romance de formação. Embora a obra tenha um forte teor religioso, ela não se limita a isso. "Robinson Crusoé" é também uma obra filosófica, bem como um romance que trata do individualismo e, ainda, um retrato do imperialismo. O tráfico de escravos, a prática do escambo, a cultura, a política e as relações entre as grandes potências que dominavam aquele século, tudo isso é trazido no contexto histórico que a obra apresenta e muito bem acompanhado de notas de rodapé que não nos deixam perder nenhum detalhe. Aliás, cabe aqui um comentário sobre essa edição da Penguin Companhia. Além das notas, o livro conta com uma rica introdução de John Richetti, professor de literatura inglesa na Universidade Columbia reconhecido como especialista na obra de Daniel Defoe, o que torna a experiência de leitura ainda mais completa, porém, essa introdução esmiúça a obra a tal ponto que contém vários spoilers, por isso recomendo que se faça a leitura do romance primeiro.
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"Robinson Crusoé" se tornou um dos livros mais lidos, traduzidos, adaptados e influentes da literatura mundial. A história do jovem Crusoé foi supostamente inspirada no episódio do náufrago Alexander Selkirk, marinheiro escocês que viveu quatro anos em uma ilha ao largo da costa chilena, no Oceano Pacífico, no início do século XVIII. Originalmente nomeada Santa Cecilia, a ilha se tornou famosa por causa do romance e posteriormente, em 1966, foi renomeada pelo governo chileno como Robinson Crusoé, uma homenagem ao célebre personagem de Defoe.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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cici 06/05/2021

RAZOÁVEL
Robinson Crusoé apresenta como ideia principal o processo de adaptação do personagem-título após naufragar e acabar em uma ilha desabitada e selvagem durante a época da colonização. Tem linguagem simples, não é aprofundado. É, como disse, razoável.

E que horror de perspectiva. Verdadeiramente odiei a romantização da escravização, como os mesmos aparentavam até respeitar e gostar (!) de serem escravos. Sem sentido algum, a visão é claramente distorcida da realidade.
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Jeferson.Schimingoski 07/05/2021

Um aventureiro
As loucas aventuras do irrequieto Robinson Crusoe, um sujeito que deseja viajar o mundo, ficaram restritas a uma pequena ilha na região caribenha, em quase metade de sua vida. Os mares que o levavam pra toda parte foram os mesmos que o aprisionaram por muito tempo. Vale a pena a leitura. Vale a pena a aventura.
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Stefan 07/05/2021

Uma aventura através do espírito do homem.
Ótimo livro! Cheio de aventuras e reviravoltas, com muitas metáforas e interpretações.
Acredito que Daniel Defoe conseguiu imprimir muitas ideias e conceitos no livro, mas o que mais me impressionou foi a crença no espírito indomável do homem sobre a natureza, sobre todas as coisas, sobre os outros homens inclusive.
Mas existe um detalhe muito curioso a cerca dessa força, a total submissão e crença em Deus, talvez não só em Deus, mas no encontro e reverência a esse espírito corajoso e irrefreável.
Independente da análise, é um ótimo livro, atemporal.
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Isa 17/05/2021

? O milagre da vida é uma força que realmente escapa da compreensão dos homens. ?
- Capítulo 11, página 60 -
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Millabook1 25/05/2021

Leitura leve
Eu recomendo especialmente para quem está começando e para quem está em uma ressaca literária das "brabas". A escrita é super fluida e o cenário descontraído... Como você sobreviveria em uma ilha deserta com alguns biscoitos? ?
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Bia 25/05/2021

Foi difícil mas foi
Tinha lido quando criança e tudo tinha sido mil vezes mais fantástico, mas agora, na releitura, foi outra experiência.

As vezes ele tem pensamentos muitos repetitivos, que desanda os acontecimentos. O livro até a chegada do Sexta-feira foi uma luta de amor e ódio, e incrível como o Friday conseguiu alavancar a narrativa.

Mas no geral, é um livro super importante pra literatura e necessário. Recomendo pra quem gosta de sobrevivência e aventuras marinhas, porque nisso o livro entrega muitíssimo!
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ríllari 10/06/2021

Sinceramente... odiei. Escrita chata e maçante, demorei horrores para ler, me fez querer abandona-ló diversas vezes.
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larissa3345 12/06/2021

Não gostei
Li para uma atividade da minha escola, mais achei muito ruim o livro... o final é bom e ao mesmo tempo triste, mais não indico!
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