Robinson Crusoé

Robinson Crusoé Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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MLuíza 29/03/2022

Robinson Crusoé
Essa era uma leitura que eu já tinha pensado em fazer há um tempo e achar essa versão que adapta a história para neoleitores foi maravilhoso para consegui fazê-la, porém ainda pretendo ler uma versão que seja mais original, por assim dizer.

É um livro curto, mas que embora isso tem uma ligação com história muito boa, ler e identificar costumes da época em que se passa, a religião que é algo forte para o protagonista, sua visão dos selvagens foi muito bom. A passagem de tempo da história é surpreendente, quanto tempo se gastava com viagens que hoje são feitas tão rapidamente, o tempo de Crusoé na ilhá que foram de vinte e oito anos.

No final, o reencontro dele com a ilha e como ela está diferente de como a viu pela última vez, com certeza dá para entender porque se tornou um clássico.
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Marina206 25/03/2022

Mais ou menos
O livro Robinson Crusoé conta a história do Robinson que vivia na cidade de York na antiguidade ele até em tao estava vivendo com seus pais até que ele vai viajar de navio e o navio que ele estava acaba afundando mas ele é as outras pessoas que estavam lá conseguem sair vivas com um bote e ele consegue voltar pra casa depois de um tempo do acontecido ele vai viajar de novo mas antes de viajar ele deixa um dinheiro com a viúva do capitão que morreu mas essa outra viajem não da certo pois durante a viagem eles foram assaltados por piratas e acabam virando escravos .
E ele fica como escravo de um pirata, um dia em uma pesca ele consegue expulsar o pirata de seu bote se livrando da escravidão ele vai rumo aos mares com seu mini bote é o bote acaba afundando e ele acaba em uma ilha.
O livro é muito bom sim mas não faz o meu tipo de livro que gosto de ler mas recomendo.
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Carlos Eduardo 02/05/2022

Robinson Crusoe
Bom, no começo do livro eu pensei em desistir, até por motivos de não ter capítulos me desmotivou, mas segui firme e terminei.
É um livro de fazer a gente pensar e se aventurar junto com Robinson Crusoe na ilha, mas confesso que foi uma leitura arrastada, mas consegui ir até o final e o final até que é satisfatório. Nota 3,5/5
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Karla Marinelli 29/04/2022

Adorei
Eu não costumo ler livros de histórias de aventuras , mais amei essa ! Me tirou de uma ressaca literária , e eu não conseguia parar de ler ! Amei demais.
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Murilo 18/07/2022

A escrita de Daniel Defoe é simples e bem objetiva, o que torna a leitura bem leve. No geral, é uma boa aventura, o que me incomodou no livro foi o aspecto religioso muito presente, e os conceitos morais que Defoe usou para interpretar a cultura dos povos selvagens. Pensamentos de um típico inglês do século 17 (que infelizmente não estão muito longe dos atuais).
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Livia M. 21/04/2022

Sempre ouvi falar de Robinson Crusoe, mas desconhecia os ?fatos?.
Mito ou realidade?
Agora lendo?
Ficção ou história?
Não importa
Definitivamente um clássico!
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Malu 05/04/2022

Livro chato, leitura arrastada, personagens muito superficiais. Só não abandonei pq não gosto de abandonar livro. A trama já é mais do que suficiente pra ter tornado esse livro muito chato pra mim, mas o fato do livro não ter uma divisão em capítulos só contribuiu para o processo, pois a leitura ficou ainda mais cansativa e enfadonha.
Não me agradou também a forma como a forma com que o processo de escravidão e de colonização de povos indígenas foi abordada. Entendo que, para a época que o livro foi escrito, isso não era visto como uma coisa polêmica ou errada, mas a leitura muitas vezes assumiu um caráter hipócrita: Robinson ficou 28 anos naquela ilha rogando a Deus para ser libertado, e que liberdade é um direito dos homens e sei lá mais o que, mas ao mesmo tempo ele naufragou num navio que pretendia traficar africanos para escravizá-los na América, e durante os anos dele de confinamento ele não refletiu em nada sobre a escravidão e nem mudou seu conceito sobre. A forma como ele tratava e descrevia o Sexta-feira e o ensinava sobre a cultura europeia, ao mesmo tempo em que o desligava da dele, era relatado quase da mesma forma como se ele tivesse domesticando um animal (inclusive, não gosto nem de chamá-lo de Sexta-feira, pq obviamente esse não é o nome dele, o Robinson não teve a sensibilidade em nenhum momento nem de perguntar o nome real do cara). A perda de liberdade e o desligamento das sua raízes só são lamentáveis quando a vítima é um homem branco?
Volto a retomar também que os personagens são bem superficiais, via de regra os homens todos desse livro são bem o esteriótipo de masculinidade da época: destemidos, corajosos, o macho alfa do rolê. E nada mais que isso. Nenhum desenvolvimento mais profundo de personalidade, o que torna todos os personagens parecidos e esquecíveis.
Mas tá bom, valeu a experiência. Nem só de livros bons vive o homem kkkkk tem que ter também os livros ruins, as leituras chatas, faz parte da vida e da expansão do nosso universo literário.
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