Quando Nietzsche chorou

Quando Nietzsche chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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romalopes 30/08/2009

Escolhe o destino, ama o destino
Resolvi ler esse livro quando uma amiga valou que decidira ler Nietzsche para ver se esse tal de NiÉtie tinha chorado mesmo.



Primeiramente eu não diria que me surpreendi com o livro, mas sim... Eu me surpreendi com o livro. E foram várias vezes. A forma que o autor imagina como teria sido as conversas entre os personagens é algo espantoso. Ele consegue juntar fatos possíveis, mas improváveis de uma forma tão natural que a gente pensa que aconteceu mesmo.



É claro, o Nietzsche demora muito pra chorar, mas vale a pena esperar. Tanto que eu me vi na pele do doutor e dele várias vezes. Vira e mexe eu me via fugindo das minhas Mathildes, geralmente consegui, mas me via também escondendo os meus sentimentos em relação a minha Lou Salomé ou me escondendo da relação com ela. Sim, eu também tenho a minha Lou Salomé. Só espero que, agora, eu consiga exorcizá-la da mesma forma que eles tanto tentaram.



Essa passagem eu vou guardar pra sempre na minha memória.



“Para se relacionar plenamente com outro, você precisa primeiro relacionar-se consigo mesmo. Se não conseguimos abraçar a nossa própria solidão, simplesmente usaremos o outro como um escudo contra o isolamento.

Somente quando consegue viver como a águia, sem absolutamente qualquer público, você consegue se voltar para outra pessoa com amor; somente é capaz de se preocupar com o engrandecimento do outro ser humano.”

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Viviane 24/08/2009

Auto-análise
Sempre gostei de psicologia, filosofia e história do cotidiano, então encontrar um livro que unisse esses temas foi um presente. Iniciei a leitura despretensioamente e a medida que as páginas avançavam me descobri no meio de um árduo processo de auto-análise. A obsessão que engessava a vida de Josef Breuer, as inseguranças do jovem Freud, a personalidade geniosa de Nietzsche... tudo convergia pro momento que eu estava vivendo e permitia me enxergar de fora. Denso, difícil e enriquecedor.
Penso que Irvin D. Yalom foi realmente ousado ao criar uma ficção com personagens reais tão emblemáticos, mas comprei sua idéia com entusiasmo e admiração. E pra além da ficção, a reconstrução histórica daquele período vienense, bem como a descrição dos personagens, foi minuciosa e fiel.
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Lodir 17/08/2009

Direrente e maravilhoso!
A primeira coisa que se nota nesse livro é que ele é diferente, ao menos para mim que não estava acostumado a ler livros de ficção que abordavam a psicologia. Mas ele é fantástico. O melhor dele são os diálogos, envolvente e que te fazem refletir sobre muita coisa. Realmente você fica de cara com as conversas criadas, e aonde elas acabam chegando. Muito bom para quem se interessa por psicologia e comportamento da mente humana.
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Laísa Mangelli 09/11/2009minha estante
Exatamente isso! Eu também fiquei encantada com os dialogos que os personagens travavam e no que aquilo tudo significava afinal, maravilhoso a livro.




Luciana 05/08/2009

O primeiro diálogo de Dr. Breur com Nietzsche é maravilhoso! Uma incrível história inventada com personagens reais!
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kassya 28/07/2009

Adorei
Adoro livros intensos... que nos faz pensar e voltar duas ou tres paginas para descobrir uma palavra escondida.. que faz a diferença;

"Nos apaixonamos mais pelo desejo do que pelo objeto desejado".

"a chave para viver bem é primeiro, desejar aquilo que é necessário e, depois, amar aquilo que é desejado".
Gláucia Soares 26/07/2010minha estante
Olá Kassya,
Mais uma vez, sua avaliação foi perfeita!
Para mim, ele vale as 5 estrelas!
bjs,


Léia Viana 03/05/2011minha estante
Eu descobri este livro em uma crônica de Martha Medeiros, intitulada "Inimigos da Verdades". Achei perfeito a descrição do nascimento da psicanálise.


Castro 02/08/2013minha estante
O livro é maravilhoso. Para o meu gosto não tem nada de chato. E é para ser lido lentamente, degustando, apreendendo os ensinamentos diversos que se vai encontrando ao longo da leitura. Li outros livros do Yalom, como A Cura de Schopenhauer e também gostei. Mas, gosto não se discute. Sempre haverá quem goste e quem deteste.




Wanderlei 17/07/2009

A curiosidade foi meu maior estímulo para ler o livro.Até porque é um livro denso, difícil e muitas vezes tive que ler algo mais leve, para sair do conflito psicológico entre os dois personagens.Mas também tem que ter um certo cuidado...porque cuidado?O autor nomeia seus personagens de tal forma que induz o leitor a pensar que está tendo contato com as idéias e atitudes de Freud, Nietzsche. Por exemplo, outro dia conversando com uma garota que era uma daquelas cristãs beatas cheia de restrições morais e aquela xaropada toda perguntei a ela qual era seu escritor preferido e para minha surpresa ela respondeu: Nietzsche! Como não entendi nada (Ainda mais ele que se opõe a supressão de diferenças, à padronização de valores e a posição totalitária de interesses, neste caso, jamais teríamos o filósofo dando conselhos melindrosos sobre romance.) perguntei novamente: mas qual livro dele você leu? Tudo então ficou esclarecido, ela leu “Quando Nietzsche chorou”. Apenas! Mas fora isso tudo,recomendo o livro, e apenas acho que ele não precisaria ter sido tão longo, a abrangência não tinha que ter sido tão específica, ele se torna cansativo em algumas partes, mas o conteúdo é bom com idéias interessantes que permitem também analisar quando ficamos presos a uma obsessão, ou ate mesmo quando não vivemos nossas vidas e somos fruto dela e também como ele mostrou a necessidade do ser humano em confiar em alguém.
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Lela Tiemi 17/07/2009minha estante
Sim, Guedes, concordo com vc qdo diz q temos que ter um certo cuidado ao ler o livro, pois é apenas um romance. Confesso que não li nada de Nietzsche, e sei pouco sobre Freud. Mas, o livro aguçou a minha curiosidade em conhece-los. Concordo também qdo diz que o livro se torna cansativo em algumas partes...




Suzana Pandora 15/07/2009

Meu conflito começou no título, mas o final foi feliz!
Como sou junguiana (adepta de Carl Gustav Jung), já olhei torto para o título "Nietzsche". Mas lembrei que, como cientista social, a nossa grande verdade é que não existe verdade absoluta. Despi-me de todo e qualquer conceito, limpei a mente e parti para uma leitura ávida de informações. E me surpreendi. O livro não trata somente de pessoas distintas(uma precisando de ajuda e outra querendo acertar em ajudar), traz também várias situações que passamos ao longo da vida e nos faz ver certas atitudes por uma nova ótica, é um romance marcante. Foi uma excelente leitura, uma surpresa imensurável no quesito conhecimento.
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Fabrícia 13/07/2009

Esse romance tem longos diálogos entre um filósofo e um médico que, cada um a sua maneira, não consegue se encontrar. Sentem angústias, desesperos, têm dúvidas, mas não sabem como enfrentá-las. Essas conversas servem para buscar um conforto interior, enquanto um tenta ajudar o outro. Durante toda a leitura, não se sabe o que esperar do final, tornando o livro muito mais interessante. Em algumas conversas também não se sabe até onde ela poderá chegar, aumentando a expectativa da leitura. O autor mistura personagens reais com ficção e algumas informações, como trechos de cartas, também são autênticos.
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Nathália 01/07/2009

Surpreendente
Nunca esperei gostar tanto desse livro. Li de bobeira e hoje é , sem dúvida, meu livro preferido . A forma como o autor descreve problemas que praticamente todos nós temos é realmente interessante. Me apaixonei pela estória, pelo Nietzsche, Freud e pelo autor. Vale muito a pena pra quem gosta de Filosofia e Psicanálise. Um achado !
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DIRCE18 05/06/2009

Eterno Retorno
Ocorreu-me algo inusitado após a leitura desse livro: apesar de não ter gostado do livro porque achei o Nietzche um chato mal-humorado e de mal com a vida , após me “desarmar” parti para releitura, pois senti um certo desconforto e quis saber o que teria me causado tal desconforto. Cruelllllll. A Causa? Simples - muitas vezes a carapuça me serviu.
No final da releitura fiquei maravilhada e não sei e o mérito do meu deslumbramento cabe a Irvin D. Yalom, haja vista que parti para outras leituras de outros livros desse autor, ou aos pensamentos Nietzche, já que o livro introduz os pensamentos desse filósofo ao abordar os conflitos psicológicos do ser humano, a partir de um encontro fictício entre Josef Brauer e Nietzche que compartilham de uma terapia mútua.
Penso que jamais esquecerei de frases do tipo: “Quem não obedece a si mesmo é regido por outros”. “È mais fácil, muito mais fácil obedecer a outro do que dirigir-se a si próprio”.
E, finalmente, cheguei a conclusão que gostaria, de,um dia, poder dizer que minha vida valeria a pena ser vivida infinitas vezes.

Regina 29/08/2011minha estante
Prezada Dirce: Li sua resenha sobre A Elegancia do Ouriço e eos comentários recebidos. Como não li, não posso opinar.Parece ser ruim não gostar de algo que todos gostam mas foi o que aconteceu comigo lendo "quando Nietzsche chorou". Esse livro estava na lista dos mais vendidos em 2005 quando eu havia iniciado terapia e foi meu terapeuta que o recomendou. Dificilmente abandono um livro mas só consegui chegar até a página 77. Não gostei das história, dos personagens,enfim, não gostei de nada.




Carlos kk 04/06/2009

e não é que chorou mesmo??
livro muito bom, aprendi muitas coisas sobre piscicologia e filosofia com ele. Irvin D. Yalom, consegue de maneira brilhante e um tanto quando curiosa entrar na mente de Friedrich Nietzsche e mostra o quanto pode ser perturbadora a influencia de certos tipos de mulheres na vida de qualquer, e até na dos mais inteligentes homens.
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Rick Bill 31/05/2009

Fazer análise psicanalitica já é uam grande aventura, tanto pra quem análisa como pra quem é analisado, e quando o analisado é Nietzsche, a aventura é maior ainda, pois esse camarado de humor ácido e profundamente apaixonado pela existência, nos condiciona a mergulhar nos oceanos da vida como vida mesmo. Aí está um bom livro psicanático.
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LaraF 24/05/2009

Boa introdução para o mundo complexo de Nietzsche. História bem narrada e envolvente. Vale para ter uma base geral das idéias do filósofo - e também, pela convivência do gênio com outros grandes como Freud e Wagner.
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