Jhe 22/07/2013
Herói de ninguém.
Neste livro o leitor é convidado a dividir dias e pensamentos confusos, onde é transplantado ao cotidiano duro e real de um ser que se sente perdido em meio a tantas pessoas iguais.
O livro é narrado em primeira pessoa, talvez seja por isso que o leitor se sente na pele de um ouvinte de Nick Cave e odiador de pombos.
As referências são incríveis, o autor cita nomes como Baudelaire, Salinger e personagens se mesclam entre livros, fatos reais e ficção.
Esse livro não tem final feliz, caro caríssimo, só o tédio e um colchão imundo onde casais feios treparam por dias.