The Perks of Being a Wallflower

The Perks of Being a Wallflower Stephen Chbosky




Resenhas - The Perks of Being a Wallflower


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Flavia.Paloschi 17/02/2023

O livro mais facil e dificil ao mesmo tempo
Escolhi esse livro para ser minha primeira leitura em inglês, como é narrado em cartas feitas por um adolescente eu conseguiria entrar naquele universo e viver aquelas história. O que dificultou a leitura é que logo de inicio o narrador e personagem a qual você (logicamente!) se identifica te conta que ele tem uma família que não se conhece e que seu único amigo se suicidou. E esse é só o começo! Charlie é um jovem sensível, reprimido e que esconde segredos que ele não conta nem para si mesmo. O livro fala muito de até quando deixamos quem somos de lado para não interferir nas escolhas do outro, do amor que aceitamos e das verdades que calamos, tudo isso e ainda com uma mensagem positiva. Gostaria de ter lido esse livro com quinze anos.
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mlessa 16/01/2022

"and in that moment, i swear we were infinite"
o tipo de livro que todo adolescente precisa ler pelo menos uma vez na vida!
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jules salazar 21/04/2020

Eu realmente não tenho palavras pra esse livro... A escrita é de uma delicadeza incrível, daquelas que falam à alma. O mesmo sentimento de quando eu li pela primeira vez, mas 10 anos depois, incrível.
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.geo. 12/01/2022

"Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos."
O livro que mais fiz marcações.
Acompanhar a tragetória de Charlie foi uma experiência única e que com certeza vou querer repeti-la. O livro retrata a vida cotidiana de um adolescente de 15/16 anos, pela visão dele.
O autor não tenta romantizar nada ou minimizar, como se fosse "frescura" de adolescente.
Sério, só leiam, o filme é até que bom, mas nada se compara com a leitura do livro.
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jailsaao 16/07/2024

Li tantas vezes que suas letras estão gravadas em mim.
Um livro para se ler à tarde, em um local ventilado e com luminosidade in natura ? foi assim que eu o li, em meus intervalos das aulas de física VI, pelos corredores e blocos do IFPE.
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Fernanda 06/01/2022

Love always, Charlie.
Primeiramente, eu me sinto na necessidade de alertar àqueles que querem ler As Vantagens de ser Invisível porque gostaram muito do filme que é um livro pesado. É um livro ruim? Não mesmo, mas o tema é um tema bem pesado e eu sinto que eu não estava preparada.
O motivo pelo qual eu dei a esse livro 3.5/5 estrelas foi o momento que eu li. Não é um livro que você lê em qualquer momento, principalmente se você está passando por alguma coisa. A perda de uma estrela e meia foi pelo momento em que eu li, que eu não acho que era o momento certo, eu não estava esperando, e não pelo livro em si.
AVDSI é muito ?relatable?. É um daqueles livros que você se identifica em DIVERSAS situações, por mais que tenha sido lançado a pouco mais de 20 anos.
Provavelmente, quem viu meus comentários e tá lendo minha resenha não tá entendendo nada porque o que eu mais falava era ?não me prendeu ainda?. A verdade é que no começo eu não tava ?entendendo? realmente o ponto do livro e entre 50 e 60% as coisas foram se encaixando e eu me senti completamente presa, apesar do tema pesado.
A leitura é rápida, eu amei as personagens e as descrições delas principalmente. Confesso que eu passei a enxergar as pessoas ao meu redor com muito mais carinho enquanto eu estava lendo e prestando muito mais atenção nelas e no que elas têm a dizer.

Eu super recomendo esse livro a qualquer um, mas eu quero que fique claro que eu, particularmente, não achei um livro nada besta e eu acho que, antes de ler, você tem q ter noção de que vai ler um livro com um tema um pouco mais pesado.
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Thaís 07/01/2013

O livro que todo mundo deveria ler
Fazia muito tempo que eu não me empolgava tanto com um livro. Aliás, depois de Harry Potter, só me lembro de Orgulho e Preconceito e Morro dos Ventos Uivantes terem me deixado desesperada para continuar lendo e pensativa depois de terminar, e olha que eu li muita coisa depois. Bom, The Perks of Being a Wallflower (em português: “As vantagens de ser invisível”), de Stephen Chbosky, voltou a me despertar todos esses sentimentos e, inclusive, o de “todo mundo deveria ler isso!”.

Encontrei o livro por acaso, vendo notícias dos novos filmes que a Emma Watson estava participando, e acabei me interessando pelo trailer do filme baseado nesse romance. Com uma linguagem simples e descontraída, e escrito em forma de cartas, somos apresentados ao Charlie, um adolescente prestes a entrar na High School com suas inseguranças e inquietudes. Uma história de filme High School de Sessão da Tarde, você pode pensar, só que não. Logo no começo, Charlie nos conta que seu amigo mais próximo se suicidou no fim do último ano letivo, e esse acontecimento foi um dos motivos de ele começar a escrever as cartas. Com isso, o leitor já percebe que essa história será bem mais profunda do que a maioria dos livros para adolescentes.

Charlie nos conta da sua família: seu irmão mais velho, jogador de futebol americano e dono de um Camaro amarelo; sua irmã mais velha, muito bonita que faz sucesso com os meninos da escola; seus pais; sua tia falecida de quem ele gostava muito… Percebe-se uma distância entre ele e sua família; por mais que o Charlie ame-os (e deixe claro isso escrevendo), sentimos que o garoto parece estar ali meio que deslocado. Isso, em boa parte, se deve aos questionamentos comuns de adolescentes.

Esse deslocamento segue para a nova escola, onde entra sozinho e sem amigos, no primeiro momento. Mas, aos poucos, ele vai conhecendo algumas pessoas que fazem ele se sentir menos sozinho e ajudam-o a lidar com as suas dores. Um deles é o seu professor de Inglês, que percebe que sua capacidade na matéria é acima da média, e com isso começa a recomendar alguns livros extras para Charlie ler e depois escrever um ensaio com suas impressões de leitura. Vemos que o garoto passa a escrever melhor – percebemos isso ao longo das cartas – e, a longo prazo, ajuda a lidar com os seus sentimentos.

Charlie também faz novos amigos. Em meio a torcida num jogo da escola, conhece Patrick, um veterano aficionado por futebol americano que estava em uma de suas aulas. Patrick lhe apresenta outros amigos, dentre eles, Sam, uma moça, também veterana, por quem Charlie quase que automaticamente se apaixona. Mas Sam já deixa claro que ela é muito velha para ele, e que não é para ele “pensar nela dessa forma”.

Somos, então, mergulhados no mundo dos anos 90, onde fitas cassetes gravadas com seleções de músicas era o presente ideal e a última novidade em tecnologia. Charlie dedica várias das suas cartas comentando sobre seleções que faz aos seus amigos e as impressões deles. Na convivência com esses novos amigos, Charlie também é apresentado ao mundo das drogas, onde o menor dos males é o cigarro. Apesar de não se interessar muito por coisas mais pesadas, Charlie passa a fumar compulsivamente.

Ao longo da história, vemos a convivência de Charlie com a sua família melhorando, principalmente na sua relação com a irmã. Por outro lado, seu conflito interior passa a aumentar. Pela primeira vez, Charlie tem amigos descolados, e para não perder isso, em alguns momentos acaba anulando suas decisões, para não sair da turma. Nas experiências amorosas, também acaba trocando os pés pelas mãos e consegue magoar duas pessoas ao mesmo tempo, logo de cara. Isso tudo além de seu conflito interior em relação à tia falecida, por quem sente-se culpado, de certa forma, pela morte.

O romance trata de vários temas complicados, como violência, aborto, drogas e abuso sexual, mas temos a impressão que, pela visão ingênua de Charlie, tudo isso é meio que suavizado. Sentimos sua dor e entendemos suas dificuldades, pois muitas delas também passamos aos 15/16 anos. A frase máxima de Charlie, quando está aproveitando um dia ao lado dos mais novos amigos, poderia resumir o sentimento de todo mundo na adolescência: “somos infinitos”. Charlie faz com que a gente se apaixone por todo aquele universo e se sinta com ele: infinitos.

Em resumo, o livro é uma espécie de tributo à adolescência, que consegue encantar de uma forma única, em meio à simplicidade e ingenuidade dos sentimentos de Charlie. De certa forma, ele se torna um amigo, de quem perdemos contato ao fim das cartas e que deixa saudade.

Altamente recomendado.

(publicado originalmente em geekdama.com)
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mari 02/05/2023

Dear friend,
Charlie me ajudou a perceber por meio de suas cartas, que nunca estamos sozinhos. Não importa o tamanho do seu problema ou se tem alguém em uma situação pior que a sua. Você está sentindo isso e seu sentimento é válido tanto quanto o de qualquer outra pessoa.
Não adianta você só sentir, tem que demonstrar, participar. Ser um observador é legal, mas participar é o que torna tudo verdadeiro. Então faça tudo que sempre quis, não pense demais nas consequências, se você não fizer, nunca saberá o que vai acontecer.
É uma leitura muito impactante, mesmo se você tiver 14 ou 35 anos, você vai se comover. Um livro que pretendo passar para meus filhos, e ler muitas outras fezes ao longo de minha vida.

Love always,
Charlie
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Jubraga 17/07/2020

Perfeito
Instagram: @livrosdajuba / Um dos melhores livros que já li. Mesmo sendo de linguagem simples, do ponto de vista de um adolescente, as mensagens e aprendizados são imensos. Recomendo à qualquer pessoa de qualquer idade (acima de... 15 anos?)
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Luanna.Aracelly 18/05/2023

Forte.
?I guess we are who we are for a lot of reasons. And maybe we?ll never know most of them. But even if we don?t have the power to choose where we come from, we can still choose where we go from there. We can still do things. And we can try to feel okay about them.?
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manuamp 17/08/2021

And in that moment, I swear we were infinite.
amei! um coming of age que todo adolescente deveria ler, mas é importante pesquisar os gatilhos antes de ler? recomendo muito, virou um dos meus favs
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Saskia 12/02/2021

Um dos livros mais lindos que eu já li!!! Uma história super marcante e necessária. Todos deveriam ler um dia.
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Bela 04/02/2021

Entrou para os meus favoritos
Esse é um livro que eu senti que não dava pra ler com pressa, pelo fato de nos fazer refletir sobre muitas coisas, pelo menos foi isso que aconteceu comigo. Eu comecei a ler porque já tinha visto o filme e gostei bastante, e com certeza atingiu e passou das minhas expectativas. Acabei o livro com várias reflexões e com certeza entrou para os meus favoritos.
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aylawt 19/10/2024

?????????? ??
Tinha esquecido que tinha feito a releitura dele em inglês, inclusive nem tinha procurado aqui na estante do skoob pra computar na eppca ? mas enfim, é um dos meus favoritos da vida e ler ele no meu terceiro ano (mesmo na epoca da greve) foi uma baita experiência de novo. como nao fiz historico de leitura e to fazendo a resenha da releitura MESES DEPOIS nao deixei nada anotado como minha primeira leitura em ingles (?) mas achei ele super tranquilo de ler e acho que pra uma outra linguagem fui muito bem
charlie, te amo com todo meu coração. esse livro mudou minha vida e marcou completamente meu ensino medio, obrigada ?
he made it.
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