Humilhados e Ofendidos

Humilhados e Ofendidos Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Humilhados e Ofendidos


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bebebeb 25/04/2024

Linda obra
Bem escrita e estruturada.. Tudo se completa e faz sentido se não desistir de lê-lo.
Mas o ser linda demais é por causa do que transmite, a marca óbvia que deixa na mente sobre a necessidade do perdão.
Principalmente sobre escolhas que podemos tomar; levar e carregar ofensas e humilhações, ou não. E como o não já teria resolvido tudo: mas ainda assim, na nossa vida
escolhemos levar o peso do orgulho, da ofensa, do desamor. E não amar, não expressar belas palavras por culpa destes.

Foda meno, recomendo dimaize
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Erica 02/03/2024

Humilhados e ofendidos
Gostei muito da escrita do autor, é um livro muito bem trabalhado e que dá vontade de continuar a leitura
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Karina Paidosz 15/02/2024

Pq, Dostoievski? Seus livros parecem nunca ter um final feliz? E o que poderíamos esperar de humilhados e ofendidos?!
Um livro que nos presenteia com riquíssimos diálogos e desfechos com gostinho de quero mais.

Eu gostei demais de tudo isso aqui, um dos poucos do escritor me agradou tanto assim.
Ele toca tão profundo que é como se ouvissemos do próprio escritor essa dor que é o amor não correspondido.

Ainda tenho uma lista imensa de Dostoievski que pretendo ler, mas esse por enquanto só perde para crime e castigo ?
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BeatrizLeone 05/02/2024

Gostei!
Sinto que está num meio-termo entre Noites Brancas e os mais famosos, como Crime e Castigo e Irmãos Karamázov, tocando em temas delicados mas ao mesmo tempo sem aquele "peso" Dostoiévskiano que conhecemos. Gostei!
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Darcio 16/01/2024

Ele é demais
Ótimo livro e emocionante, o seu início já vale o livro. Uma história de perdão, de as vezes quem ama se deixa ser usado e os outros vão te usar. E o único caminho é o perdão.
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Claudia.livros 27/11/2023

Mais um Dostoiévski lido ??
Meu Deus, que história linda, que perfeição ?
??
O narrador é um rapaz, um escritor, que conta sua história, a história da família que o criou, de seu noivado desfeito e sua devoção à ex noiva, Natacha. Ahhh Natacha, sua louca... tão apaixonada...

Sua história e a história de Natacha se cruzam com a de Aliocha, filho de um príncipe (esse príncipe é o vilão mais nojento que já tive o desprazer de conhecer na literatura) e com a de Katia. E entre tantas preocupações, chega em sua vida a doce Nelly, carregada de sofrimento e dor. Tão menina e tão machucada.

Dostoiévski nos entrega uma obra perfeita, linda, doce e triste. Cheia de elementos autobiográficos (nosso narrador Ivan é o escritor de Gente Pobre, rs), o autor nos deixa ver, por exemplo, como é estar em seu lugar numa crise de epilepsia através da personagem Nelly.

Uma obra carregada de emoções e de reflexões sobre amor, paixão, entrega, perdão e também sobre a capacidade de alguns em sentir prazer com a própria dor.
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Elô 26/11/2023

Muita gente f0d1da que se f0de mais ainda.
Drama , fofoca e muita gente muito imbecil , enfim........... gostei
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Raissa 26/11/2023

Realmente, humilhados e ofendidos...
Não tenho palavras pra descrever o quão prazerosa foi essa leitura... Ela é interessante do início ao fim, sem partes paradas e com ótimos diálogos! Logo no início a gente percebe que o protagonista vai vivênciar duas histórias paralelas que, ao longo da narrativa, vão se complementando. O enredo em si é sobre o perdão; queremos saber se vai haver perdão entre pai e filha, marido e mulher e até mesmo entre o próprio protagonista com sua amada. O livro também aborda temas pesados e, infelizmente, atuais, com aquela alfinetada que o Dostoiévski sempre dá em suas obras! Se pudesse, daria 10 estrelas ?
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I7bela 21/11/2023

É sempre um deleite lê-lo tão atual, tão pessoal. A narrativa que constrói personagens tão singulares e cheios de particularidades te aproxima do ser. Os questionamentos que levam a culpa, ao sofrimento e autoflagelo sempre acompanham o narrador.

As críticas sociais que permeiam o livro que cita a miséria, pobreza e a relação de poder entre os favorecidos na sociedade e os pobres é explícita.

Outros questionamentos que afloram em mim enquanto lia alguns trechos em específico: “devemos sempre perdoar as incertezas do amor do outro? Perdoar por amar demais? Esperar o amor? Em situações de injustiça social posso e devo interferir?!” O amor idealizado leva a desgraça de alguns personagens e é doloroso, triste, cruel. O orgulho que semeia desde uma criança até o narrador.

Enfim, amo os pensamentos que só Dostoiévski me leva.
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Marcos774 25/10/2023

O herói de Humilhados e Ofendidos tem muito dos protagonistas de "Os Irmãos Karamazov " e "O Idiota" do espetacular Fiodor Dostoievski. Nao tem a mesma magnitude, a história é mais simples, com duas tramas distintas, mas o livro encanta., e tem um final que surpreende. Fiodor, um Mestre que merece ser visitado.
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Leonardo1083 18/10/2023

Valores
Honra
Paixão
Amor
Perdão
Inocência

Valores que vão humilhando e
ofendendo!

Relação de pais e filhos!
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ealveselis 27/09/2023

Todos humilhados e ofendidos.
Personagens complexos, e uma história com um final surpreendente.

O coração ferido da pequena Nelly me tocou muito, me questionava em diversos momentos sobre como ela poderia ser tão geniosa, tão orgulhosa, tão teimosa. Pequena menina com o coração ferido e a alma em pedaços, o tanto que ela sofreu, e foi humilhada??, e mesmo com todos as adversidades ele não perdeu seu caráter.
Essa mesma pequena consegue relatar toda a sua história e trazer um insights maravilhoso sobre perdão e respeito.
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joaoguilhermegurgel 04/09/2023

Dostoiévski me ofendeu e me humilhou, - e por isso eu o amo.
No início do livro, o protagonista (o escritor Ivan Petrovich, que comumente é chamado de ?Vania?) , ante a morte de um idoso, se muda para a residência do falecido; e, as vezes, recebe a visita da neta do morto. Paralelo a isso, vive em uma espécie de triângulo amoroso entre ele, sua irma adotiva (Natacha), e o filho de um príncipe da região. A história muda seu foco em inúmeros pontos, acompanhando inúmeros personagens simultaneamente (que, por qualquer motivo, adentram à vida do protagonista).

Neste livro, Dostoiévski disserta sobre as paixões e os amores humanos, tal como faz sua (clássica!) crítica a burguesia da época. O autor mostra sua grande habilidade em desenvolver os personagens; tornaram-se quase como membros de minha família. Mesmo com momentos de certo monotonismo, mantemos nossa atenção fixa e presa a Vania. Os personagens secundários também apresentam uma profundidade ímpar; a pobreza é muito mais espiritual do que financeira. O niilismo dos personagens os tornam imprevisíveis, e a história ganha a chance de ter reviravoltas (coisa que acontece).

Há todos os elementos Dostoiévskianos: Relacionamentos tóxicos, personagens complexos, densos, e uma pobreza espiritual enorme. A leitura é envolvente, e sinto que vale muito para fãs/iniciantes do autor.
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Diana469 31/08/2023

Amor e orgulho
Primeiro achei que seria mais uma história de romance, mas é incrível como nos leva para uma história de pai e filha. O drama, as personagens, a forma como cada um vê as coisas e toda a história retrata os tempos antepassados, tudo é bem trabalhado. Uma história de amor mas também de humilhação e orgulho mas que nos faz entrar em todo o dramatismo da história.
A única coisa que, também é habitual em outros livros desta época, e que não aprecio, é o facto de apresentar nomes de pessoas ou locais apenas pela letra inicial do nome seguido de reticências.
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Alessandra600 22/08/2023

"Essa qualidade dos seres ingénuos, que talvez lhe viesse do pai, de apreciar uma pessoa, considerando-a por melhor do que verdadeiramente é e exagerar exaltadamente tudo quanto tem
de bom, tinha-se desenvolvido nela num grau violento. A essas criaturas custa-lhes depois muito refazerem-se da sua desilusão e ainda mais quando sentem que são elas mesmas as culpadas. Para quê esperar de uma pessoa mais do que aquilo que ela pode dar? Dizem que, a tais pessoas, uma desilusão as espera a cada momento.

Fiódor Dostoiévski
Math 22/08/2023minha estante
Lindo, meu amor!


Alessandra600 23/08/2023minha estante
???




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