Alberto M de Oliveira 31/07/2009
Não recomendo!
Até que estava indo bem, mas quando o autor compara, colocando em pé de igualdade, a fé para salvação e fá para cura, embolou de vez o meio-campo.
Além de ser um chavão da teoria da prosperidade, esta exegese errônea, muito comum no neo-pentecostalismo, de Isaías 53, torna toda a obra, que já não era das melhores, como não recomendável.
Existe outras obras melhores para se gastar seu tempo. Até mesmo o sr Osborn (posso me arrepender) tem obras melhores.
Não recomendo!